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  1. Colocado por: Ener
    A "sorte" da África do Sul foi mesmo essa, ser varrida pela omicron, se fosse uma das variantes anteriores a história seria certamente diferente e por isso o argumento não colhe.


    Então concorda que as vacinas atualmente em administração são ineficazes para a variante prevalente, a omicron, certo?
    • Ener
    • 25 janeiro 2022
    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Então concorda que as vacinas atualmente em administração são ineficazes para a variante prevalente, a omicron, certo?

    Ineficazes? Que grande confusão que por aí vai! O facto de a sua acção ser menos necessária devido a uma variante menos severa não as torna ineficaz.
    É o mesmo que dizer que usar capacete é ineficaz porque na viagem que fiz de mota não cai. Ou que o cinto de segurança é ineficaz porque não tive nenhum acidente para ser ativado.
  2. Reduziu o numero de internados ou as pessoas mais vulneráveis na sua grande maioria já morreram ou foram internadas antes . Ou as pessoas ganharam imunidade natural com a sua transmissão . O Nr de assintomáticos ou casos ligeiros continua a ser esmagador na Delta . Imunidade natural https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/71/wr/mm7104e1.htm#contribAff
  3. Colocado por: Ener
    Ineficazes? Que grande confusão que por aí vai! O facto de a sua acção ser menos necessária devido a uma variante menos severa não as torna ineficaz.
    É o mesmo que dizer que usar capacete é ineficaz porque na viagem que fiz de mota não cai. Ou que o cinto de segurança é ineficaz porque não tive nenhum acidente para ser ativado.


    Já tinha saudades da argumentação do Joel.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Vítor Magalhães
  4. Colocado por: EnerÉ o mesmo que dizer que usar capacete é ineficaz porque na viagem que fiz de mota não cai.


    Em bom rigor, melhor analogia é dizer que o capacete é ineficaz quando não anda de moto. A probabilidade de cair a andar a pé, ou carro, ou de outros transportes, e de essa queda conduzir a lesões na cabeça existe, mas é tão reduzida, que não justifica que se ande sempre de capacete.

    Voltando. Por exemplo, o plano nacional de vacinação não contempla muitas vacinas, que existem para doenças que não têm expressão e não são prevalentes na população residente em Portugal. Estatisticamente, (e financeiramente) seria injustificado introduzir mais vacinas no plano, quando avaliadas face aos riscos (reduzidos, e muito bem estudados) que comportam.

    Agora, não temos é o vociferar diário de uma classe política acrítica, e de uma comunicação social alarmista e populista, a induzir medo e comportamentos de rebanho na população, para que tomem essas vacinas para essas outras doenças graves, mas relativamente ausentes em território nacional.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  5. Colocado por: Ener

    pessoal que acredita no que lê em blogs... era da desinformação.
    Aqui numas paginas mais a trás alguém também estava convicto que não se faziam autopsias a pessoas que morriam de COVID.


    Tem razão. Fizeram-se 150 e tal (foi a resposta da DGS ao Tribunal Administrativo de LIsboa)
  6. Colocado por: Ener
    Ineficazes? Que grande confusão que por aí vai! O facto de a sua acção ser menos necessária devido a uma variante menos severa não as torna ineficaz.
    É o mesmo que dizer que usar capacete é ineficaz porque na viagem que fiz de mota não cai. Ou que o cinto de segurança é ineficaz porque não tive nenhum acidente para ser ativado.


    Não disse nada de errado... mas talvez quem diz ineficaz possa querer dizer, desnecessária, não sei... Já o capacete pode ser sempre preciso...uma vacina que não faz nada para a variante dominante, acreditando que mal não faz...é placebo? :D
  7. Colocado por: JotaPé placebo


    Placebo não é, pois a definição de placebo implica que seja um exipiente qualquer totalmente inócuo para o corpo.

    Coisa que as vacinas da covid, não são.
    Concordam com este comentário: JotaP
  8. Colocado por: Enerpessoal que acredita no que lê em blogs... era da desinformação.
    Aqui numas paginas mais a trás alguém também estava convicto que não se faziam autopsias a pessoas que morriam de COVID.

