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    • AMG1
    • 13 junho 2023
    Agora com link para o artigo mencionad9 acima. (sou mesmo um nabo, a mexer neste telefone novo)

    https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2020/10/eua-contradicoes-da-maior-economia-do-mundo-em-5-graficos.html
  1. Colocado por: Casa da HortaNum país maravilhoso, cheio de sol, seguro e onde ganho o suficiente para ser feliz porque posso comprar bacalhau, por exemplo! 😋

    Carvai, tenho pena que não seja assim com todos, consigo, mas o que escrevi acontece todos os dias à minha frente. Há muita coisa boa no SNS, não dá é manchetes.

    Mais um funcionário público que nada faz, com salário muito acima da média, em que a única ocupação diária é estar na net a enviar posts em fóruns.
    Arrisco até que seja mais um médico do SNS que em vez de estar a atender utentes, está ocupado na net com outros afazeres, nada de novo.
    Concordam com este comentário: NAV
  2. Colocado por: AMG1

    Se percorrer as minhas intervenções verá que já apontei vários aspectos que entendo como positivos no sistema americano. Agora se entende por "denegrir" o facto de também lhe apontar os aspectos negativos, então sim, tambem o fiz e como do meu ponto de vista são mais os negativos do que os positivos, de certo passei mais tempo a criticar do que a elogiar.
    Ja você nao consegue encontar nada, absolutamente nada, de positivo no nosso sistema, nem no funcionamento, nem sequer nos propósitos.
    Claro que também nunca me ouviu elogiar funcionamento do SNS, mas essa parte esquece por completo, até porque não "encaixa" na sua narrativa.
    A Sandra diz acima e invocando o seu conhecimento "in loco", que o sistema americano é "robusto e vanguardista da classe media para cima" e eu concordo em absoluto consigo e até já o disse várias vezes: quem pode pagar tem nos USA os melhores cuidados de saude do mundo!
    Onde nós discordamos nao é nisto, mas sua proposição seguinte, quando afirma que esses (os que podem pagar) são uma "vasta percentagem dos americanos", porque não são nem de perto nem de longe.
    Os USA são só o mais brutalmente desigual dos paises ricos. Claro que tem uma classe media grande, mas nos USA tudo é grande. Até o meu neto com 5 anos estava ontem todo contente porque já media 1,14m. Agora os problemas do sistema americano não estão nessa franja da sociedade, mas nos estratos sociais que ficam abaixo dessa classe media, que nos USA é maior do que na esmagadora maioria dos paises desenvolvidos. Repare que Portugal apesar de ser um dos paises mais desiguais da UE consegue ainda assim ser bastante menos desigual do que os USA, ou seja somos uma sociedade mais pobre, seguramente, mas ainda assim mais coesa. A generalidade dos indicadores sociais (ou de desenvolvimento) nos USA são dos piores da OCDE, muito longe da generalidade dos paises ricos. Se quiser dar-se ao trabalho de ver, vai aqui um link para um artigo com 5 gráficos que dão bem nota disso. Embora tenha origem na BBC é brasileiro e portanto um bocado "estranho", mas foi o mais simples que arranjei, para todos entendermos.
    Também gostava de "desmontar" essa sua ideia de que a esperança média de vida tem pouco que ver com o acesso a cuidados de saúde, mas tratando-se de um profissional de saúde, a unica coisa que me ocorre é espanto e por isso nao adianto mais nada.
    Vejo que reaproveita para reafirmar a enorme capacidade instalada do sistema americano. Não duvido em nada do que diz, até porque desconheço, mas não posso deixar de elogiar os nossos profissionais de saúde, porque apesar do "cancro" sem solução do SNS, ainda assim conseguem p.e. que a taxa de mortalidade infantil, seja sensivelmente metade da registada nos USA. Isto com todos os problemas que temos ouvido sobre maternidades. Só posso dizer: é obra!


    Não é verdade que não mencione virtude no SNS. Já mencionei a grande virtude do SNS: a sua filosofia de base. Infelizmente na prática não é usada.

    Certamente que existem grandes desigualdades nos EUA, não as nego. Há indicadores em que estarão abaixo? Aceito. Mas ponho a questão se não haverá também indicadores em que estão acima?! Seguramente e em muitos.

