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  1. Colocado por: palmstrokeOra, eu vivo num país onde não existe SNS, o Chile, e passo a explicar como funciona aqui:


    Bastante interessante conhecer outras realidades de facto. Obrigado pelo testemunho palmstroke.
    Esse modelo é bastante parecido ao mexicano, pelo menos na capital e no estado circundante. O serviço público é mauzinho ou demorado, o privado é bastante bom. É preciso estar sempre "ligado" a um seguro para dormir minimamente descansado.

    O que acontece em Portugal também pois os impostos não são facultativos... e há algum sentimento de injustiça pela demora do serviço público. Creio que a maior diferença reside na "paz de espirito" portuguesa caso aconteça algo de muito grave. Pois não há tanto o risco de ir à bancarrota por motivo de doença.
    • AMVP
    • 12 junho 2023 editado
    Colocado por: Reduto25

    O David munir que faz parte daquela mesquita no bairro azul já veio a alertar aos tempos a entrada de estremistas islâmicos em Portugal se ele já alerta imagine como está a situação

    Que me recorde, fe-lo nos anos da troika. Mas desde aí a coisa está bem pior, parece-me
  2. Colocado por: Reduto25Bem mal seria a pagar quase 300 euros por mês


    É obrigatorio a qualquer trabalhador descontar uma % mínima do seu salário para o seguro. As pessoas com melhores salários acabam por escolher melhores seguros porque não faz sentido entregar a uma seguradora 100 por um seguro com preço de mercado de 50. O normal é contratar o seguro mais caro que a % mínima do teu salário paga.

    O seguro aqui paga:
    - Consultas, Tratamentos, Procedimentos, Hospitalização
    - Baixa médica
    - Farmacia
  3. Colocado por: N Miguel Oliveira

    É como lhe digo, nem precisamos de ir buscar os indigentes... Por muito mau que o SNS português seja, traz um conforto ao planeamento financeiro de um agregado da classe média português que o norte-americano não tem. Acho muito stressante a ansiedade com que muitos vivem, mesmo tendo seguros, ou salários acima dos 100k$/ano. Uma coisa é ganhar o suficiente e poder pagar seguros e tratamentos, outra bem diferente é saber e ter aquela ansia de que pode surgir algo de tal modo complicado, que os bons salários que tinham podem não chegar. Ou mesmo esquecendo a parte do "pagar"... é aquela burocracia e luta contra a seguradora numa determinada situação, em que as energias deveriam estar focadas em recuperar-se de alguma doença ou acidente... e não tanto a tratar de dinheiro.


    Nem os americanos da classe média vivem demasiado ansiosos com o seguro de saúde.

    Nem os portugueses ser classe média vivem demasiado tranquilos com o SNS.

    E o português de classe média ganha o mesmo que as classes mais desprivilegiadas da América.
  4. Colocado por: palmstrokeOra, eu vivo num país onde não existe SNS, o Chile, e passo a explicar como funciona aqui:

    - existem apenas seguros de saúde, um público que qualquer pessoa pode escolher e outros privados que qualquer pessoa pode escolher desde que tenha rendimento para isso (o privado tem o direito de aceitar ou rejeitar-te).

    - dentro do seguro público existem vários níveis, começando no nível mais básico para as pessoas que não têm nenhum rendimento, e subindo consoante o rendimento. o seguro público não pode rejeitar ninguém, mas consoante o nível, as pessoas com seguro público podem ir a hospitais privados para tratamentos convencionados, funciona mesmo como um seguro, ou tem cobertura ou não tem. se não tiveres cobertura no privado, por exemplo para tratamentos mais caros ou para quem tem o nível mais básico do seguro público, apenas pode ir ao hospital público e funciona com listas de espera como o nosso SNS (pior).

    - ninguém morre às portas da urgencia de um hospital privado porque se não tem cobertura é logo recambiado para um hospital público. em condições muito graves é establizado nas urgencias do privado (condições específicas que o privado tem de justificar para ser reembolsado pelo estado), e depois recambiado ao público, e no limite, morre na ambulancia. os protocolos e procedimentos estão bem establecidos porque o hospital privado tem accionistas que esperam lucros e não pode ter disrupções nem escandalos.