    Não é desinformação nenhuma, são factos. Quem está internado no hospital por uma patologia grave qualquer, mas tem a "sorte" de testar positivo à COVID, pode já ficar descansado que não vai morrer de AVC, de enfarte, de traumatismo craneano, ou de embolia, etc...Já sabe que na sua certidão de óbito estará lá COVID.
  9. e como aqueles dados de internados em UCI" vacinados vs nao vacinados" mas nos nao vacinados incluíam pessoas com 1 2 doses
  10. Quanto à vacina não é que ela não seja eficaz, facilmente se verifica que ela reduz uma grande percentagem de casos graves.

    Onde há uma grande diferença é nas expectativas que se criaram com o início da vacinação, com especialistas a afirmar que com 70% de pessoas vacinadas desapareceria a COVID, o que contrasta enormemente com a realidade atual, com a necessidade de sucessivos reforços em populações com percentagens de vacinados acima de 90%.

    Outro aspecto em que a vacinação falhou redondamente foi na esperada redução drástica do contágio, com populações quase completamente vacinadas a atingirem picos de contágios.

    Não é apenas a manifestação da doença que cada vez mais se parece com uma gripezinha, também a vacina se começa a parecer com a vacina da gripe, já se fala, aliás, em juntar as duas numa só em outonos futuros.
  11. e com a quantidade de ansiolíticos que se toma em Portugal pode juntar a vacina anual para a ansiedade com essas
    • Ener
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: rjmsilva

    Já tinha saudades da argumentação do Joel.
    Concordam com este comentário:ricardo.rodrigues


    ??



    Colocado por: ricardo.rodriguesEm bom rigor, melhor analogia é dizer que o capacete é ineficaz quando não anda de moto. A probabilidade de cair a andar a pé, ou carro, ou de outros transportes, e de essa queda conduzir a lesões na cabeça existe, mas é tão reduzida, que não justifica que se ande sempre de capacete.

    Analogia errada, basta ver o pessoal que está em CI. Neste momento vamos todos de mota, uns caem, outros não. Quem quer leva capacete, quer não quer que não leve, no entanto, a eficácia do mesmo está lá.



    Colocado por: ricardo.rodriguesVoltando. Por exemplo, o plano nacional de vacinação não contempla muitas vacinas, que existem para doenças que não têm expressão e não são prevalentes na população residente em Portugal. Estatisticamente, (e financeiramente) seria injustificado introduzir mais vacinas no plano, quando avaliadas face aos riscos (reduzidos, e muito bem estudados) que comportam

    Qual a relevância disto para a discussão sobre a eficácia da vacina?



    Colocado por: ricardo.rodriguesAgora, não temos é o vociferar diário de uma classe política acrítica, e de uma comunicação social alarmista e populista, a induzir medo e comportamentos de rebanho na população, para que tomem essas vacinas para essas outras doenças graves, mas relativamente ausentes em território nacional.

    Mais uma vez, qual a correlação com a eficácia da vacina?
    • Ener
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: JotaPNão disse nada de errado... mas talvez quem diz ineficaz possa querer dizer, desnecessária, não sei...

    Se dizer que é ineficaz quando quer dizer desnecessário não é errado...



    Colocado por: JotaP.uma vacina que não faz nada para a variante dominante, acreditando que mal não faz...é placebo? :D

    Variante dominante agora, e as anteriores já não conta? O problema é mesmo a memória curta, da para os argumentos tipo disco riscado em modo boomerang andarem sempre a voltar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JotaP
    • Ener
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: Reduto25e como aqueles dados de internados em UCI" vacinados vs nao vacinados" mas nos nao vacinados incluíam pessoas com 1 2 doses

    Que grande falácia quando até é possível consultar dados precisamente a especificar quem tem apenas uma dose.
    • Ener
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: J.FernandesQuanto à vacina não é que ela não seja eficaz, facilmente se verifica que ela reduz uma grande percentagem de casos graves.

