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  1.  # 1

    Colocado por: kiianTAN a 7%


    Colocado por: kiiancomprariam com taxa variável ou taxa mista
    Penso que a TAN está muito alta para fixar taxa. A longo prazo com a variação da euribor consegue TAN mais baixas que os 7%...

    Veja é se consegue aguentar a pancada com euribor entre 5-6% (podemos lá chegar ainda nos próximos tempos), e fixar sim quando a euribor estiver < 2.5 %.
    Concordam com este comentário: kiian
  2.  # 2

    Colocado por: HAL_9000

    Penso que a TAN está muito alta para fixar taxa. A longo prazo com a variação da euribor consegue TAN mais baixas que os 7%...

    Veja é se consegue aguentar a pancada com euribor entre 5-6% (podemos lá chegar ainda nos próximos tempos), e fixar sim quando a euribor estiver < 2.5 %.
    Concordam com este comentário:kiian


    É o que estou a dizer. Com o vencimento actual, as casas que ando a ver, se a euribor subir de forma a que a Euribor + Spread cheguem a 7%, eu fico com uma taxa de esforço de 36%
    • eu
    • 20 junho 2023

     # 3

    Colocado por: ferreiraj125vai aqui um off-topic, mas também vou mandar os meus 0,02 €.

    O ferreiraj125 tem aqui propostas muito mais justas e inteligentes que tudo o que os sucessivos governos têm feito nas últimas décadas.
  3.  # 4

    Colocado por: AMG1Mas se tem em vista uma transição suave, como é que ia financiar tudo isto?

    Convém nao esquecer que as pensões actuais estão a ser pagas com as contribuições dos actuais activos, que se deixarem de existir ou forem reduzidas (plafonadas) geram a necessidade de encontrar dinheiro noutro lado.


    Eu gosto de ver as coisas a um nivel fundamental, e convenhamos: terá sempre de ser a população ativa a sustentar os restantes.

    Mesmo que tu tenhas as tuas proprias poupanças, depois de reformado serão os trabalhadores ativos a produzir os bens que tu vais consumir. As tuas poupanças são apenas um mecanismo que a sociedade tem que te garante o direito de fazeres esse consumo, porque à partida, para teres essas poupanças, tiveste de trabalhar e contribuir para a sociedade no passado.

    O regime antigo seria sustentado da forma que será sustentado sem a implementação do que eu sugiro: retirando parte daquilo que a população ativa produz.

    Existe esta construção social de que estamos a descontar para a nossa propria reforma, que nem sequer é real porque o retorno dos nossos descontos vão, naturalmente, depender da população ativa no momento da nossa reforma.

    O regime antigo seria sustentado através de tributação à população ativa (lembra-te que as atuais contribuições seriam integradadas no IRS).

    Progressivamente os custos com este regime diminuiriam, e poder-se-ia diminuir a carga fiscal, libertando espaço para as pessoas contribuirem para o segundo e terceiro pilar.

    O fundamental da ideia, é que o estado passe apenas a garantir uma reforma minima igual para todos, e que para ter algo mais que isso, seja preciso contribuir para um segundo e terceiro pilar, que não seriam compulsivos.

    Colocado por: AMG1Eu preferia manter o actual sistema, com as alterações necessarias para garantir a sua sustentabilidade, o que implicava necessariamente alterações no modelo de financiamento.


    Eu prefiro que o estado se reduza ao papel de garantir uma reforma minima, e que quem queira mais que isso, faça de livre vontade as suas proprias contribuições para um segundo e/ou terceiro pilar.

    Eu defendo o papel social do estado. E acho que nesse sentido este deve garantir uma pensão minima a todos. Mais que isso, acho que já é estravar esse papel social.

    Colocado por: AMG1Contudo, nem sequer discordo da ideia do plafonamento, desde que esse limite (plafond) garanta alguma dignidade de vida na velhice, mas preferia dar um passo de cada vez e o primeiro seria encontrar solução para financiar a transição, ou você propõe que se faça um corte imediato a todas as pensões que estejam acima de um qualquer limite a estabelecer?


    A ideia é precisamente haver esse limite.

    Como expliquei, as pensões atuais permaneceriam no regime antigo.

    Para os restantes, haveria uma formula de calculo para um valor intermedio consoante os anos de desconto para o antigo e novo regime.

    Imagina que alguém teve 40 anos de contribuições, metade dos quais no antigo regime, e que a pensão caso tivesse contribuido só para o antigo regime seria 1200 €, enquanto que a pensão do novo regime seria 800 €, nesse caso essa pessoa receberia 1000 € (por exemplo).

    No entanto, seria de esperar que nos 20 anos que contribuiu para o novo regime, tenha também contribuido para um segundo e terceiro pilar que lhe complementariam esses 1000 € com um valor extra.

