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  1.  # 741

    Top, hoje tb foram actualizadas noutros vendedores.
    Não foi muito, mas baixou mais um pouco (à volta de 10€/ton), mantendo assim a tendência de revisão em baixa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rpmmsantos, fm2023
    • NMGS
    • 14 janeiro 2023 editado

     # 742

    Quedas no ferro e o restante terá o mesmo caminho. Só os "Costas das vacas voadeiras" é que podem contrariar tal acontecimento, tão certo como a inflação ser "combatida" com o aumento da taxa de juro.
    Vejamos:
    "Na Alemanha, os preços das casas recuaram 0,8% em Dezembro, quando comparado com o mês anterior, segundo o Europace. Esta é a primeira queda desde 2009. O montante de novos empréstimos para aquisição de habitação na Alemanha caiu 30%, nos quatro meses que se seguiram à decisão do Banco Central Europeu em Julho para aumentar as taxas de juro pela primeira vez desde 2011."
    Sendo que a Alemanha é muito particular naquilo que é poupança e compra de casa, agora é só pensar no nosso caso que é em tudo pior, é só uma questão de tempo.
    Os investidores a perder 20% e 30% nos mercados e sujeitos a taxas juros mais significativas vão alavancar o imobiliário? Tenho sérias dúvidas.
    Concordam com este comentário: PedroeLara
    Estas pessoas agradeceram este comentário: B7goncalves
  2.  # 743

    Havendo menos procura, os preços baixam, claro!
    A malta aqui é que diz que se a procura abrandar, os profissionais abandonam o país em massa e por isso os preços ainda sobem mais. Para emigram é que não sei...

    Paralelamente, tenho reparado que agora chovem promoções em remodelações, WC, cozinhas, etc.
    Uns dizem logo que fazem 30% e 50% desconto na mão de obra. Se calhar fazem como as grandes superficies, aplicam 50% de desconto num valor que foi duplicado uns dias antes eheh. Mas a verdade é que tem havido muita comunicação neste sentido, o que talvez queira dizer algo...
  3.  # 744

    O ano passado, nós primeiros meses andei a pedir orçamentos, para organizar a minha vida e para tratar do financiamento bancário.

    Agora voltei à carga para orçamentar para comprar…pasme-se (ou não), em algumas das cerâmicas o preço baixou ligeiramente..
    Concordam com este comentário: snob
  4.  # 745

    Colocado por: pguilhermePara emigram é que não sei...


    O velho problema de Lisboa achar-se o centro do universo...
    Muitos regressarão onde estiveram em 2010-2015 (por vezes com negócio montado), trocarão de sector, etc...
    Ponham as fichas todas na redução da procura e contando com o aumento da oferta (onde?)... que têm tudo para correr bem. Todos esperamos que o custo final desça, a ver para quando. Será este ano? Pelo caminho vamos cometendo os mesmos erros... esperando outros resultados.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mica
  5.  # 746

    Colocado por: AMG1

    Parece estranho, mas é possivel!
    A generalidade dos monopolios naturais são na UE são públicos e nao consta que sejam todos mal geridos. Mas convém nao confundir boa gestao com lucro. Quando o acionista é o estado, o lucro até pode nao ser o fim ultimo da empresa, isso é verdade quando o dono é um privado, que óbviamente persegue a rentabilidade do seu investimento. O estado nao tem como objectivo ultimo ter lucro, mas prestar o melhor serviço possivel aos seus cidadãos, naturalmente sem colocar em causa a sustentatibilidade da empresa.
    Essa ideia de que se é publico é mal gerido e se é privado e bem gerido, não tem qualquer sustentação. Mesmo em Portugal nao faltam exemplos do inverso. Temos ate o enorme paradoxo ja aí mencionado do BES, que sendo uma empresa 100% privada, quem esta a suportar os custos da falência são os nossos impostos.


    Assim como os prejuízos da CGD... veja lá quanto é que o Estado lá meteu desde 2007 e compare com o valor que meteu no Novo Banco... pode ser que lhe caia o queixo!
  6.  # 747

    Colocado por: spvaleEssas empresas deviam ser todas públicas mas.bens geridas, desde ANA ,CTT,BRISA, EDP,água vemos as privatizações no norte desde Gondomar Barcelos por exmplo é uma tristeza os valores.
    Os dividendos iam para os portugueses.