    Não creio que a maioria dos americanos sejam pobres. Poderia googlar sobre o assunto, mas para já não me apetece. A minha sensibilidade diz-me que não. A maioria dos americanos não é pobre, diria que é classe média (que escasseia em Portugal).
  3. Colocado por: HAL_9000

    E não tem mal nenhum em ter essa pretenção desde que perfeitamente assumida.

    Se não é a pretensão parece. É que neste momento metade dos médicos inscritos na ordem está no SNS e outra metade não está. É um agravamento de há dois ou três anos a esta parte em que a coisa estava próxima mas o SNS ainda tinha mais médicos! E é incrível que assim seja porque admitem-se há vários anos a esta parte muito mais pessoas nos cursos e nos internatos! Como deixaram chegar as coisas a este ponto?! Ter metade dos médicos inscritos na ordem fora do SNS...e dizer que o SNS é fiável! Claro que não é e por isso os utentes fazem cada mais seguros e planos de saúde.

    Sair do SNS de vêz não será bem a pretenção principal, pelo menos não para todos, pois muitos sabem que ao sair antes do tempo teriam uma certa estagnação na carreira que os impediria de ter o reconhecimento necessário para ganhar dinheiro no privado.

    As pessoas hoje em dia não não burras nem veneram o Sr dr só por ser Sr. dr. Como o faziam há 30 anos atrás. Hoje alguém antes de ir a uma consulta no privado vai ver o CV do especialista. Eu pelo menos faço isso. Se o médico tiver carreira sobretudo no privado, não abonada muito a favor do seu know eu. Para mim é motivo de exclusão (a não ser que o problema que motiva a consulta, não tenha grande relevância).

    Não há dinheiro em Portugal para pagar um sistema como o americano, esqueça lá isso. Por cá o sistema de saúde tem de ser obrigatoriamente comparticipado. Vive num país com 40% de pobres (antes de transferências sociais) e acha que um serviço de saúde assente em seguros é solução? Quem co trata os seguros de saúde em Portugal já são os mesmos que pagam IRS. Por isso a optar por um sistema destes era abandonar todos os outros.


    Outra coisa é querer um SNN mais eficiente, mas isso queremos todos. Eu indicaria o salário à produtividadereal, e parte dos problemas teriam resolução.
    Ganhar no SNS como ganham no privado, só vai ser possível quando o privado baixar os valores pagos ( é inevitável acontecer) e não o contrário. Vivemos num país em que quase todos ganham mal, os médicos não podem ser uma casta que não sente os problemas. Eles merecem ganhar mais como merecemos todos nós, mas a solução não passa por tirar a uns( através dos tais seguros à americana) para dar aos outros.
    Concordam com este comentário:AMG1


    Todos os médicos portugueses têm de ter estado no SNS. Tanto o internato geral como o de especialidade ainda são, quase exclusivamente, feitos no SNS. Logo aí são, no mínimo, entre 4 a 7 anos de SNS, com a demora dos concursos que depois abrem para especialistas até são, na verdade, 5 a 8 anos.

    Faz bem em fazer filtro dos clínicos. O problema é que há um vasto número de especialidades em que para marcar consulta com um especialista de mais renome no privado terá de esperar 2,ou 3 ou até mesmo 6 meses. É menos que no SNS, é certo e pode escolher o colega coisa que no SNS é quem calhar e quase de certeza que lhe calha um interno de especialidade, mas é chato e demorado. Por outro lado, acreditar que clínicos que têm vastos anos de SNS garantem grandes resultados é falacioso. Os clínicos mais velhos que têm carreiras inteiras de SNS e também de privada, estão, em grande numero (não todos), com vícios e obsoletos em vários graus de prática clínica. É preciso saber filtrar e os pacientes não sabem.

    Efectivamente havia um Gap de diferenciação entre o SNS e o privado, mas está a esbater-se por imobilismo do SNS e investimento do privado (em muitas especialidades cirúrgicas o SNS já está a perder). Já há uma mão cheia de especialidades que fazem actos muito mais diferenciados na privada que no SNS, onde escasseia investimento em inovação. Eu tenho melhores ferramentas de diagnóstico no privado que existem no meu último hospital do SNS.

    O privado não baixou qualquer honorário, até porque não os define concretamente, quem o faz é a ordem. O privado define o preço dos procedimentos, convencionando os mesmos com os seguros e com subsistemas, e também estes valores têm subido, até mesmo para a ADSE, que fez finca pé mas teve de aceitar.