    Colocado por: AMG1Nesse caso seria mais fácil porque podia fixar o limite das contribuições dos actuais activos e assumir que só lhes pagava o limite estabelecido.
    Mas a fazer isto tinha uma revolução entre mãos, acho até que conseguia o impossivel que era por reformados e activos em simultâneo contra a alteração.


    Seria injusto para quem já tem anos de contribuição, porque contribuiu com a premissa de que iria receber proporcionalmente aos seus rendimentos e por isso pode não ter sentido necessidade de contribuir para um outro sistema que complementasse uma pensão limitada.

    A ideia é deixar claro que a pensão no novo regime tem um limite e que a partir de agora têm de passar a contribuir para um segundo pilar e/ou terceiro pilar (sendo que a proporção de anos já contribuidos no antigo regime contribuiriam para uma pensão proporcionalmente acima desses limite).
  4.  # 5

    Colocado por: kiianSe com a euribor a TAN a 7% tivessem uma taxa de esforço inferior a 35%, comprariam com taxa variável ou taxa mista?


    Neste momento acho que só faz sentido fixar a taxa a curto prazo (taxa mista), e tem de ser uma boa taxa.

    Claro que futurologia é sempre o que é.

    Mas compensar fixar uma taxa a longo prazo neste momento significaria uma mudança de paradigma da euribor: passarmos de muitos anos de taxas muito baixas para muitos anos de taxas altas.

    O que não é impossivel. Seria é bastante chato para quem está à espera que as taxas voltem a baixar já em 2024.
    • AMG1
    • 20 junho 2023

     # 6

    Colocado por: ferreiraj125

    A ideia é deixar claro que a pensão no novo regime tem um limite e que a partir de agora têm de passar a contribuir para um segundo pilar e/ou terceiro pilar (sendo que a proporção de anos já contribuidos no antigo regime contribuiriam para uma pensão proporcionalmente acima desses limite).


    Tanto quanto percebi sua ideia tem como meta, um subsidio estatal, igual para todos e a que todos teriam acesso a partir de uma determinada idade. Este subsidio seria financiado com impostos (IRS pelo que percebi). Paralelamente quem quisesse e pudesse constituia uma poupança e estaria isento de qualquer imposto sobre os ganhos dai decorrentes, independentemente do tipo de investimentos +/- especulativos que fizesse.
    Não é nem de longe, o que para mim faz sentido, mas não foi essa a questão que coloquei.
    A questao é como fazer a transição entre o actual sistema e esse seu objectivo final.
    Teoricamente o actual sistema está equilibrado, no sentido em que 100% das contribuições pagam 100% das pensões (nao e bem assim porque os saldos positivos ou negativos são encaminhados para o fundo de sustentabilidade), mas vamos esquecer isto por agora. Portanto, logo no momento 0, deixa de ter 100% das actuais contribuições, mas mantém o pagamento de 100% das pensões actuais, como é que equilibrava a contas durante pelo menos os proximos 20 anos (a esperança media de vida de alguém que se reforma hoje sao 19,6 anos), com impostos?
    Vamos ver isto da forma o mais simples possivel, durante um determinado numero de anos, os activos actuais e muitos dos futuros teriam uma TSU (ou o que lhe quiser chamar) que seria p.e. 50% do valor actual, mas um aumento do IRS igual aos restantes 50%, ou seja para os actuais activos nao mudava nada a nao ser a garantia de que quando se reformassem a pensao que iriam receber (o somatorio das duas) seria por definição sempre mais pequeno do que a "assegurada", ou pelo.menos prevista pelo actual sistema, isto pelo mesma contribuição, ainda wue com composição diversa.
    É por isto que, do.meu ponto de vista, só há duas maneiras de resolver isto. i) cortes significativos nas pensões actuais e obviamente nas futuras dos actuais activos, ou então, ii) suportado pelo estado, p.e. com o excedente de receita fiscal, resultante de um período de crescimento economico relativamente longo e bem robusto, que eu nao antevejo, ate porque para conseguir isso teria de reduzir impostos.
    Também se pode fazer "à moda do Socrates", com divida, a pagar por quem vier a seguir, mas nesse caso nao está a resolver nada.
    Eu se tiver tempo e paciência amanhã tento pôr isto com uns números para se perceber melhor. Este é o dilema que tem levado o PSD, que tem o plafonamento no seu programa há muitos anos, nunca tenha avançado com isto. De qualquer forma, a sua visão vai muito além, porque destrói a ideia de reforma, que óbviamente é uma construção social, mas ancorada em práticas culturais e economicas, com impactos muito profundos pe no mercado de trabalho (aqui porventura positivos) e nos rendimentos (forçosamente negativos), mas isso ja é o debate sobre o seu objectivo final e não é esse o tema, por agora.
  5.  # 7