    Afinal ainda há alguém que sabe ler números.



    Colocado por: J.FernandesOnde há uma grande diferença é nas expectativas que se criaram com o início da vacinação, com especialistas a afirmar que com 70% de pessoas vacinadas desapareceria a COVID, o que contrasta enormemente com a realidade atual, com a necessidade de sucessivos reforços em populações com percentagens de vacinados acima de 90%.

    É tipo previsões de crescimento económico sempre a ser revistas, como ainda ninguém consegue ler o futuro o melhor que se consegue são previsões.



    Colocado por: J.FernandesOutro aspecto em que a vacinação falhou redondamente foi na esperada redução drástica do contágio, com populações quase completamente vacinadas a atingirem picos de contágios.

    A vacina nunca foi para prevenção do contágio, basta ler a informação das mesmas.
    Políticos a falar do que não percebem da nisso.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JotaP
    • RCF
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: rjmsilva

    Guaramiranga é um município brasileiro do estado do Ceará. Está localizado na região serrana do estado, a 105,5 km da capital do estado, Fortaleza. Segundo estimativa de 2019 do IBGE,o município tem cerca de 5.193 habitantes

    É capaz de não ser grande amostra...

    Não duvide que, para amostra, é um número bastante significativo.
    Esta semana, a Pfizer começou a testar uma nova vacina e a amostra será somente 1420 pessoas. Portanto, um número bastante mais reduzido. E a generalidade dos medicamentos são testados nesta ordem de números de pessoas.
    • JotaP
    • 26 janeiro 2022 editado
    Colocado por: EnerSe dizer que é ineficaz quando quer dizer desnecessário não é errado...


    Referia-me à sua intervenção do capacete. Deduzi que sejam capacetes a sério e com eficácia comprovada, claro. Não uma coisa feita de restos de capacetes e colado à pressa para parecer um capacete.

    Colocado por: EnerVariante dominante agora, e as anteriores já não conta? O problema é mesmo a memória curta, da para os argumentos tipo disco riscado em modo boomerang andarem sempre a voltar.


    Claro. Conta e contou. Ponto final. Você é que não quer perceber que tal como na gripe existem variações sazonais e tentam adaptar a vacina dessa forma, aqui ainda andamos a injectar o líquido para uma coisa chamada Alfa enquanto já anda a girar uma chamada Omicron depois de uma tal de Delta.
    Concordam com este comentário: AlexSa, Nortenho
  12. Colocado por: Ener
    A vacina nunca foi para prevenção do contágio, basta ler a informação das mesmas.
    Políticos a falar do que não percebem da nisso


    "A vacina da Moderna é 90% eficaz contra a Covid-19

    e

    95% eficaz contra as formas graves da doença, anunciou a empresa americana em novos resultados publicados na terça-feira"

    in g1.globo.com/google/amp/bemestar/vacina/noticia/2021/04/14/eficacia-da-vacina-contra-covid-da-moderna-cai-de-941percent-para-90percent-em-novo-estudo-nos-eua.ghtml

    A terceira fase da vacina Pfizer/ BioNTech envolveu cerca de 44 mil voluntários, sendo que só metade recebeu vacina. A outra metade recebeu uma injeção de placebo, como é padrão nessa etapa. Quando 170 voluntários tiveram covid-19, o estudo foi aberto e revelou que 162 daquelas pessoas não tinham tomado vacina, apenas o placebo. Já a grande maioria dos vacinados ficou livre de covid-19"

    In

    www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/18/pfizer-diz-que-vacina-contra-covid-19-e-segura-e-tem-95-de-eficacia.amp.htm
    • RCF
    • 26 janeiro 2022
    Colocado por: J.FernandesQuanto à vacina não é que ela não seja eficaz, facilmente se verifica que ela reduz uma grande percentagem de casos graves.

    E está tudo dito!
    A partir daí, tudo o que se possa escrever contra as vacinas, vale pouco face a isto.
    Concordam com este comentário: Ener2
 
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