    - o tema da saúde é fracturante e tem lugar de destaque em todas as eleições, porque há queixas de ambos lados.ao mesmo tempo que ninguém quer pagar mais impostos para mudar, também ninguém está contente.do lado do seguro público, as condições e recursos dos hospitais públicos são mázinhas (piores que o nosso SNS), e por outro existe o sentimento de injustiça de quem não consegue aceder a um seguro privado. do lado do seguro privado, anda tudo bem até haver um problema de saúde que não tem cobertura (é um negócio que tem de ter lucro).

    - a minha experiência como paciente: tenho seguro privado pelo qual pago 270 euros/mês e acho que os hospitais privados são melhores aqui do que os hospitais privados em Portugal. é claramente uma opinião subjectiva porque já não vou a um hospital privado em Portugal há 8 anos. nunca fui a um hospital público aqui no Chile. nunca tive problemas de saúde que testem os límites do meu seguro, sempre fui atendido em privado sem problema e o processo de agendamento é fácil e rápido. ou o hospital funciona com protocolo pre-aprovado com a tua seguradora e pagas apenas o parcial que não tem cobertura, ou tens de assinar um contrato em como és obrigado a pagar ao hospital se a seguradora não pagar (depois de o hospital fazer um precheck da tua factibilidade crediticia - aqui não há pruridos com a privacidade de dados e toda a informação bancária está disponível aos privados). tenho uma amiga que foi hospitalizada 10 dias num hospital privado por um problema vascular, teve que pagar 18 mil euros do seu bolso, e só foi reembolsada 1 ano e meio depois porque o seguro privado pedia sempre mais informação e não aceitava pagar.efectivamente todos temos medo de ter de gastar as poupanças quando há um problema mais grave.

    - as baixas por saúde não sao pagas pelo estado, tens de ir à porta da tua seguradora pedir o dinheiro. a seguradora pode recusar pagar e normalmente pede vários relatórios ao médico que te passou a baixa. é normal e comum as seguradoras meterem médicos em tribunal. money talks.

    - curiosamente sou casado com um médico chileno e também posso dar a visão do lado dos médicos. no sector público trabalha quem não estudou medicina numa universidade prestigiada (esses não chegam a meter os pés no privado), médicos estrangeiros (conheci uma médica portuguesa casada com um gestor da Mota Engil que estava a fazer um projecto cá, que se mudou para cá com o marido, e nunca conseguiu ser aceite no privado), quem gosta mais do mundo da academia e do ensino e consegue cargos de direcção em troca de formar especialistas, quem está a aprender uma especialidade num hospital público, e quem tem de "pagar" ao estado a sua especialidade (os médicos que tiram a especialidade no público são obrigados a trabalhar no público os 10 anos seguintes com um salário base de não-especialista - ou a pagar uma indemnização muito cara). quem trabalha no privado ganha muito bem. médico psiquiatra que trabalha 4 dias por semana com 10 pacientes por dia: 9000 euros. médico cirurgia: 20 mil euros. tenho a percepção que o nível é muito bom, porque sao facilmente aceites para fellowships ou sub-especialidades no estrangeiro, quase sempre nos Estados Unidos ou em Espanha. um médico chileno não precisa tirar exame para exercer em Espanha, apenas tem de fazer um tramite burocrático para homologar o seu título. todos gostam de ir estudar e viver la vida loca a Barcelona por 1 ou 2 anos em algum momento da carreira, mas quase todos voltam porque ganham mais dinheiro no Chile.


    como conclusão, acho que não existe um modelo perfeito, mas quem tem mais dinheiro safa-se sempre independentemente do modelo. para quem não tem dinheiro o SNS português é claramente melhor.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:N Miguel Oliveira


    Como já disse, há muitos países que não sendo idênticos ao sistema americano, são contudo parecidos. Não conhecia o sistema chileno, mas há vários europeus com a essa mesma filosofia, no fundo inspirados no americano.

