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  1.  # 1

    Colocado por: Vítor Magalhães
    O que aconselho é visitar os locais e pesquisar/perguntar por potenciais negócios (moradias usadas), há muita oportunidade longe dos idealistas e imobiliárias deste país 👍


    Já tentei isso, desde panfletos até ao contacto direto em moradias, tendo até a última que visitei feito uma oferta de 200k€, mas uma semana depois o dono recusou a oferta pois soube que duas casas ao lado venderam por 235k por imobiliária. Tenho andado pelas freguesias que dou preferência, mas não encontro quase nada à venda direta.
  2.  # 2

    Andei na curiosidade a ver algumas casas nas periferias de Lisboa e não consegui perceber bem a temdência atual nos preços.
    Há bairros que mantêm os preços, outros baixaram um pouco, e outros como as colinas em odivelas que não param de aumentar.
    Ainda é difícil referênciar uma generalidade.
  3.  # 3

    Colocado por: vmontalvao
    E você conseguiu correlacionar isso tudo com a migração em massa? Que génio você é!


    Gênio? Qualquer tapado que saia de casa o consegue fazer.
    Eu também acrescentava os transportes públicos, que agora com o calor é um cheirinho de abrir o apetite.
  4.  # 4

    Colocado por: ferreiraj125Em Paris já háno-go zones.


    Já em 2001 aqueles folhetos turísticos indicavam essas zonas...mas existem sempre aqueles que guardam no bolso e o primeiro bairro a visitar é precisamente um destes. Nem vos digo...lembro-me bem do que vi, além de sujidade em todo o lado, os cafés a meter "nojo aos cães" e ainda vi um fulano que saca do seu dito e urina em pleno passeio para a estrada, sem qualquer pudor.
  5.  # 5

    Colocado por: DuarteMGênio? Qualquer tapado que saia de casa o consegue fazer.
    Eu também acrescentava os transportes públicos, que agora com o calor é um cheirinho de abrir o apetite.

    Antes, os transportes públicos funcionavam melhor e as uegências dos hospitais nunca estavam cheios, é isso?
    É tão mais fácil arranjar bodes expiatórios, e ignorar a raiz dos problemas.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  6.  # 6

    Colocado por: vmontalvaoAntes, os transportes públicos funcionavam melhor e as uegências dos hospitais nunca estavam cheios, é isso?


    È matemático e muito fácil de entender. Os serviços estão iguais ou piores, agora é só acrescentar população extra desmedida e voilá.
    Mas se for a uma loja do cidadão deixa de ser matemático e passa a ser bíblico.
    Concordam com este comentário: famel74, 4por1
  7.  # 7

    Colocado por: DuarteMAndei na curiosidade a ver algumas casas nas periferias de Lisboa e não consegui perceber bem a temdência atual nos preços.
    Há bairros que mantêm os preços, outros baixaram um pouco, e outros como as colinas em odivelas que não param de aumentar.
    Ainda é difícil referênciar uma generalidade.


    Veja na Arroja, ou na urbanizacao dos moinhos.
  8.  # 8

    "O valor mediano de avaliação bancária na habitação voltou a subir em Março, mais cinco euros ou 0,3%, para 1483 euros por metro quadrado. Este crescimento acontece depois da queda verificada em Fevereiro, quando recuou sete euros, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta quinta-feira."

    Ou seja este ano, parece de facto estar a ocorrer a estabilização dos preços.

    https://www.publico.pt/2023/04/27/economia/noticia/avaliacao-casas-volta-subir-pedidos-credito-tambem-2047614
    Estas pessoas agradeceram este comentário: palmstroke
  9.  # 9

    A avaliar pelo número de avaliações, os pedidos de novos empréstimos à habitação voltam a subir em Março

    Baseado somente nas avaliações, as transferências de crédito também contam como "pedido de crédito".
    No entanto, parecem sugerir que se tratam de um aumento do nº de aquisições.

    Também é importante relembrar que nem todas as avaliações resultam em financiamento (por valor insuficiente de avaliação ou outra razão qualquer).

    Contudo, em termos homólogos, o número de avaliações anda está 32,4% abaixo de Março de 2022, e também está 34,6% abaixo do valor de Maio desse ano, mês em que se registou o máximo da série.

