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  1.  # 661

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Basicamente substituiram fábricas abandonadas por torres habitacionais ou espaços públicos. Lá está, mais gente, menos terra ocupada com edificios. Mais gente a encher cafés, a procurar serviços, maior dinamismo comercial, social, cultural, etc... uma cidade mais viva! Não trocava Matosinhos por nenhum concelho da AML por exemplo (mas também confesso que sou um pouco ignorante quanto às valencias da AML).

    Sinceramente, não vejo qual é o mal que vê em construir em altura. Parece que simplesmente não quer mais gente a partilhar consigo o metro ou o centro de saúde e isso é outra conversa.


    Matosinhos já foi catita. Actualmente está com uma pressão urbanística exagerada. São filas diárias nas vias principais no centro, junto ao mar e na via rápida junto do hospital. O estacionamento é caótico. Há eventos a mais na centro, na praia e na parte do porto que não tem portuenses mas fica à porta de Matosinhos (parque da cidade). O comércio é quase só restauração e ainda assim o que resulta são os restaurantes antigos com nome e os franchisings, muitos outros abrem e fecham sem clientela. As esplanadas da praia passaram a ter filas para as pessoas se sentarem (com fitas e tudo). Os transportes públicos só atrapalham o que já é complicado no trânsito. A sobrecarga acabou com a qualidade de vida.
  2.  # 662

    Colocado por: Sandra_ccMatosinhos já foi catita. Actualmente está com uma pressão urbanística exagerada. São filas diárias nas vias principais no centro, junto ao mar e na via rápida junto do hospital. O estacionamento é caótico. Há eventos a mais na centro, na praia e na parte do porto que não tem portuenses mas fica à porta de Matosinhos (parque da cidade). O comércio é quase só restauração e ainda assim o que resulta são os restaurantes antigos com nome e os franchisings, muitos outros abrem e fecham sem clientela. As esplanadas da praia passaram a ter filas para as pessoas se sentarem (com fitas e tudo). Os transportes públicos só atrapalham o que já é complicado no trânsito. A sobrecarga acabou com a qualidade de vida.


    Já viu, e mesmo assim, prefiro Matosinhos a qualquer concelho da AML.
    Nos mesmos sítios, encontrará quem veja vantagens onde os demais veem defeitos.
    O que mais gosto daquela terra é poder fazer tudo a pé no dia a dia, e o que não dá, está o metro logo ali... ou de bicicleta.
    De resto, tem a praia, o parque, boa oferta de restauração, de serviços e cultura, entre outras coisas.
    Ao mesmo tempo, a requalificação das fábricas em habitação permite trazer mais gente para o centro e modernizar a cidade.
  3.  # 663

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Já viu, e mesmo assim, prefiro Matosinhos a qualquer concelho da AML.
    Nos mesmos sítios, encontrará quem veja vantagens onde os demais veem defeitos.
    O que mais gosto daquela terra é poder fazer tudo a pé no dia a dia, e o que não dá, está o metro logo ali... ou de bicicleta.
    De resto, tem a praia, o parque, boa oferta de restauração, de serviços e cultura, entre outras coisas.
    Ao mesmo tempo, a requalificação das fábricas em habitação permite trazer mais gente para o centro e modernizar a cidade.


    É verdade nessa zona faz tudo a pé, mas tem de reconhecer que a pressão urbanística está a ultrapassar limites.

    A zona marginal de Oeiras tem essas mesmas características e não ficou com a pressão urbanística de Matosinhos.
    • AMVP
    • 1 agosto 2023

     # 664

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    Já viu, e mesmo assim, prefiro Matosinhos a qualquer concelho da AML.

    Que bom, assim nunca vem para cá e é menos um, maravilha!
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMVP
    • 1 agosto 2023

     # 665

    Colocado por: N Miguel OliveiraBasicamente substituiram fábricas abandonadas por torres habitacionais ou espaços públicos. Lá está, mais gente, menos terra ocupada com edificios. Mais gente a encher cafés, a procurar serviços, maior dinamismo comercial, social, cultural, etc... uma cidade mais viva!

    Mas isso já há mt por aqui.

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão trocava Matosinhos por nenhum concelho da AML por exemplo (mas também confesso que sou um pouco ignorante quanto às valencias da AML).

    Eu apoio, não conheço Matosinhos mas desde que convença mts a irem para lá em vez de virem para aqui eu apoio, segundo diz até há eletrico, desculpe metro.

    Colocado por: N Miguel OliveiraSinceramente, não vejo qual é o mal que vê em construir em altura. Parece que simplesmente não quer mais gente a partilhar consigo o metro ou o centro de saúde e isso é outra conversa.

