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  1.  # 861

    Ninguém se vai descentralizar se não existe infraestrutura nenhuma
  2.  # 862

    Colocado por: Reduto25Ninguém se vai descentralizar se não existe infraestrutura nenhuma


    Não há é interesse nenhum em criar emprego noutro sitio além de Lisboa.
    Concordam com este comentário: Zarb
  3.  # 863

    Portugal só quer saber do turismo enquanto assim for estaremos sempre perdidos .
    Concordam com este comentário: ferreiraj125, Zarb
    • Palhava
    • 18 fevereiro 2023 editado

     # 864

    Colocado por: HAL_9000Para as pessoas deslocalizarem dos grandes cenros urbanos, as empresas têm de o fazer primeiro, ou pelo menos dar esse sinal.


    O êxodo rural como sabeis é uma realidade crónica desde o início do Século XX.
    O interior do País não tem emprego.
    Mas o País também não gera riqueza no Litoral nem nos Polos empresariais.
    O País precisava de ter políticos honestos, mas há séculos de tradição no sentido contrário.
    Quando há fundos para empresas se instalarem no interior do País as Empresas servem-se dos mesmos até que criam condições para a falência. Tem sido assim. Tudo rouba, sem ter obrigatoriedade de nada e sem penalizações de nenhuma ordem.
    Daí VENDEREM o nosso SOL, TERRA, AR e ÁGUA é o que BASTA para ENCHER os BOLSOS de quem interessa agradar.
    Neste movimento quem se lixa é o ZÉ POVINHO como sempre.
    Precisamos de conseguir gerar riqueza, criando valor através da massa crítica portuguesa.
    Até para agradar às multinacionais os salários são baixoscomparativamente ao resto da Europa.
  4.  # 865

    https://wolfstreet.com/2023/02/17/san-francisco-bay-area-housing-market-crashes-prices-plunge-35-from-crazy-peak-where-is-demand-supposed-to-come-from/

    Noticias de outras paragens: preço das casas a descer a pique. Coincidiu com o aumento das taxas de juros, com a construção em massa, densificação construtiva, com a deslocalização de empresas para outros estados (destruição de emprego) e teletrabalho.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  5.  # 866

  6.  # 867

    Colocado por: Reduto25https://observador.pt/2023/02/19/portugal-vai-atribuir-autorizacao-de-residencia-de-forma-automatica-a-imigrantes-da-cplp/#comment-post-5836602

    Finalmente vamos resolver o problema da falta de medicos no SNS


    Pergunto-me onde vão viver...
  7.  # 868

    Imobiliário e construção explicam 40% da viragem no desemprego

    Imobiliário e construção explicam 40% da viragem no desemprego

    Comentários?
  8.  # 869

  9.  # 870

    Colocado por: ferreiraj125

    Pergunto-me onde vão viver...
    nas barracas ou debaixo da ponte, já foi assim no passado e no futuro não será diferente, o q mais custa é o primeiro começar. No entanto o q se tem visto à alguns anos é tendas de campismo debaixo das pontes. Em Lisboa existe muito disso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  10.  # 871

    Colocado por: DR1982Parece que é desta que a coisa rebenta mesmo :)
    https://www.publico.pt/2023/02/22/economia/noticia/euribor-sobe-12-meses-novo-maximo-desde-dezembro-2008-2039804?fbclid=IwAR0yD8RMupdaCuPEclXJ2VpTLkrSVGGeU8AhXthsqlWkuqZHskQ-9Vx1nqc
    o meu se somar com o spread já é superior a 5%. 5% a 10 anos é mais 50% só de juros, a 20 anos é pagar 2 casas. Vai doer a muita gente, o q eu não gosto é do estado a barrar o rabo de algumas pessoas com dinheiro dos meus impostos, e possivelmente não rebenta mais rapidamente por causa disso
  11.  # 872

    Colocado por: pguilherme
    Imobiliário e construção explicam 40% da viragem no desemprego

    Comentários?
    Já agora o que diz especificamente o artigo?
  12.  # 873

    Colocado por: pguilherme
    Imobiliário e construção explicam 40% da viragem no desemprego

    Comentários?


    difícil comentar só com um ponto. imagino que nesses sectores exista sazonalidade etc..
    mas não tou a ver as remaxs desta vida a safarem-se com euribor>3%
  13.  # 874

    Pelo que se lê por aqui, na construção há uma tremenda falta de mão de obra e os profissionais estão inundados em trabalho, com agenda cheia por um ou mais anos.
    Esta proposição não é compatível com o aumento significativo de desemprego no sector que se observa desde Outubro.