    Detalhe importante que parece estar meio escondido. Apesar de uma grande procura por transferências de crédito, o nº de avaliações baixou 32,4% face ao ano passado. E este mês subiu 6.6% face ao anterior.
  10.  # 10

    Colocado por: DuarteMmatemático e muito fácil de entender. Os serviços estão iguais ou piores, agora


    https://www.pordata.pt/europa/populacao+estrangeira+em+percentagem+da+populacao+residente-1624

    O que menos falta são países com mais imigrantes que Portugal onde os serviços e os transportes funcionam... é natural que havendo mais utilizadores o serviço encrave mais. Toca dar resposta à procura... que melhor maneira de criar emprego. Agora culpar o utilizador (seja ele português ou estrangeiro) não faz qualquer sentido.

    Ter imigrantes é bom sinal. Pena é o povo local ver mal em tudo e procurar culpar sempre o mais fraco.
    Concordam com este comentário: vmontalvao, AMG1, pguilherme, VizinhoDoLado
  11.  # 11

    Colocado por: N Miguel OliveiraToca dar resposta à procura...


    O tipo discurso cor de rosa utópico. O que também não falta é paises com muitas coisas melhores....e outras piores.
    Se não tenho comida em casa não convido pessoas para jantar. Primerio arranjo a comida e só depois conido as pessoas.

    Colocado por: N Miguel OliveiraTer imigrantes é bom sinal. Pena é o povo local ver mal em tudo e procurar culpar sempre o mais fraco.


    Depende do tipo, dos costumes e muitas outras coisas. No Marim moniz não aconteceu nenhuma coisa boa.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  12.  # 12

    Colocado por: DuarteMSe não tenho comida em casa não convido pessoas para jantar. Primerio arranjo a comida e só depois conido as pessoas.

    Sem dúvida, isto seria o ideal.
    Ou seja, fazer crescer as estruturas de forma continuada e em antecipação do aumento de utilização.
    Aliás, o próprio aumento de qualidade e quantidade dos serviços incitaria e promoveria o seu uso, interno e externo.

    No entanto, mesmo que não tenha havido essa diligência atempadamente, não é motivo para que não se faça, mesmo após "os convidados estarem em casa".
    Ou seja, seria um motivo ainda mais forte para um investimento (e conseguinte aumento de emprego) nessa frente.

    Pior mesmo, é convidar as pessoas, não ter comida e nem sequer planear arranjar comida.

    Colocado por: DuarteMDepende do tipo, dos costumes e muitas outras coisas. No Marim moniz não aconteceu nenhuma coisa boa.

    Pois, na imigração, tal como em qualquer outra questão, tem aspectos positivos e negativos.
    Não creio que N Miguel Oliveira estivesse a negar os pontos negativos, mas sim a dizer que, pesados todos os aspectos, seria mais positivo do que negativo haver imigração.
  13.  # 13

    Governo acaba com um conjunto de licenciamentos na construção

    Para facilitar a construção de habitação há várias situações em que desaparecem os licenciamentos e em que, se a câmara não cumprir os prazos para se pronunciar, considera-se que há deferimento tácito. PIP passam a ter validade de dois anos. Medidas integram o pacote Mais Habitação.

    https://www.jornaldenegocios.pt/economia/habitacao/detalhe/governo-acaba-com-um-conjunto-de-licenciamentos-na-construcao
    • AMVP
    • 28 abril 2023

     # 14

    • AMG1
    • 28 abril 2023

     # 15

    Colocado por: DuarteM

    O tipo discurso cor de rosa utópico. O que também não falta é paises com muitas coisas melhores....e outras piores.
    Se não tenho comida em casa não convido pessoas para jantar. Primerio arranjo a comida e só depois conido as pessoas.
    ...

    Depende do tipo, dos costumes e muitas outras coisas. No Marim moniz não aconteceu nenhuma coisa boa.