    Tudo empresas de bom nome e com boa gestão. A CGD também, no ataque que sustentou via Berardo ao BCP. E o Vara ajudou bastante os seus amigos maçons nessa luta anti-Opus.

    Agora a questão fica: os CTT eram melhor geridos quando eram públicos? A ANA também? Só falta dizer que a TAP é melhor gerida agora que foi renacionalizada...

    A esquerda adora empresas públicas. A extrema-esquerda porque permite aumentar as quotas sindicais (ou no caso do ensino, de lá dar de comer a uns quantos militantes universitários) e a esquerda do centro, leia-se xuxas, porque lhe permite ter mais cadeiras para os seus profissionais da política.
  7.  # 748

    Colocado por: N Miguel OliveiraO velho problema de Lisboa achar-se o centro do universo...

    Não torne o argumento num regionalismo, quando é, na verdade, o oposto.

    Os outros países não estão também às portas de uma recessão, com aumentos de juros, redução do preço do imobiliário e quebra no sector da construção?
    Em tempo de vacas gordas, podem ir para qualquer lado. Mas nas condições que se avizinham... não sei.
    E de todos os profissionais do sector por cá, quantos acha que, como diz, já têm empresa montada no estrangeiro?
    Especialmente quando dizem por aqui "se os preços por cá baixam, o sector da construção em peso emigra e Portugal ficará com tão poucos trabalhadores que os preços ainda vão subir mais"

    Colocado por: N Miguel OliveiraTodos esperamos que o custo final desça, a ver para quando. Será este ano? Pelo caminho vamos cometendo os mesmos erros... esperando outros resultados.

    Não confunda o preço do imobiliário com o custo de construção.
    Quando a este último, já começou a baixar e consideravelmente. Tanto em materiais como em mão de obra.
    Não digo que esteja uma pechincha dos tempos da outra senhora (ou uma miséria para todos os profissionais), mas a quebra é visível e significativa.
    Concordam com este comentário: fm2023
  8.  # 749

    Colocado por: pguilhermea quebra é visível e significativa


    Verificou alguma quebra no custo da mão de obra?

    E nos orçamentos para construção, a redução é para que percentagens?


    O que temos lido por aqui é o abrandamento significativo, porque, como eu, os DO retrairam-se, e muitos casos de licenças a pagamento. Mas orçamentos a baixar de forma significativa, ainda não há reporte.
    Concordam com este comentário: Joao Dias, NB_Viseu
  9.  # 750

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Verificou alguma quebra no custo da mão de obra?

    E nos orçamentos para construção, a redução é para que percentagens?


    O que temos lido por aqui é o abrandamento significativo, porque, como eu, os DO retrairam-se, e muitos casos de licenças a pagamento. Mas orçamentos a baixar de forma significativa, ainda não há reporte.
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Eu também é a ideia que tenho. Pelo menos nas obras onde ando e os DO com quem falo, não mencionam qualquer tipo de reduções de valor.
    Fala-se sim, e tenho sentido isso em alguns materiais (poucos é certo) numa estabilização geral dos preços. Agora, ainda não ouvi um único relato a queixar-se de falta de trabalho ou qualquer necessidade de redução de valores de mão de obra. Em muitos casos, bem pelo contrário.
  10.  # 751

    Colocado por: ricardo.rodriguesVerificou alguma quebra no custo da mão de obra?

    Neste momento ainda é difícil apurar com certeza se é devido à mão de obra ou à redução nas margens do material (ou redução do custo do próprio material?), pois tenho pedido e adjudicado ambos.
    Impermeabilização, águas, esgotos, serralharia, eletricidade, comunicações e climatização. Todos baixaram sem excepção, embora uns mais do que outros.

    Só na climatização tive uma revisão de 7k€ em baixa (o orçamento original estava perfeitamente alinhado com a estimativa orçamental).

    Mais para a frente faremos a separação e logo poderei dar mais feedback.

    Colocado por: ricardo.rodriguesMas orçamentos a baixar de forma significativa, ainda não há reporte.