    Colocado por: AMG1É por isto que, do.meu ponto de vista, só há duas maneiras de resolver isto.
    Há outra maneira, mas ninguém quer pensar nela. Conseguir fixar a mão de obra que formamos. Dar-lhes condições para saírem de casa dos pais aos 23 em vêz de ser aos 33, permitir-hes aqui constituírem família desde cedo, promover medidas de apoio a família ( por exemplo as creches gratuitas), e ao mesmo tempo atrair emigração.
    A mão de obra qualificada tarde ou cedo faria a.sua diferença na economia, colocando-me a crescer e tirando-a deste estado anemico em que está porque as posições de decisão e influência estão todas ocupadas por pessoas em pré-reforma.

    Ao mesmo tempo que se retem a mão de obra qualificada teria de se continuar a atrair emigrantes para tentar contrariar a nossa evolução demográfica.

    Enquanto se continuar a expulsar os jovens, enquanto continuarmos com esta evolução demografica. Só pais a solução da SS só tem um de dois caminhos: cortes brutais nas pensões futuras ( ninguém tem a coragem de mexer nas actuais) ou outro brutal aumento de impostos para financiar o fundo de pensão via OE.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • AMG1
    • 20 junho 2023

     # 8

    Colocado por: HAL_9000Há outra maneira, mas ninguém quer pensar nela. Conseguir fixar a mão de obra que formamos. Dar-lhes condições para saírem de casa dos pais aos 23 em vêz de ser aos 33, permitir-hes aqui constituírem família desde cedo, promover medidas de apoio a família ( por exemplo as creches gratuitas), e ao mesmo tempo atrair emigração.
    A mão de obra qualificada tarde ou cedo faria a.sua diferença na economia, colocando-me a crescer e tirando-a deste estado anemico em que está porque as posições de decisão e influência estão todas ocupadas por pessoas em pré-reforma.

    Ao mesmo tempo que se retem a mão de obra qualificada teria de se continuar a atrair emigrantes para tentar contrariar a nossa evolução demográfica.

    Enquanto se continuar a expulsar os jovens, enquanto continuarmos com esta evolução demografica. Só pais a solução da SS só tem um de dois caminhos: cortes brutais nas pensões futuras ( ninguém tem a coragem de mexer nas actuais) ou outro brutal aumento de impostos para financiar o fundo de pensão via OE.


    Essa nao é outra maneira é uma das que mencionei.
    "...um periodo de crescimento economico relativamente longo e robusto..."
  6.  # 9

    Colocado por: AMG1Essa nao é outra maneira é uma das que mencionei.
    "...um periodo de crescimento economico relativamente longo e robusto..."
    Sim sim...tem razão, foi mais para vincar a minha ideia do caminho. Porque dizer que o caminho é apostar no crescimento económico anda o PS a alardear há 20 anos, mas não faz a mínima ideia de como lá chegar. Prefere ir mantendo o status quo de quem já conseguiu garantir o poucochinho.

    Até ver mete as fichas todas em apostar no turismo, que começou a ser a aposta do governo da troica num contexto completamente diferente. E pronto lá aparece o medina todo contente na tv a dizer: vamos crescer uns fantásticos 2.5% :)

    Só para deixar claro que se o crescimento for assente em sermos cada vez mais os mordomos e o campo de férias da europa, não vai resolver nada
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunomp
  7.  # 10

    Colocado por: HAL_9000Sim sim...tem razão, foi mais para vincar a minha ideia do caminho. Porque dizer que o caminho é apostar no crescimento económico anda o PS a alardear há 20 anos, mas não faz a mínima ideia de como lá chegar. Prefere ir mantendo o status quo de quem já conseguiu garantir o poucochinho.

    Até ver mete as fichas todas em apostar no turismo, que começou a ser a aposta do governo da troica num contexto completamente diferente. E pronto lá aparece o medina todo contente na tv a dizer: vamos crescer uns fantásticos 2.5% :)

    Só para deixar claro que se o crescimento for assente em sermos cada vez mais os mordomos e o campo de férias da europa, não vai resolver nada
    Estas pessoas agradeceram este comentário:nunomp


    E não só. É claro que todos nós gostamos de enaltecer o nosso turismo, que somos os melhores do mundo, etc..., mas as estatísticas estão aí: a estadia média nem chega a ser 3 noites. Resumindo, é um turismo "poucochinho", a fazer "pendant" com o resto das actividades indígenas.
  8.  # 11

    BCP com spread 0 até final de 2024...

    Fonte: Jornal de Negócios
  9.  # 12

    Colocado por: JosebaBCP com spread 0 até final de 2024...