    Há também a referir que os privados estão agora em ávida concorrência entre si na captação de clínicos de várias especialidades. Este é novo fenômeno a que nunca esperei a assistir. Há privados a desviar especialidades inteiras dum concorrente para outro.

    Anexar a remuneração à produtividade seria no SNS seria interessante, mas era preciso controlo.
  4. Colocado por: Sandra_ccO privado não baixou qualquer honorário, até porque não os define concretamente, quem o faz é a ordem. O privado define o preço dos procedimentos, convencionando os mesmos com os seguros e com subsistemas, e também estes valores têm subido, até mesmo para a ADSE, que fez finca pé mas teve de aceitar.
    Não baixou ainda... Dado que existe essa mobilidade do SNS para o privado, e uma vêz que ao privado interessa é lucro, o que acha que vai acontecer quando a oferta de mão de.obra aumentar, sem que a capacidade financeira dos portugueses aumente também na mesma proporção. Por isso é que digo que inevitavelmente os honorários vão baixar...

    Posso estar enganado, mas penso que não.

    Depois o caminho seguinte será o da imigração, para garantir o income pretendido.
    • AMG1
    • 13 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc
    Certamente que existem grandes desigualdades nos EUA, não as nego. Há indicadores em que estarão abaixo? Aceito. Mas ponho a questão se não haverá também indicadores em que estão acima?! Seguramente e em muitos.


    Vá lá folgo em saber que finalmente aceita o óbvio, mas foi dificil.
    Claro que existem indicadores (sobretudo economicos) muito bons. Não é por acaso que são a maior economia do mundo, provavelmente também mais dinâmica, inivadora e produtiva, mas nunca foi essa a questão. O tema era saúde e condições de acesso a cuidados, que num país como os USA sao absolutamente essenciais para definir quem tem, ou nao tem, acesso a esses cuidados de qualidade.
    Já percebi que os numeros lhe dizem pouco, mas por vezes são essenciais para percebemos a realidade. A ONU publica anualmente o indice de desenvolvimento humano para todos os paises membros. Nesse indice pretende agregar um conjunto de indicagores tão vastos como: educação, cuidados médicos, distribuição de rendimentos, habitação, entre outros, mas onde também constam alguns que favorecem fortemente os USA, como p.e. o PIB "per capita". Tratando-se de um indicador deste tipo, o expectável seria que os USA estivessem no topo. O certo é que não estão, na edição de 2021 estavam na modesta* posição 21 com 13 paises europeus na sua frente.

    * modesta para os USA, bem entendido, para nós seria muito bom, mas a realidade é esta e não é outra, seja para nós ou para os americanos.
  5. Colocado por: HAL_9000Não baixou ainda... Dado que existe essa mobilidade do SNS para o privado, e uma vêz que ao privado interessa é lucro, o que acha que vai acontecer quando a oferta de mão de.obra aumentar, sem que a capacidade financeira dos portugueses aumente também na mesma proporção. Por isso é que digo que inevitavelmente os honorários vão baixar...

    Posso estar enganado, mas penso que não.

    Depois o caminho seguinte será o da imigração, para garantir o income pretendido.


    Com aumento da mão de obra refere-se presumo a aumento do número de médicos?

    Tem aumentado exponencialmente nos últimos 25 anos.

    Agora há muita emigração dos colegas mais novos, nem é tanto pelo dinheiro, pelo que vejo, é pelas condições, desafio e também pela aventura. A juventude agora quer sair do país e conhecer a vida lá fora, não chega as férias, nem estágios.

    Olhe, quem define os honorários dos actos médicos privados é a ordem e não é negociado com ninguém, é uma decisão autónoma. No SNS são os sindicatos em negociação com o ministerio da saúde.

    Um bastonário que defina a redução de kapas nos actos médicos vai vela nas eleições, ninguém vota nele, eu não votava. Os nossos honorários na privada já são os mais baratos da Europa ocidental, apesar de sucessivas actualizações.
  6. Colocado por: PauloSu
    Mais um funcionário público que nada faz, com salário muito acima da média, em que a única ocupação diária é estar na net a enviar posts em fóruns.
    Arrisco até que seja mais um médico do SNS que em vez de estar a atender utentes, está ocupado na net com outros afazeres, nada de novo.