    Agora, pelo menos um relato de baixas significativas já há ;)

    Se, como diz, há DO a retraírem-se, não lhe parece normal e expectável que os profissionais comecem por ser mais competitivos quando reconhecerem que a agenda brevemente começará a ficar mais despida?

    Neste sector não costuma haver grande gestão, pois o empresário normalmente é quem executa as funções técnicas e, por isso, é normal que hajam lacunas na medição, planeamento e gestão do negócio e só quando os problemas estão a morder é que se apercebem/reconhecem.
    Por isso é normal que alguns ainda não reflitam essa urgência nas suas respostas. Imagino, em particular, empreiteiros chave na mão a trabalhar em obras iniciadas há 5 a 12 meses.
  11.  # 752

    Colocado por: NB_Viseu

    Tudo empresas de bom nome e com boa gestão. A CGD também, no ataque que sustentou via Berardo ao BCP. E o Vara ajudou bastante os seus amigos maçons nessa luta anti-Opus.

    Agora a questão fica: os CTT eram melhor geridos quando eram públicos? A ANA também? Só falta dizer que a TAP é melhor gerida agora que foi renacionalizada...

    A esquerda adora empresas públicas. A extrema-esquerda porque permite aumentar as quotas sindicais (ou no caso do ensino, de lá dar de comer a uns quantos militantes universitários) e a esquerda do centro, leia-se xuxas, porque lhe permite ter mais cadeiras para os seus profissionais da política.

    Se dá prejuízo é fechar logo, a TAP dá prejuízo devido á má gestão, porque já deu muitos milhões agora com tachos como a dos 500k ou apoios de 500 euros para colmatar a ausência dos bmws.
    Essas empresas todas antigamente davam muito lucro e mesmo mal gerido.
    O mal do nosso país é votar pelo partido mesmo estando um nabo á frente do mesmo.
    Voto pelos ideais e normalmente ou quase sempre mais á direita fica a saber😉
    Concordam com este comentário: NB_Viseu
  12.  # 753

    Colocado por: pguilhermeNão torne o argumento num regionalismo, quando é, na verdade, o oposto.


    Não é regionalismo algum. Em Lisboa até acredito que vejam mais provincianos a chegar. Contudo, na perspectiva dos mesmos, Lisboa é apenas um dos destinos considerados caso se opte por emigrar.
    Por vezes, quando o fluxo de obras baixa, é mais simples apostarem por onde mais se ganha.
    O meu comentário não foi ao "se", mas ao "para onde".

    Não adianta comparar estatísticas genéricas de cada país e aplicá-las aos sectores da construção e imobiliário e pum, tem a resposta. Mesmo em quebra do mercado, há sitios com profunda crise de falta de habitação, onde se construirá muito independentemente do que acontece ao país no seu todo.

    Sinceramente, só acredito que os preços da construção, da venda e do aluguer baixem alguma coisa de jeito com a construção em massa de bairros inteiros, sobretudo na capital, onde parece estarem mais com a corda ao pescoço...
    Mas isto é apenas um bitaite meu.
  13.  # 754

    Colocado por: N Miguel OliveiraSinceramente, só acredito que os preços da construção, da venda e do aluguer

    Concordo com o que diz, ressalvo apenas a distinção entre os preços da construção e da venda/aluguer de imóveis.

    O preço de construção é ditado pelos materiais e mão de obra (onde ambos podem ser "importados").
    O preço do imobiliário é ditado pela procura e oferta de imóveis nessa zona.

    Tanto pode construir e vender com 300% de lucro, como nem conseguir vender pelo preço que custou construir.
    Como ninguém quer perder dinheiro, é normal que um imóvel novo se venda por mais caro do que se construiu, mas creio ser a única relação entre os dois.
    • AMG1
    • 17 janeiro 2023

     # 755

    Colocado por: NB_Viseu

    Assim como os prejuízos da CGD... veja lá quanto é que o Estado lá meteu desde 2007 e compare com o valor que meteu no Novo Banco... pode ser que lhe caia o queixo!


    Ora ponha lá aqui os números para vermos todos a diferença e já agora ver a quem é que vai cair o queixo.


