Colocado por: pguilhermePara emigram é que não sei...
Colocado por: AMG1
Parece estranho, mas é possivel!
A generalidade dos monopolios naturais são na UE são públicos e nao consta que sejam todos mal geridos. Mas convém nao confundir boa gestao com lucro. Quando o acionista é o estado, o lucro até pode nao ser o fim ultimo da empresa, isso é verdade quando o dono é um privado, que óbviamente persegue a rentabilidade do seu investimento. O estado nao tem como objectivo ultimo ter lucro, mas prestar o melhor serviço possivel aos seus cidadãos, naturalmente sem colocar em causa a sustentatibilidade da empresa.
Essa ideia de que se é publico é mal gerido e se é privado e bem gerido, não tem qualquer sustentação. Mesmo em Portugal nao faltam exemplos do inverso. Temos ate o enorme paradoxo ja aí mencionado do BES, que sendo uma empresa 100% privada, quem esta a suportar os custos da falência são os nossos impostos.
Colocado por: spvaleEssas empresas deviam ser todas públicas mas.bens geridas, desde ANA ,CTT,BRISA, EDP,água vemos as privatizações no norte desde Gondomar Barcelos por exmplo é uma tristeza os valores.
Os dividendos iam para os portugueses.
Colocado por: N Miguel OliveiraO velho problema de Lisboa achar-se o centro do universo...
Colocado por: N Miguel OliveiraTodos esperamos que o custo final desça, a ver para quando. Será este ano? Pelo caminho vamos cometendo os mesmos erros... esperando outros resultados.
Colocado por: pguilhermea quebra é visível e significativa
Colocado por: ricardo.rodrigues
Verificou alguma quebra no custo da mão de obra?
E nos orçamentos para construção, a redução é para que percentagens?
O que temos lido por aqui é o abrandamento significativo, porque, como eu, os DO retrairam-se, e muitos casos de licenças a pagamento. Mas orçamentos a baixar de forma significativa, ainda não há reporte.
Colocado por: ricardo.rodriguesVerificou alguma quebra no custo da mão de obra?
Colocado por: ricardo.rodriguesMas orçamentos a baixar de forma significativa, ainda não há reporte.
Colocado por: NB_Viseu
Tudo empresas de bom nome e com boa gestão. A CGD também, no ataque que sustentou via Berardo ao BCP. E o Vara ajudou bastante os seus amigos maçons nessa luta anti-Opus.
Agora a questão fica: os CTT eram melhor geridos quando eram públicos? A ANA também? Só falta dizer que a TAP é melhor gerida agora que foi renacionalizada...
A esquerda adora empresas públicas. A extrema-esquerda porque permite aumentar as quotas sindicais (ou no caso do ensino, de lá dar de comer a uns quantos militantes universitários) e a esquerda do centro, leia-se xuxas, porque lhe permite ter mais cadeiras para os seus profissionais da política.
Colocado por: pguilhermeNão torne o argumento num regionalismo, quando é, na verdade, o oposto.
Colocado por: N Miguel OliveiraSinceramente, só acredito que os preços da construção, da venda e do aluguer
Colocado por: NB_Viseu
Assim como os prejuízos da CGD... veja lá quanto é que o Estado lá meteu desde 2007 e compare com o valor que meteu no Novo Banco... pode ser que lhe caia o queixo!
Colocado por: NB_Viseu
Tudo empresas de bom nome e com boa gestão. A CGD também, no ataque que sustentou via Berardo ao BCP. E o Vara ajudou bastante os seus amigos maçons nessa luta anti-Opus.
Agora a questão fica: os CTT eram melhor geridos quando eram públicos? A ANA também? Só falta dizer que a TAP é melhor gerida agora que foi renacionalizada...
A esquerda adora empresas públicas. A extrema-esquerda porque permite aumentar as quotas sindicais (ou no caso do ensino, de lá dar de comer a uns quantos militantes universitários) e a esquerda do centro, leia-se xuxas, porque lhe permite ter mais cadeiras para os seus profissionais da política.
Colocado por: N Miguel OliveiraO meu comentário não foi ao "se", mas ao "para onde".
Em novembro de 2022, o homem, que mora em Essex, Reino Unido, com a mulher, Zoe, 32, e Cody, o filho de 12 anos, perdeu o emprego que tinha na construção civil quando o local onde trabalhava levou a cabo uma redução da equipa para mais de metade, passando de 48 membros para 22, segundo o "Mirror".
Depois de ter sido dispensado pela empresa, na qual exerceu funções durante cerca de nove anos, sentiu que “não tinha mais nada”, revelou, citado pelo jornal britânico.
(...)
Wayne, que quer recompor-se financeiramente e voltar a ter uma vida estável, criou uma campanha de angariação de fundos, através da plataforma Beam. No site, lê-se que quer voltar à construção civil, até porque, sendo "uma pessoa prática", nunca "poderia trabalhar num escritório".
Colocado por: RUIOLITenho lá duas equipas em obra, que trabalham com qualidade, só se queixam de que estão a ficar sem trabalho...