    PauloSu, "vamos dar-lhe 7 dias" para ler e analisar este tópico, foque-se nesta parte:
    5 - não difame empresas ou pessoas (se tem queixas, apresente provas, fotos e documentos)
    6 - respeite e seja cordial com todos os participantes, mesmo que não obtenha as respostas que procura
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  7. Colocado por: AMG1

    Vá lá folgo em saber que finalmente aceita o óbvio, mas foi dificil.
    Claro que existem indicadores (sobretudo economicos) muito bons. Não é por acaso que são a maior economia do mundo, provavelmente também mais dinâmica, inivadora e produtiva, mas nunca foi essa a questão. O tema era saúde e condições de acesso a cuidados, que num país como os USA sao absolutamente essenciais para definir quem tem, ou nao tem, acesso a esses cuidados de qualidade.
    Já percebi que os numeros lhe dizem pouco, mas por vezes são essenciais para percebemos a realidade. A ONU publica anualmente o indice de desenvolvimento humano para todos os paises membros. Nesse indice pretende agregar um conjunto de indicagores tão vastos como: educação, cuidados médicos, distribuição de rendimentos, habitação, entre outros, mas onde também constam alguns que favorecem fortemente os USA, como p.e. o PIB "per capita". Tratando-se de um indicador deste tipo, o expectável seria que os USA estivessem no topo. O certo é que não estão, na edição de 2021 estavam na modesta* posição 21 com 13 paises europeus na sua frente.

    * modesta para os USA, bem entendido, para nós seria muito bom, mas a realidade é esta e não é outra, seja para nós ou para os americanos.



    Depende dos números... :)

    Penso que da sua dimensão e número de habitantes estarão nas posições sempre mais cimeiras. Não sou especialista, mas diria que os Países ocidentalizados, mais pequenos, são tendencialmente mais geríveis e portanto conseguem posições mais altas. Pena que nós, enquanto pequenos e pouco populosos, tenhamos posição tão modesta.
    • AMG1
    • 13 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Não creio que a maioria dos americanos sejam pobres. Poderia googlar sobre o assunto, mas para já não me apetece. A minha sensibilidade diz-me que não. A maioria dos americanos não é pobre, diria que é classe média (que escasseia em Portugal).


    Caríssima, da mesma maneira que eu não faço a minima ideia como deve ser dada uma injecção, também percebo perfeitamente que a Sandra não conheça os conceitos de pobreza e desigualdade, que foi o que eu usei e não o de pobreza.
    O estado de pobreza tem de ser defindo por relação a algo e não pelo rendimento absoluto de alguém. Como até a Sandra já terá percebido, uma pessoa com os rendimentos medios de Portugal, nos USA seria pouco mais do que um indigente e estaria longe, mas mesmo longe da classe média e menos ainda dos que estão acima dessa classe media americana e que são aqueles, que como a Sandra diz, e bem, têm acesso aos melhores cuidados de saude.
    Já a desigualdade, sendo na mesma um conceito relativo, ainda assim já será mais perceptivel e para o caso também relevante mais relevante, porque procura mostrar como é distribuida a riqueza. Se fizer um exercício simples que é ver o numero de pessoas que vivem com menos de metade do rendimento médio do país verá que a % de população nesse estrato é maior nos USA, do que na maioria dos estados europeus, ora isso faz deles pobres?
    Nos USA são seguramente os mais pobres, mas se estivessem em Portugal, boa parte deles até poderiam ter boas vidas, em muitos casos até melhores das que têm nos USA.
    Na verdade tudo é muito complicadp e so tem interesse para quem queira perceber o mundo em que vive, a alguns basta-lhes a sua "sensibilidade". Ainda bem!
  8. Colocado por: AMG1