    Eu so encontrei numeros desde 2011 e para a CGD foram 3,4mM enquanto que para os BES mais de 8,3mM, sem contar as perdas dos privados acionistas, obrigacionistas e depositantes.
    Mas deixe-me que lhe diga que a comparação nao faz qualquer sentido, na CGD tratou-se uma recapitalizacao feita pelo acionista único, que até ja esta a receber dividendos e no BES a maior parte do valor colocado foi emprestimo ao fundo de resolução (que foi quem efetivamente suportou a perda) que o irá pagar em suaves prestações ao longo de várias decadas, ou seja como se costuma dizer "pagar com o pelo do cão".
    Uma empresa mal gerida é isso mesmo: mal gerida e isso é verdade seja ela publica ou privada, pena que a cegueira ideologica de alguns não os deixe ver o óbvio.
    • AMG1
    • 17 janeiro 2023

     # 756

    Colocado por: NB_Viseu

    Tudo empresas de bom nome e com boa gestão. A CGD também, no ataque que sustentou via Berardo ao BCP. E o Vara ajudou bastante os seus amigos maçons nessa luta anti-Opus.

    Agora a questão fica: os CTT eram melhor geridos quando eram públicos? A ANA também? Só falta dizer que a TAP é melhor gerida agora que foi renacionalizada...

    A esquerda adora empresas públicas. A extrema-esquerda porque permite aumentar as quotas sindicais (ou no caso do ensino, de lá dar de comer a uns quantos militantes universitários) e a esquerda do centro, leia-se xuxas, porque lhe permite ter mais cadeiras para os seus profissionais da política.


    Ninguém de bom senso pode defender a CGD envolvida em guerras empresariais. Agora convém lembrar que essas guerras ocorrem com muito maior frequência nas privadas do que nas publicas, onde de todo nao se justificam. Ja agora o galho do Berardo que pendurado no BCP também nao foi despiciendo e foi gerado quando o banco ainda era gerido pelo génio Jardim Gonçalves.

    Quanto as razões que avança para que a esquerda goste de empresas publicas, obviamente falta-lhe a principal, mas adiante, porque sendo como diz, o estranho e que ainda hoje existam empresas publicas, o PSD (que no seu entender deve ser de direita) ja esteve várias vezes no poder e não as privatizou, porque sera?
  14.  # 757

    Colocado por: N Miguel OliveiraO meu comentário não foi ao "se", mas ao "para onde".

    Só por curiosidade, o que me apareceu no feed:

    Este pai desempregado faz apenas uma refeição diária para que o filho não tenha de passar fome

    Lá algures diz:

    Em novembro de 2022, o homem, que mora em Essex, Reino Unido, com a mulher, Zoe, 32, e Cody, o filho de 12 anos, perdeu o emprego que tinha na construção civil quando o local onde trabalhava levou a cabo uma redução da equipa para mais de metade, passando de 48 membros para 22, segundo o "Mirror".

    Depois de ter sido dispensado pela empresa, na qual exerceu funções durante cerca de nove anos, sentiu que “não tinha mais nada”, revelou, citado pelo jornal britânico.

    (...)

    Wayne, que quer recompor-se financeiramente e voltar a ter uma vida estável, criou uma campanha de angariação de fundos, através da plataforma Beam. No site, lê-se que quer voltar à construção civil, até porque, sendo "uma pessoa prática", nunca "poderia trabalhar num escritório".


    É sem dúvida sensacionalista, e não é clara pq razão simplesmente não procurou trabalho noutra empresa do ramo. Será que é por não estar fácil? Fica a questão...
  15.  # 758

    Tenho lá duas equipas em obra, que trabalham com qualidade, só se queixam de que estão a ficar sem trabalho... Hoje estavam a queixar-se ao meu sogro que tinham aceite uma obra com um valor por m2 30% abaixo do que eu paguei...
    Concordam com este comentário: NTORION, fm2023
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pguilherme, ricardo.rodrigues
  16.  # 759

    Fica outro relato de quebras significativas.

    Agora já não podem dizer que ainda não ouviram falar. E o expectável é que estas situações acontecem mais vezes e com mais intensidade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ricardo.rodrigues
  17.  # 760

    Colocado por: RUIOLITenho lá duas equipas em obra, que trabalham com qualidade, só se queixam de que estão a ficar sem trabalho...

    Ummm, algo errado não está certo…
    Concordam com este comentário: JoãoEduardoDias
 
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