    Não é difícil que hospitais privados aí sejam melhores que os portugueses. Repare, os nossos hospitais privados estão assentes em subsistemas de saúde e seguros e só agora é que ambos estão perto de abranger a maioria da população e estão a ficar digamos mais profissionalizados.
  5. Resolvi googlar uma curiosidade e constatei que só 9,2% dos americanos não tem cobertura de seguro de saúde (pensei sinceramente que seria bem mais).

    A percentagem de portugueses sem médico de família é de 17%.

    Achei curioso contrapor estás percentagens.

    É nisto que para mim fica tudo dito.
    • AMVP
    • 12 junho 2023
    Colocado por: Sandra_ccnisto que para mim fica tudo dito.

    Sinceramente ainda não percebi o que defende, defende um sistema como o americano? Como o chile, aqui relatado?
    Tb lhe digo, comparar quem não tem seguro nos usa com quem não tem médico de família em portugal não é o mais correto, pois desses que não têm médico de familia alguns terão seguro de saúde.
  6. Colocado por: Sandra_ccNão é difícil que hospitais privados aí sejam melhores que os portugueses.


    Muito interessante ficar a conhecer.

    Já agora comparar o nível de fiscalidade e a despesa em saúde (e em educação) per capita, entre os dois paises.
  7. Colocado por: palmstrokeBaixa médica
    - Farmacia


    Isso ser suportado pelo seguro é muito interessante, e por isso faz sentido que, os montantes mínimos, estejam percentualmente indexados aos rendimentos.

    Acredito que deva ter uns descontos paralelos para um sistema de apoio após reforma, tipo Caixa Geral de Aposentações.
    • AMG1
    • 12 junho 2023
    Colocado por: Sandra_ccResolvi googlar uma curiosidade e constatei que só 9,2% dos americanos não tem cobertura de seguro de saúde (pensei sinceramente que seria bem mais).

    A percentagem de portugueses sem médico de família é de 17%.

    Achei curioso contrapor estás percentagens.

    É nisto que para mim fica tudo dito.


    Mas que raio de comparação é esta, entre não ter seguro de saude nos USA e nao ter medico de familia em Portugal. Isso não faz qualquer sentido. Por absurdo, essa sua comparação levaria a termos de considerar que num sistema público europeu daqueles que funciona bem, mas onde não exista a figura do médico de familia, a população desse país estaria completamente desprotegida quanto ao acesso a cuidados de saúde, quando o que acontece é exactamente o inverso.
    Já num post anterior a Sandra_cc tinha confundido não ter médico de familia, com não ter acesso a "cuidados primários", vai desculpar-me, mas trata-se de uma confusão um bocado estranha para quem trabalha na área da saúde, ou estou enganado?
    Quanto aos 9% de americanos sem qualquer tipo de seguro de saúde, lá voltamos ao mesmo. Ter seguro de saúde, significa apenas que se tem algum acesso a cuidados, não necessariamente aos que precisar a cada momento.
    Depois não se preocupe, antes do Obamacare eram mais do dobro os americanos sem qualquer tipo de seguro de saude. Com a vontade que os republicanos têm de lhe pôr fim, basta que estejam alinhados a maioria no congresso com a presidencia (o que não aconteceu com o Trump) e esta questão fica de imediato resolvida, vai voltar a ter os históricos 25%. Isto para já não falar do impacto nas coberturas e pre-condicoes.
    Aliás este tema é muito interessante, porque os politicos conservadores neste momento são maiores defensores do fim do obamacare, do que a própria industria seguradora, porque perceberam uma coisa óbvia, alargar a base dos que podem ter seguro é bom para o negócio, mesmo que o pagamento venha do estado.
    • AMVP
    • 12 junho 2023
    O meu último comentário sobre o assunto saúde, aquilo nos states pode ser tudo magnifico mas na crise financeira vi imagens, é certo que não fui lá ver se correspondia à verdade, de milhares de pessoas que até migravam ao longo do país para terem algum cuidado de saúde que não conseguiam ter por como não trabalhavam, não havia seguro e como tal não havia assistência médica.
  8. Colocado por: AMVP
    Sinceramente ainda não percebi o que defende, defende um sistema como o americano? Como o chile, aqui relatado?
    Tb lhe digo, comparar quem não tem seguro nos usa com quem não tem médico de família em portugal não é o mais correto, pois desses que não têm médico de familia alguns terão seguro de saúde.


