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  1. a maior parte herda e bem
  2. Colocado por: Reduto25a maior parte herda e bem

    O problema sáo aqueles que herdam casas na "terra" que são deixadas ao abandono. Ou entram em litigâncias familiares e igualmente acabem milhares ao abandona. As tais que o Estado quer "nacionalizar".
    Na minha opinião pessoal a maior diferença entre gerações são as relações familiares que se alteraram de modo significativo criando problemas financeiros.
  3. Colocado por: Carvai
    O problema sáo aqueles que herdam casas na "terra" que são deixadas ao abandono. Ou entram em litigâncias familiares e igualmente acabem milhares ao abandona. As tais que o Estado quer "nacionalizar".
    Na minha opinião pessoal a maior diferença entre gerações são as relações familiares que se alteraram de modo significativo criando problemas financeiros.


    era fácil gerir essa situação passava por mudar as leis , era simples se há quem nao quer vender e os outros querem , quem nao quer pagava o valor respetivo de acordo com uma avaliação aos outros herdeiros dentro de x prazo , se nao pagar ou nao tiver dinheiro era obrigado a vender
  4. Colocado por: CarvaiNa minha opinião pessoal a maior diferença entre gerações são as relações familiares que se alteraram de modo significativo criando problemas financeiros.
    É muito mais que isso Carvai. Pensando no caso específico da habitação faça o seguinte exercício, para anos distintos
    - um homem de 30 anos, licenciado, poupando 30% do ordenado quantos meses tem de trabalhar para dar entrada num T3 numa zona típica de classe média?

    - Em 1990
    - Em 2000
    - Em 2023.

    Vai ver que para além das relações familiares e, do próprio tipo de família que mudou, o poder de compra desta geração mais jovem foi fortemente degradado.
  5. Colocado por: Sandra_ccOs seguros de saúde em Portugal são, por gestão de risco das seguradoras, profundamente limitados em coberturas, aspecto que os seguros norte americanos, por obrigação legal, não podem fazer.
    então mais não é a Sandra que fala tão bem do privado? não me diga que aquilo afinal só funciona se não estiver de facto doente.

    Se as coberturas dos seguros de cá são mais limitadas que as dos seguros norte americanos, tb é verdade que preço tb não tem nada a ver
  6. Colocado por: HAL_9000É muito mais que isso Carvai. Pensando no caso específico da habitação faça o seguinte exercício, para anos distintos
    - um homem de 30 anos, licenciado, poupando 30% do ordenado quantos meses tem de trabalhar para dar entrada num T3 numa zona típica de classe média?

    - Em 1990
    - Em 2000
    - Em 2023.

    Vai ver que para além das relações familiares e, do próprio tipo de família que mudou, o poder de compra desta geração mais jovem foi fortemente degradado.

    Claro que a minha análise era redutora mas o seu exemplo é esclarecedor . Até ao ano 2000 nenhum homem sózinho comprava uma casa. Só jogadores da bola ou herdeiros ricos.
    Antes de 1990 comprei a 1ª casa (T2 3º andar s/ elevador em Queluz) com poucas poupanças mas eu e a minha mulher trabalhávamos e os sogros ajudavam a criar o filho. Em 2000 vendi essa casa e paguei os tais 30% de entrada para um T3 novo na Amadora onde ainda resido. Eu e a minha mulher ganhávamos um pouco acima da média. Por isso pagamos a casa ao fim de 10 anos. Como sempre gastei pouco em automoves - 1 usado para a mulher e carro de serviço para mim e uma mota para umas voltinhas. O filho em colégio privado até ao 12º pago pelos sogros.
    Apesar de rendimentos razoáveis nunca me passou pela cabeça ir viver para o centro de Lisboa. Naquela época Mouraria, Bairro Alto e anexos eram pior que um bairro social. Ainda ponderei viver no Estoril pois trabalhei uma altura lá perto mas não era racional para nós. Como não acho racional alguém solteiro ou divorciado compre uma casa. Infelizmente temos um mercado de arrendamento da treta mas isso é outro filme. Mas nada de novo, em 83 quando casei só consegui alugar um T1 na Reboleira com uma cunha.
  7. Não acho que seja ssim
  8. Colocado por: HAL_9000então mais não é a Sandra que fala tão bem do privado? não me diga que aquilo afinal só funciona se não estiver de facto doente.

    Se as coberturas dos seguros de cá são mais limitadas que as dos seguros norte americanos, tb é verdade que preço tb não tem nada a ver


    Falo bem e muito mal dos privados. Do SNS só muito mal.