    Não, não quero é mais fente por m2, não gosto de torres e tb tem de haver espaços verdes. Quanto ao metro, de facto há alturas que gostava de deitar uns "borda fora" quanto ao centro de saúde, não há problemas nesse sentido, não tenho filas o problemas por aqui é mesmo não se conseguir marcar consultas, mas filas ou más instalações não nos assola o problema.
    Por fim, se não conhece assim tão bem se não mora por cá pq se acha com tanta sapiência para insistir nas suas ideias.
    Mas eu apoio a construção de mais torres em Matosinhos, sem qualquer problema.
  4.  # 666

    Colocado por: N Miguel OliveiraPois, daí eu ter comentado que é dificil de perceber a sua lógica... se não quer mais gente em Lisboa, tem que se parar de canalisar "tudo" para a metropole, investir para que a população se distribua por outras cidades como Leiria, Setubal, etc... e deixar os lisboetas em paz (e com menos trabalho).
    Outra solução na minha opinião é apostar fortemente em edificado habitacional na margem sul, obviamente acompanhado de um reforço da rede de transportes públicos ( e eventualmente de uma terceira ponte).

    O barreiro por exemplo está a 25 min de Barco do Terreiro do Paço e o que mais tem é edificado para recuperar, e espaço para requalificar. Na Pólis andam agora a requalificar e a fazer prédios de habitação, infelizmente acho que não será para as unhas de um portugues que viva do seu salário.
    Quem diz barreiro, diz Seixal, moita, Coina, baixa da Banheira, etc. Tudo zonas ainda.pouco exploradas por estarem longe das pontes.

    A ideia não é meter mais gente nas pontes, é mesmo que a deslocação seja feita exclusivamente de transportes públicos. Dai eu referir reforço obrigatório da rede de transportes
  5.  # 667

    Colocado por: HAL_9000Outra solução na minha opinião é apostar fortemente em edificado habitacional na margem sul, obviamente acompanhado de um reforço da rede de transportes públicos ( e eventualmente de uma terceira ponte).

    O barreiro por exemplo está a 25 min de Barco do Terreiro do Paço e o que mais tem é edificado para recuperar, e espaço para requalificar. Na Pólis andam agora a requalificar e a fazer prédios de habitação, infelizmente acho que não será para as unhas de um portugues que viva do seu salário.
    Quem diz barreiro, diz Seixal, moita, Coina, baixa da Banheira, etc. Tudo zonas ainda.pouco exploradas por estarem longe das pontes.

    A ideia não é meter mais gente nas pontes, é mesmo que a deslocação seja feita exclusivamente de transportes públicos. Dai eu referir reforço obrigatório da rede de transportes


    A terceira ponte já devia existir há pelo menos uma década.

    Aliás, ela começou a ser construída e há marcas do início da obra que ainda estão lá...

    Mas depois veio a troika...
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  6.  # 668

    Matosinhos para mim só se trabalhasse por lá, ninguém merece apanhar trânsito que vêm desses lados, para não mencionar que aquelas ruas de sentido único não são práticas e ser uma zona super inflacionada
  7.  # 669

    Não conheço Matosinhos mas conheço pessoas do Porto que pergunto se vão a praia de Matosinhos e dizem que e muito mal frequentado que não metem lá os pés.
  8.  # 670

    Colocado por: Reduto25Não conheço Matosinhos mas conheço pessoas do Porto que pergunto se vão a praia de Matosinhos e dizem que e muito mal frequentado que não metem lá os pés.


    2 pormenores dessa praia, poluição pelo porto de Leixões, e muita malta de bairro, mas tem o parque da cidade do Porto encostado que é brutal vou muitas vezes com o miúdo lá mas ao fim de semana
  9.  # 671

    Colocado por: spvale

    2 pormenores dessa praia, poluição pelo porto de Leixões, e muita malta de bairro, mas tem o parque da cidade do Porto encostado que é brutal vou muitas vezes com o miúdo lá mas ao fim de semana


    A zona é bonita, segura para viver, tem de facto muitos serviços e transportes, mas o trânsito e estacionamento são caóticos, os eventos são barulhentos e sobrecarregam a zona, os preços da casas e dos restaurantes são exorbitantes. Na actualidade é provavelmente a zona mais cara do Porto.

    O pessoal que vai mesmo para a praia de lá é gente do bairro e brasileirada. Evidentemente que não são de lá de Matosinhos, que é caríssimo. Mas é a única praia da zona do Porto que tem metro, portanto tudo o que é classe desfavorecida vai lá parar, com uma linha de metro que começa em Gondomar portas meias com Valongo e atravessa o centro do porto de lés a lés...

    Quem mora lá, em Matosinhos, é tudo classe média alta e alta. Os preços assim obrigam. Os bairros sociais ficam todos fora do centro e da praia. Fica tudo já noutras freguesias, ou à porta delas.