    Já lhe disse o que defendo noutras respostas atrás, embora não tenha de o fazer. Não me pode ser imposto por ninguém ter de defender nada, só porque não acho pior que o SNS.

    Não devo comparar uma coisa com outra?

    Foi você mesmo que disse que o problema do sistema americano é um problema de acesso...

    Pelos vistos, entre os problemas portugueses do sistema de saúde, o acesso também é um e dos grandes.
  9. Colocado por: AMG1

    Mas que raio de comparação é esta, entre não ter seguro de saude nos USA e nao ter medico de familia em Portugal. Isso não faz qualquer sentido. Por absurdo, essa sua comparação levaria a termos de considerar que num sistema público europeu daqueles que funciona bem, mas onde não exista a figura do médico de familia, a população desse país estaria completamente desprotegida quanto ao acesso a cuidados de saúde, quando o que acontece é exactamente o inverso.
    Já num post anterior a Sandra_cc tinha confundido não ter médico de familia, com não ter acesso a "cuidados primários", vai desculpar-me, mas trata-se de uma confusão um bocado estranha para quem trabalha na área da saúde, ou estou enganado?
    Quanto aos 9% de americanos sem qualquer tipo de seguro de saúde, lá voltamos ao mesmo. Ter seguro de saúde, significa apenas que se tem algum acesso a cuidados, não necessariamente aos que precisar a cada momento.
    Depois não se preocupe, antes do Obamacare eram mais do dobro os americanos sem qualquer tipo de seguro de saude. Com a vontade que os republicanos têm de lhe pôr fim, basta que estejam alinhados a maioria no congresso com a presidencia (o que não aconteceu com o Trump) e esta questão fica de imediato resolvida, vai voltar a ter os históricos 25%. Isto para já não falar do impacto nas coberturas e pre-condicoes.
    Aliás este tema é muito interessante, porque os politicos conservadores neste momento são maiores defensores do fim do obamacare, do que a própria industria seguradora, porque perceberam uma coisa óbvia, alargar a base dos que podem ter seguro é bom para o negócio, mesmo que o pagamento venha do estado.


    Nada estranho, como conheço o sistema por dentro e por fora há décadas posso alertar com toda a convicção que:

    -Se quer efectivamente ter cuidados primários de saúde em Portugal, nunca os terá na globalidade sem médico de família. A menos que tenha um seguro e mesmo assim vai andar "oh tio! Oh tio!".

    O médico que família é um instrumento fundamental do funcionamento do nosso SNS e de qualquer sistema de saúde.

    Em todos os sistemas de saúde existem MGF, sob outras designações, com outros formatos de gestão sim, mas sempre existem.

    O médico, como figura que segue todo o historial clínico do paciente, lhe aplica as guidelines de medicina preventiva e o encaminha para especialidade, existe em qualquer sistema de saúde que queira mencionar.

    Agora se é pago pelo seguro, se pelo sistema público, se híbrido... naturalmente varia.
  10. Ter um sistema nacional de saúde também vale pouco se não existe acesso ao mesmo , a quantidade de consultas adiadas para o próximo ano e assustador
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  11. Colocado por: Reduto25Ter um sistema nacional de saúde também vale pouco se não existe acesso ao mesmo , a quantidade de consultas adiadas para o próximo ano e assustador
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Fiz menção...

    Um sistema de saúde que vice de princípio assentes em retórica não me convence.

    A retórica de princípios do SNS é efectivamente muito bonita e convincente. Ninguém vai discordar dela.

    O problema é que não existe na prática.

    Tentar por todos os meios descredibilizar outros sistemas, para fazer vingar virtudes no SNS também não o torna melhor, nem convincente.
  12. Ter utentes redline com patologias cardiovasculares a espera de consulta de aproximadamente 2 anos com os adiamentos , e mesmo esperar que lhes dê o badagaio e não são 1 nem 2.