    Os preços são bem diferentes, claro, mas lembro que em Portugal é uma redundância já que supostamente todos já pagamos pelo SNS.
  9. Colocado por: AMG1

    Onde é que foi buscar esta ideia?
    Embora por impulso de algumas administrações tenha havido fortes intervenções do congresso para eliminar muita cláusula abusiva nas apólices, o que não faltam são limitações nos seguros de saúde dos USA.
    Claro que é tudo uma questão de preço, se puder pagar pode ter um seguro de saude muito bom, que lhe pode dar acesso aos melhores tratamentos nos melhores hospitais do país, mas isso sao seguros de milionários, o comum do americano que tem um seguro de saúde razoável (que são carissimos) tem limitações para tudo e um par de botas, nao só quanto ao custo do tratamento, como até quanto ao hospital ou clínica que pode utilizar. Começa logo por nalguns casos, certas coberturas só funcionarem no estado em que o seguro é contratado. Imagine que vivendo no Porto adoecia no algarve e no hospital de Faro lhe diziam, pois com este seguro tem duas opções ou paga ou arranja maneira de chegar ao porto para ser atendido. Claro que nos USA as distâncias são outras, mas também nao faltam limitações até no próprio estado, por exemplo quanto ao hospital.
    Apesar de ser um sector muito regulado, a industria seguradora é tradicionalmente um dos maiores litigantes nos tribunais americanos, o que deve dizer alguma coisa sobre o seu comportamento.


    Há bem mais proteção para os segurados nos EUA que em Portugal. Lembro desde já que quase todos os seguros portugueses têm limite de idade, normalmente até aos 70 ou 75 anos, conta-me pelos dedos os que incluem cobertura oncológica e muitos ainda limitam idade de adesão e pré existências. Os seguros americanos até medicação cobrem, coisa que os portugueses cobrem zero. Cobertura dentária em Portugal é uma apólice complementar, na América é corriqueiro o seguro cobrir dentária. Próteses raramente cobertas em Portugal, nos EUA comum os seguros cobrirem.

    Além disso a maioria dos seguros em Portugal nem são verdadeiramente, são sim planos de saúde ainda mais limitados e com mais excepções que os seguros.


    O que fala sobre os hospitais nos EUA terem a limitação de rede de cobertura é exactamente idêntica em Portugal. Se subscrever um seguro fica vinculado à rede.

    Boa sorte a encontrar esses 'melhores hospitais portugueses' com seguros de milionários.

    Agora seguros perfeitos?...isso só na Coreia do norte e na Rússia.
  10. Se tiver um seguro milionário, sugiro um hospital fora de Portugal.
  11. Colocado por: powerPThttps://eco.sapo.pt/2023/06/09/com-o-fim-dos-vistos-gold-ha-menos-norte-americanos-a-procurar-portugal/

    https://www.bloomberg.com/news/articles/2023-06-08/getting-a-visa-for-portugal-americans-who-made-pandemic-move-are-leaving


    Li algures que, mesmo antes do fim dos vistos gold, 80% dos americanos que chegavam cá deixava Portugal em 5 anos.

    Fico com sensação que somos como um hotel low cost para passear na Europa.
    • AMG1
    • 10 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Há bem mais proteção para os segurados nos EUA que em Portugal. Lembro desde já que quase todos os seguros portugueses têm limite de idade, normalmente até aos 70 ou 75 anos, conta-me pelos dedos os que incluem cobertura oncológica e muitos ainda limitam idade de adesão e pré existências. Os seguros americanos até medicação cobrem, coisa que os portugueses cobrem zero. Cobertura dentária em Portugal é uma apólice complementar, na América é corriqueiro o seguro cobrir dentária. Próteses raramente cobertas em Portugal, nos EUA comum os seguros cobrirem.


    Acho que não me fiz entender, mas nao faz mal, eu repito. Se puder pagar consegue ter um seguro no USA com muito melhores coberturas do que Portugal e provavelmente até do que em qualquer parte do mundo.
    A indústria seguradora americana tem muito mais experiencia e maior sofisticação do que a indústria nacional, só isso já os habilita a ter ofertas comerciais melhores do que em Portugal, mas nao era essa a questão, mas saber se essa oferta esta acessível à generalidade da população e é aí que a coisa se torna complicada, porque nao está, nem lá perto. A maioria só consegue pagar coberturas básicas ou então com copagamentos brutais, ate porque o custo da generalidade dos actos médicos é só estratosferico.
    Depois, como deve saber, algumas dessas coberturas mais complicadas só sao possíveis devido a programas governamenais, do tipo do obamacare, que na pratica subsidiam o custo das apólices, aos grupos mais vulneráveis, p.e.idosos ou crianças.
    Qualquer comparação entre os seguros em Portugal ou nos USA nao pode esquecer o obvio. Os seguros em Portugal, são em regra, complementares aos SNS, enquanto nos USA, são tudo o que há.
    • AMG1
    • 10 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Além disso a maioria dos seguros em Portugal nem são verdadeiramente, são sim planos de saúde ainda mais limitados e com mais excepções que os seguros.