    Fonte: Jornal de Negócios


    Dependendo das letras pequenas poderá ser mais util do que as medidas do nosso governo...
  10.  # 13

    Colocado por: JosebaBCP com spread 0 até final de 2024...

    Fonte: Jornal de Negócios


    É preciso ler que após esse prazo, spread sobe para 1,75% :) E incluí ter aquelas opções todas (domiciliação ordenado, débitos diretos, seguros...)
  11.  # 14

    Colocado por: JosebaBCP com spread 0 até final de 2024...

    Fonte: Jornal de Negócios


    Gosto de trabalhar com o BCP, tenho conta desde os 18 anos, gosto das aplicações, praticamente faço tudo de forma digital, uso cartões de débito e crédito, e tenho conta de ativos mobiliários e várias domiciliações, (contudo de momento não é o meu banco principal), ontem recebi 1 e-mail a dizer que não atingindo determinados limites passam a cobrar 15€/mês por manutenção de conta....

    Portanto, nas férias começar a tratar de alterar toda a domiciliação que lá está, e deixar a jeito para encerrar a conta.
    Concordam com este comentário: NB_Viseu
  12.  # 15

    Colocado por: NTORIONa dizer que não atingindo determinados limites passam a cobrar 15€/mês por manutenção de conta....
    Faz sentido combrarem essa manutenção simbólica tendo em conta a fraca rentabilidade que os bancos têm tido nestes últimos 2 anos.
  13.  # 16

    Epa 15 euros por mes?????
    Isso é um roubo.... A maioria são 5 ou 6 euros....

    Hoje em dia se não fosse a necessidade do CH não sei se não ficaria apenas com o Revolut, sem comissões mensais, sem taxas de transferências, etc etc...
  14.  # 17

    Colocado por: NTORION

    Gosto de trabalhar com o BCP, tenho conta desde os 18 anos, gosto das aplicações, praticamente faço tudo de forma digital, uso cartões de débito e crédito, e tenho conta de ativos mobiliários e várias domiciliações, (contudo de momento não é o meu banco principal), ontem recebi 1 e-mail a dizer que não atingindo determinados limites passam a cobrar 15€/mês por manutenção de conta....

    Portanto, nas férias começar a tratar de alterar toda a domiciliação que lá está, e deixar a jeito para encerrar a conta.


    Com vários bancos a oferecer contas custo zero, é mudar já. A CGD aqui há uns anos começou a esticar-se nas comissões, para além dos valores ridículos de anuidade dos cartões de crédito; apareceu o banco CTT e foi bye-bye CGD. Cartões grátis há "aos pontapés" sem sequer ser preciso ter conta, e vários ainda dão cashback sobre os dinheiro que gastamos. O Revolut é bom para quem viaja por causa da facilidade de pagamentos noutras moedas com taxas baixinhas, fora isso há melhores para o dia-a-dia com cashback até 5%.
    Como dizia o outro, "mexam-se para não ficarem parados".
  15.  # 18

    Também já fechei a conta do BCP. Depois de 30 anos como cliente incluindo CH e vários seguros, fizeram-me perder 750€ porque demoraram mais de 1 mês a imprimir uma folha A4. Mudar os débitos diretos deu algum trabalho principalmente com a EDP e SMAS mas fez-se na boa. Até serviu para descobrir uma falha com uns anos.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, pcspinheiro, NTORION
  16.  # 19

    Mudar débitos directos também me deu algum trabalho porque são muitos, infelizmente. Mas ainda não vai muito tempo voltei a mudá-los para a conta associada ao cartão unibanco, porque davam um cashback qualquer até 60€/ano só por colocar lá os débitos directos. Entretanto acabou isso juntamente com os 200€ de cashback dos primeiros 12 meses e mudei tudo de volta + cancelei cartão...
  17.  # 20

    Não dá para alterar o débito direto através do multibanco? Tenho ideia que a última vez que tive de fazer isso consegui fazer tudo por lá, mas já lá vão uns 6 ou 7 anos.

    https://ind.millenniumbcp.pt/pt/Particulares/Contas/Documents/Debitos-Diretos.html#alterardd

    Caso se trate de uma Entidade Credora aderente à funcionalidade de alteração de conta em canais automáticos, pode fazer a alteração numa caixa Multibanco.

    Alteração numa caixa Multibanco

    Insira o cartão da conta à qual a autorização de débito está atualmente associada e selecione o ecrã "Débitos Diretos" > "Alterar IBAN".

    De seguida, selecione a ADC (é solicitada a introdução dos últimos 4 dígitos do cartão bancário da nova conta) e retire o cartão.

    Por último, insira o cartão do Millennium bcp e confirme a operação.


    Ok, parece que não dá para todos os débitos diretos.
 
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