    E só têm tendência a piorar imploram por receitas médicas e como vão sobrevivendo a base de comprimidos até terem as consultas exames mais relatórios mais outra consulta....
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
    • AMVP
    • 12 junho 2023
    Colocado por: Sandra_ccNão devo comparar uma coisa com outra?

    Claro que não, está errado.


    Colocado por: Sandra_ccPelos vistos, entre os problemas portugueses do sistema de saúde, o acesso também é um e dos grandes.

    Pela sua lógica, se os portugueses que não têm médico de família tiverem seguro de saúde também não têm problema se acesso.
  13. O SNS tem vindo a degradar-se cada vez mais. É frustrante como empurram as pessoas desnecessariamente para as urgências dos hospitais.

    Antigamente conseguia marcar consultas online (uma boa medida que veio trazer mais agilidade e transparência). Infelizmente, deixei de ter essa opção desde o início deste ano. Não sei o motivo nem tampouco se é algo nacional ou específico de cada centro de saúde. Sei dizer que mesmo com médico de família não consigo marcar consultas. As secretárias informam que só por chamada telefónica no horário estipulado - mas ninguém atende - ou tentar a minha sorte de manhã por ordem de chegada.

    Hoje, por exemplo, era a 3º pessoa. Já não tinham vagas. Não disse quantas é que têm por dia nem que dias estariam disponíveis. "Só por chamada". Isto deixa qualquer pessoa estupefacta e fora de si com o nível de idiotice testemunhado. Deste modo, ou tento madrugar ainda mais cedo ou vou entupir as urgências do hospital mais próximo. Qual é a necessidade disto?

    Estamos a ficar mais iguais mas é na miséria. Cada vez mais pobres a nível intelectual e económico. E só para ficar dentro do tópico: as casas continuam cada vez mais caras assim como os arrendamentos. Abrandou ligeiramente mas ainda noto valores completamente absurdos. Não sei que futuro é este mas seguramente não será bom.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  14. Colocado por: Sandra_cc-Se quer efectivamente ter cuidados primários de saúde em Portugal, nunca os terá na globalidade sem médico de família

    Isso não é bem assim. Pode ser mais difícil, mas os centros de saúde têm resposta a utentes sem médico de família. Têm circuitos e até médicos dedicados só a esses utentes. Isto nas cada vez mais raras UCSP, porque está tudo a caminhar para o modelo de USF onde não é suposto haver utentes sem equipa de família (médico, enfermeiro e secretário clínico). E mesmo dentro das USF, este ano (e já o anterior) tem havido imensas unidades a transitar para modelo B. E aí a satisfação dos utentes é total e o acesso é imediato. Até imediato demais, pois existem indicadores que prejudicam o IDG da unidade se esta tiver muitas consultas marcadas no próprio dia.

    O panorama dos cuidados de saúde primários está a mudar e para melhor. Não quer dizer que toda a gente o esteja já a sentir, claro.

    edit: o meu comentário é totalmente oposto ao do Holly. Foi escrito ao mesmo tempo e dizem exatamente o contrário. Não é que desconheça casos como o user anterior, mas conheço também uma enormidade de casos de sucesso. E sou sempre de ver o copo meio cheio.
    Concordam com este comentário: NLuz
  15. Colocado por: AMVP
    Claro que não, está errado.



    Pela sua lógica, se os portugueses que não têm médico de família tiverem seguro de saúde também não têm problema se acesso.


    Disse que era a última vez que falava em saúde.

    Não cumpriu com a palavra.

    A sua comparação é que não tem nexo. Esse tipo de retórica é boa para um tribunal, se não é jurista devia ser.

    O único sentido das suas alegações é estar sempre a tentar convencer que o SNS é que serve melhor os utentes.


    Comigo isso são alegações que não colhem.

    De resto só concordo em discordar de si.

    Em resposta ao que diz ser a minha lógica:

    -quem têm seguro de saúde em Portugal não tem, na prática, dificuldade de acesso aos cuidados de saúde primários
    -quem só tem SNS, na teoria não têm dificuldade, mas na prática joga na lotaria.
 
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