    Também não se alinha bem com sazonalidade, pois mesmo que houvesse na construção, dificilmente seria suficiente para enviar a malta para o desemprego, sobretudo em número muito maior que o ano passado.

    Também não suporta a projecção por vezes aqui referida, de um êxodo dos trabalhadores do sector caso a procura sofra uma quebra e, consequentemente, haja uma desvalorização da oferta.

    Mesmo no imobiliário, onde em Agosto e Dezembro por norma há menos actividade, não justificaria despedimentos (e já vão quase 5 meses desta tendência).

    O que o artigo explora como causa é o travão forte na compra e construção devido ao aumento dos juros e à inflação que aumenta o custo de vida em todos as outras vertentes e, por fim, salários que não acompanham todas estas subidas.

    Esta hipótese faz sentido, e nível dos juros é justamente isso que se pretende alcançar: uma quebra na procura (e todas as remificações que isso implica).
    Veremos com o tempo se se confirma ou não.

    O que será que os profissionais aqui da praça tecem sobre este tema?
  14.  # 875

  15.  # 876

    É preciso comprar casa porque vai ser cada vez mais dificil arrendar.

    O governo dá cabo do mercado de arrendamento.

    https://observador.pt/2023/02/23/rendas-mais-antigas-ficam-congeladas-de-forma-definitiva/
  16.  # 877

    Colocado por: ferreiraj125É preciso comprar casa porque vai ser cada vez mais dificil arrendar.

    O governo dá cabo do mercado de arrendamento.

    https://observador.pt/2023/02/23/rendas-mais-antigas-ficam-congeladas-de-forma-definitiva/

    Pode não ser mau, de acordo com o artigo, o governo irá compensar os senhorios, portanto a ser uma compensação que equilibre o rendimento para os valores atuais (já sei, estou a ser demasiado otimista) é da forma que o governo passa efetivamente a compensar quem tem feito de segurança social estes anos todos.
    A ver vamos o que sai daqui.
    Concordam com este comentário: vmontalvao
    • MS_11
    • 23 fevereiro 2023

     # 878

    Deve aumentar de novo o ISP para pagar a festa!
  17.  # 879

    Nem tudo o que pintam aqui no FdC é verdade, temos de saber filtrar, vejamos números do IEFP...

    iefp-01-2023


    E pela recolha de informações em zonas não centrais, efetivamente há uma quebra abrupta na construção e desde algum tempo que há muito mais disponibilidade para discutir certos t€mas.
  18.  # 880

    https://twitter.com/MafaldaPratas/status/1628713310173425667

    Acho que faltam alguns números ao debate que nos possam dar uma ideia da realidade. Felizmente, em 2021 tivemos um recenseamento geral da população, incluindo da habitação.

    Então, em 2021 tínhamos:


    Como é possível dados os preços que todos vemos no sites ou agências imobiliárias? A grande maioria das casas com rendas muito baixas estão arrendadas aos mesmos inquilinos há mais de 20 anos. No total, cerca de 1/3 do mercado arrendatário está nestes inquilinos muito antigos.


    No total do mercado de arrendamento, há quase tantas casas com inquilinos "antigos" (há mais de 20 anos na mesma casa), como casas em contratos "modernos" (inquilinos há menos de 5 anos).

    E casas devolutas, quantas há? O censos não recolhe dados de acordo com a definição legal de casa devoluta, no entanto, tem dados relativamente à utilização das casas. Só uma parte das casas vagas por outros motivos são na verdade "devolutas".


    O recenseamento naturalmente não capta 100% dos arrendamentos. Há pessoas que não respondem e há pessoas que podem não querer divulgar a sua situação de arrendamento ilegal. No entanto, é o instrumento mais completo que temos. Os restantes instrumentos são mais incompletos.

    As nossas impressões - online ou em contactos da nossa vida pessoal - são muito mais problemáticas e não nos dão uma visão global da realidade. É pena que a maioria dos comentadores não comente baseado em dados. E é ainda mais problemático que os governantes não o façam.
 
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