    O seu reciocicinio esta corretissimo, mas falha a permissa essencial que o torna completamente errado. As pessoas a quem se refere (as tais dum certo tipo de "usos e costumes"), nao foram convidadas, mas fizeram-se convidadas porque, apesar do pouco que conseguem aqui e por mais triste que seja, sempre é melhor do que o que tinham antes.
    Quanto ao Martim Moniz, nunca precisou dos estrangeiros para ser o que é há muitas décadas, o fim ou o principio do Intendente. A verdade é que nós nunca precisámos dos estrangeiros para termos as nossas no-go zone.
  14.  # 16

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    https://www.pordata.pt/europa/populacao+estrangeira+em+percentagem+da+populacao+residente-1624

    O que menos falta são países com mais imigrantes que Portugal onde os serviços e os transportes funcionam... é natural que havendo mais utilizadores o serviço encrave mais. Toca dar resposta à procura... que melhor maneira de criar emprego. Agora culpar o utilizador (seja ele português ou estrangeiro) não faz qualquer sentido.

    Ter imigrantes é bom sinal. Pena é o povo local ver mal em tudo e procurar culpar sempre o mais fraco.
    Concordam com este comentário:vmontalvao,AMG1,pguilherme


    Atenção, não confundir culpar politicas de imigração com culpar imigrantes.

    Eu culpo as politicas de imigração, os imigrantes não têm culpa de nada, mas sim os nossos governantes.

    Não se pode encher o país de gente e achar que não há consequencias. Entre outras, a falta de infraestruturas.

    Se já antes havia pouca resposta para os que já cá tinhamos, quem achou boa ideia meter ainda mais gente?
  15.  # 17

    Colocado por: DuarteMSe não tenho comida em casa não convido pessoas para jantar. Primerio arranjo a comida e só depois conido as pessoas.


    Depende. A situação normal é que seja esse "convidado" a vir tratar-lhe da janta, a limpar-lhe a casa e a lavar-lhe os pratos, a apanhar as batatas da terra... a assentar-lhe os tijolos da casa, etc.

    Ou você acha que os "convidados" não fazem nada? Acha que os 25% de população suíça que foi convidada, chegou depois da mesa posta? Ou que os 53% de luxemburgueses anda a trabalhar para dar de comer aos outros 47% (convidados)?

    Utópico é achar que somos os maiores e melhores, e que os que chegam só vêm para "comer da nossa comida". Os portugueses fora são todos uns trabalhadores e esforçados... os imigrantes que recebemos já são todos uns malandros e parasitas...

    Passamos a vida a dizer que é péssimo negócio gastar milhões na educação e saúde (tendencialmente gratuita) dos jovens, que depois emigram participando na riqueza do país estrangeiro.
    Quando nós somos esse país de acolhimento, já só se vê as desvantagens. Criou-se a ideia que imigrante é inculto, do Bangladesh, e que trabalha ao negro. Certamente também os há, mas não pode generalizar assim as coisas.
  16.  # 18

    Colocado por: ferreiraj125a falta de infraestruturas.


    Qual terá mais peso no encravamento das infraestruturas? Mais utilizadores (pelo aumento da imigração), ou medidas tipo, reduzir 5h semanais à função pública? ... ou fechar serviços e concentrá-los todos num só, por exemplo?

    Com uma população imigrante residual, parece-me que estamos a tapar o sol com a peneira... à procura de "culpados".
  17.  # 19

    Colocado por: N Miguel OliveiraPassamos a vida a dizer que é péssimo negócio gastar milhões na educação e saúde (tendencialmente gratuita) dos jovens, que depois emigram participando na riqueza do país estrangeiro.
    Quando nós somos esse país de acolhimento, já só se vê as desvantagens.
    O único problema da imigração é Portugal é precisamente isto que elenca...Este saldo terrível entre o tipo de mão de obra que exportamos, e o tipo de mão de obra que importamos. Trocar mão de obra, especializada, e na qual já se fez um investimento enorme, por mão de obra não especializada, é mau negócio por mais que se tente ver a questão de outro ponto de vista.

    Antes do país fazer o esforço que faz para atrair os imigrantes, acho que deveria fazer um esforço muito maior para reter a mão de obra que forma, e claramente não faz.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, ferreiraj125, VizinhoDoLado
  18.  # 20

    Colocado por: N Miguel OliveiraCom uma população imigrante residual,
    vê-se que não frequenta muito a AML :).

    Acredito que se falar em percentagem de imigrantes no panorama nacional ela seja de facto residual.

    Penso que parte da discussão que está aqui a ser feita é bastante influenciada pelo local onde se vive e trabalha. Ás vezes nem é preciso mudar de cidade, basta mudar de zona numa área metropolitana.
 
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