    Caríssima, da mesma maneira que eu não faço a minima ideia como deve ser dada uma injecção, também percebo perfeitamente que a Sandra não conheça os conceitos de pobreza e desigualdade, que foi o que eu usei e não o de pobreza.
    O estado de pobreza tem de ser defindo por relação a algo e não pelo rendimento absoluto de alguém. Como até a Sandra já terá percebido, uma pessoa com os rendimentos medios de Portugal, nos USA seria pouco mais do que um indigente e estaria longe, mas mesmo longe da classe média e menos ainda dos que estão acima dessa classe media americana e que são aqueles, que como a Sandra diz, e bem, têm acesso aos melhores cuidados de saude.
    Já a desigualdade, sendo na mesma um conceito relativo, ainda assim já será mais perceptivel e para o caso também relevante mais relevante, porque procura mostrar como é distribuida a riqueza. Se fizer um exercício simples que é ver o numero de pessoas que vivem com menos de metade do rendimento médio do país verá que a % de população nesse estrato é maior nos USA, do que na maioria dos estados europeus, ora isso faz deles pobres?
    Nos USA são seguramente os mais pobres, mas se estivessem em Portugal, boa parte deles até poderiam ter boas vidas, em muitos casos até melhores das que têm nos USA.
    Na verdade tudo é muito complicadp e so tem interesse para quem queira perceber o mundo em que vive, a alguns basta-lhes a sua "sensibilidade". Ainda bem!


    Pensei que tínhamos chegado a um entendimento relativo e que tinha enterrado o machado de guerra.

    Contudo, ´vejo que não resiste a prosseguir com sarcasmo.

    Só uma nota com todo o respeito, sem sarcasmo, dar injeções é tarefa de enfermagem e não de médico.
    • AMVP
    • 13 junho 2023
    Colocado por: Sandra_ccUm bastonário que defina a redução de kapas nos actos médicos vai vela nas eleições, ninguém vota nele, eu não votava. Os nossos honorários na privada já são os mais baratos da Europa ocidental, apesar de sucessivas actualizações.

    Ora aí está um grande problema, a Ordem dos médicos, acabando com a mesma resolviam-se mt dos problemas mesmo no SNS, e no atendimento às pessoas tb e já agora no orçamento do estado tb, e não, não estou a pensar em pagar menos aos profissionais de saúde (que são muitos mais do que médicos e enfermeiros, sempre queria ver os "senhores doutores" a trabalharem sem os restantes profissionais, aí é que eu queria ver a sua competência em prática).
    Já vi por aqui um seu post de que quer sair do SNS, boa acho que faz mt bem só lá deve estar quem lá quer estar, até conheço os ditos jovens, pq já ninguém sabe até que idade são jovens, que querem trabalhar no SNS pq é aí que podem fazer o que gostam, tal como outros menos jovens que sempre lá estiveram pela mesma razão.
    Quanto aos "jovens" querem é aventurar-se pelo mundo, sem sombra de dúvida temos é de mudar a lógica e sim vão mas pagam o que o país pagou para a sua formação, ou através de trabalho ou em dinheiro, simples. Nota: Não se sinta atacada pq eu tenho um jovem em causa, efetivamente jovem pq só tem 18 anos, e que está num curso de o país tb tem falta e igualmente fácil de trabalhar para o estrangeiro e penso exatamente o mesmo, sendo que ele não teria de pagar tanto pois o custo da formação é inferior.
  9. Colocado por: AMVP
    Ora aí está um grande problema, a Ordem dos médicos, acabando com a mesma resolviam-se mt dos problemas mesmo no SNS, e no atendimento às pessoas tb e já agora no orçamento do estado tb, e não, não estou a pensar em pagar menos aos profissionais de saúde (que são muitos mais do que médicos e enfermeiros, sempre queria ver os "senhores doutores" a trabalharem sem os restantes profissionais, aí é que eu queria ver a sua competência em prática).
    Já vi por aqui um seu post de que quer sair do SNS, boa acho que faz mt bem só lá deve estar quem lá quer estar, até conheço os ditos jovens, pq já ninguém sabe até que idade são jovens, que querem trabalhar no SNS pq é aí que podem fazer o que gostam, tal como outros menos jovens que sempre lá estiveram pela mesma razão.
    Quanto aos "jovens" querem é aventurar-se pelo mundo, sem sombra de dúvida temos é de mudar a lógica e sim vão mas pagam o que o país pagou para a sua formação, ou através de trabalho ou em dinheiro, simples. Nota: Não se sinta atacada pq eu tenho um jovem em causa, efetivamente jovem pq só tem 18 anos, e que está num curso de o país tb tem falta e igualmente fácil de trabalhar para o estrangeiro e penso exatamente o mesmo, sendo que ele não teria de pagar tanto pois o custo da formação é inferior.


    Não quero sair do SNS. Já saí há algum tempinho! Não tenho saudades.

    Conhece jovens que querem trabalhar no SNS? Como é bom ser jovem!