    Falavamos de seguros, certo?
    • AMG1
    • 10 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    O que fala sobre os hospitais nos EUA terem a limitação de rede de cobertura é exactamente idêntica em Portugal. Se subscrever um seguro fica vinculado à rede.


    Estranho, lendo o seu post inicial fiquei com ideia de que nos USA os seguros eram muito melhores, afinal parece que ha regras em que são iguais.
    Ja agora a vinculação à rede em Portugal também nao será assim tao absoluta, mas deixemos isso.
    • AMG1
    • 10 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Boa sorte a encontrar esses 'melhores hospitais portugueses' com seguros de milionários.

    Agora seguros perfeitos?...isso só na Coreia do norte e na Rússia.


    Sem dúvida que estamos perante uma argumentação ímpar, mas a que nao me sinto habilitado a responder, porque nunca tive nenhum seguro na Russia ou na Coreia do Norte.
    Mas permita-me uma pergunta, você já teve algum nos USA?
    • AMG1
    • 10 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Os preços são bem diferentes, claro, mas lembro que em Portugal é uma redundância já que supostamente todos já pagamos pelo SNS.


    Proponho-lhe o seguinte exercício. O custo anual "per capita" do SNS, se a memoria não me falha deve andar aí pelos 1000 euros e vamos imaginar que adicionamos a isso um seguro que custa p.e. 4000€.
    Agora imagine que tipo de seguro conseguia comprar nos USA com 5000 USD anuais e depois compare aquilo a que tem acesso nas duas situações.
  12. Colocado por: AMG1

    Estranho, lendo o seu post inicial fiquei com ideia de que nos USA os seguros eram muito melhores, afinal parece que ha regras em que são iguais.
    Ja agora a vinculação à rede em Portugal também nao será assim tao absoluta, mas deixemos isso.



    Já experimentou pedir devolução de despesas de seguros de saúde fora da rede?
  13. Colocado por: AMG1

    Sem dúvida que estamos perante uma argumentação ímpar, mas a que nao me sinto habilitado a responder, porque nunca tive nenhum seguro na Russia ou na Coreia do Norte.
    Mas permita-me uma pergunta, você já teve algum nos USA?


    Já tive oportunidade de ir aos estados unidos em várias ocasiões, em lazer e em trabalho e a vários estados.

    Na minha área profissional não ir aos estados unidos estagiar, como 'observer', ou 'fellow', é uma falha grave.

    Sem ironia.
  14. Colocado por: AMG1

    Acho que não me fiz entender, mas nao faz mal, eu repito. Se puder pagar consegue ter um seguro no USA com muito melhores coberturas do que Portugal e provavelmente até do que em qualquer parte do mundo.
    A indústria seguradora americana tem muito mais experiencia e maior sofisticação do que a indústria nacional, só isso já os habilita a ter ofertas comerciais melhores do que em Portugal, mas nao era essa a questão, mas saber se essa oferta esta acessível à generalidade da população e é aí que a coisa se torna complicada, porque nao está, nem lá perto. A maioria só consegue pagar coberturas básicas ou então com copagamentos brutais, ate porque o custo da generalidade dos actos médicos é só estratosferico.
    Depois, como deve saber, algumas dessas coberturas mais complicadas só sao possíveis devido a programas governamenais, do tipo do obamacare, que na pratica subsidiam o custo das apólices, aos grupos mais vulneráveis, p.e.idosos ou crianças.
    Qualquer comparação entre os seguros em Portugal ou nos USA nao pode esquecer o obvio. Os seguros em Portugal, são em regra, complementares aos SNS, enquanto nos USA, são tudo o que há.


    Penso que a maioria da população americana não paga ela mesma o seguro de saúde nos EUA. A maioria das pessoas tem cobertura de seguro de saúde através do empregador, quem sai mais barato porque os faz em volume para os trabalhadores e famílias.

    De resto nada tenho a opor ao que menciona.
 
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