    Acabar com a ordem...
    • AMG1
    • 13 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc


    Depende dos números... :)

    Penso que da sua dimensão e número de habitantes estarão nas posições sempre mais cimeiras. Não sou especialista, mas diria que os Países ocidentalizados, mais pequenos, são tendencialmente mais geríveis e portanto conseguem posições mais altas. Pena que nós, enquanto pequenos e pouco populosos, tenhamos posição tão modesta.


    O Canadá, é maior, embora com menos população e está razoavelmente à frente dos USA.
    Se entrarmos na desculpabilização, eu até consigo encontrar justificação para a modesta posição de Portugal (38), que apesar de tudo ainda vê aparecerem alguns europeus depois, mas com "o mal dos outros podemos nós bem". E sim tem razão é pena que tenhamos uma posição tão modesta, mas mais grave do que constar esse facto é perceber as difiguldades que teremos de ultrapassar para sair dessa posição.
  10. Os médicos gostavam de ter uma ordem como a dos advogados especialmente na matéria de pensões
  11. Colocado por: AMG1

    O Canadá, é maior, embora com menos população e está razoavelmente à frente dos USA.
    Se entrarmos na desculpabilização, eu até consigo encontrar justificação para a modesta posição de Portugal (38), que apesar de tudo ainda vê aparecerem alguns europeus depois, mas com "o mal dos outros podemos nós bem". E sim tem razão é pena que tenhamos uma posição tão modesta, mas mais grave do que constar esse facto é perceber as difiguldades que teremos de ultrapassar para sair dessa posição.

    Sim, já estive no Canadá e aparentou-me ser muito desenvolvido. Mas é muito semelhante aos EUA.
    • AMVP
    • 13 junho 2023
    Colocado por: Sandra_cc

    Não quero sair do SNS. Já saí há algum tempinho! Não tenho saudades.

    Conhece jovens que querem trabalhar no SNS? Como é bom ser jovem!

    Acabar com a ordem...

    Ainda bem que saiu (se é que alguma vez lá trabalhou)
    Sim conheço, entendo que alguém de 26 anos é jovem. E sim, para o que quer fazer na vida faz todo o sentido.

    Mas ainda bem que não trabalha para o SNS, já agora espero que tb não trabalho em nenhuma unidade de saúde a que eu vá.
  12. Colocado por: AMVP
    Ainda bem que saiu (se é que alguma vez lá trabalhou)
    Sim conheço, entendo que alguém de 26 anos é jovem. E sim, para o que quer fazer na vida faz todo o sentido.

    Mas ainda bem que não trabalha para o SNS, já agora espero que tb não trabalho em nenhuma unidade de saúde a que eu vá.


    Sem conhecer as minhas valências não devia dizer isso. Como eu não escolho pacientes com base na sua participação opinativa num forum, você não devia fazer o mesmo com médicos.

    Mas pense no seguinte, no SNS não pode escolher, podia ter de levar comigo!

    Trabalhei no SNS com gosto e sem gosto! Como interna e especialista! Só no SNS e a acumular com privada! Conheci por dentro 3 hospitais e por fora uma meia dúzia! É só escolher!

    Agora, já há vários anos, é só privaducha! SNS não me compensa, nem me dá a mesma qualidade de vida.
  13. Colocado por: AMG1Nos USA são seguramente os mais pobres, mas se estivessem em Portugal, boa parte deles até poderiam ter boas vidas, em muitos casos até melhores das que têm nos USA.

    Uma realidade indiscutível. Os milhões de americanos que todos os anos tentam fugir do País barrados pelos muros do Trump, sobretudo a tentar ir para Cuba que felizmente tem a sua ilha bem protegida.
    Nunca tentei comprar uma casa nos USA mas de certeza que encontrava algo muito melhor em NY do que aqui na Amadora onde vivo e onde é frequente encontrar refugiados americanos.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  14. Colocado por: Carvai
    Uma realidade indiscutível. Os milhões de americanos que todos os anos tentam fugir do País barrados pelos muros do Trump, sobretudo a tentar ir para Cuba que felizmente tem a sua ilha bem protegida.
    Nunca tentei comprar uma casa nos USA mas de certeza que encontrava algo muito melhor em NY do que aqui na Amadora onde vivo e onde é frequente encontrar refugiados americanos.


    Gosto dos comentários deste senhor!

    Além de elegante e acutilante são sempre pertinentes.

    Parabéns!
 
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