    Quem frequenta Matosinhos, que não seja para a praia, também é classe média alta e alta. Os restaurantes de peixe são caros para português e as esplanadas levam 2€ por um café.

    Mas enfim, é o que temos... é a zona com mais procura para viver do porto.

    Os meus colegas do Porto querem todos viver lá. Tal maneira que se costuma chamar actualmente "Medland", dada a proporção de colegas por M2. Muitos até moram nos mesmos condomínios.

    Para mim não dá. Conheço bem, há muitos anos atrás frequentava imenso, depois por motivos pessoais deixei de frequentar tanto a zona, mas ainda ia lá talvez uma vez por semana. Há uns 6 ou 7 anos até já evito, devido sobretudo ao trânsito e estacionamento caótico, eventos sucessivos que tornam impossível estar em qualquer local e lançam a confusão na rua com gente, barulho e ruas cortadas, restaurantes e esplanadas todos lotados.
  10.  # 672

    Colocado por: AMVPPor fim, se não conhece assim tão bem se não mora por cá pq se acha com tanta sapiência para insistir nas suas ideias.


    Não são minhas ideias nem tem que ver com Lisboa. Acho que posso contribuir nesta discussão por levar anos dedicados ao urbanismo e à Arquitectura, e já agora por ter vivido em realidades diversas que me permitiram observar de perto os efeitos desta ou daquela solução, seja vivendo no centro, nos arredores, em grandes e pequenas cidades. Tão somente isto.

    Daí não perceber bem o porquê duma cidade como Lisboa, aparentemente massacrada pela actual pressão urbanística construir tão pouco.

    E perceber menos ainda que quem lá viva queira precisamente menos construção em vez de querer mais. Só se fôr para que o imovel que têm por lá valorize ainda mais... digo eu... ou para impedir que as gerações mais novas sigam o "el dorado" lisboeta pois em certas áreas, só por ali conseguirão trabalho.
  11.  # 673

    Colocado por: HAL_9000Outra solução na minha opinião é apostar fortemente em edificado habitacional na margem sul,


    E porque não levar para lá o trabalho? E evitar que tanta gente passe horas no trânsito e afunilados nas pontes?

    Mas sim, concordo consigo na parte dos transportes... se houvesse oferta razoavel de transporte público e se castigasse quem usa o carro, poderia ser uma solução de facto...

    Ou fazer como San Francisco, se sai da cidade cruzar as pontes é de borla, se cruza ao entrar paga bem. Isto faz que quem cruze o rio e ocupa a cidade só de passagem pense duas vezes, se não é melhor ir por outro lado...
  12.  # 674

    Colocado por: Sandra_cco trânsito e estacionamento são caóticos,


    Pois é mas basta que não use o carro e assunto resolvido.

    Faz tudo a pé, bicicleta ou de transporte público. Na minha opinião é 5 estrelas.
  13.  # 675

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois não use o carro e assunto resolvido.


    Fácil para quem lá mora, mas para quem não mora...ir de metro com aquela população do bairro não me agrada.

    Por outro lado, não é só isso. Tornou-se uma zona com muita confusão, gente no meio da rua, a andar no meio da confusão, muito barulho de eventos, por vezes até mais que um ao mesmo tempo, esplanadas e restaurantes lotados sempre com filas de espera, muitas obras, barulheira de carros e camiões, trânsito cortado....

    Impossível que os moradores não notem a diferença para há 15 anos por exemplo.
  14.  # 676

    Colocado por: Sandra_ccQuem mora lá, em Matosinhos, é tudo classe média alta e alta. Os preços assim obrigam. Os bairros sociais ficam todos fora do centro e da praia. Fica tudo já noutras freguesias, ou à porta delas.


    Depende do que procura. Até de alguns dos bairros sociais chega a pé à praia em menos de 20min... ou a meras 3-4 estações de metro.
  15.  # 677

    Colocado por: Sandra_ccFácil para quem lá mora


    Pois, mas é de habitação de que estamos a falar. Construir em altura permite que mais gente viva ali, e não se tenha que deslocar, nem tenham que entupir as estradas.
  16.  # 678

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Depende do que procura. Até de alguns dos bairros sociais chega a pé à praia em menos de 20min... ou a meras 3-4 estações de metro.


    Claro, mas esses bairros já são na fronteira com a senhora da hora. E nem são 'maus'. Não é desses que vai o pessoal da 'pesada'.
  17.  # 679

    Colocado por: Sandra_ccClaro, mas esses bairros já são na fronteira com a senhora da hora. E nem são 'maus'. Não é desses que vai o pessoal da 'pesada'.


    Que tem isso que ver? Não podem ir ao centro ou à praia? A melhor maneira de acabar com os problemas sociais é precisamente misturá-los com o resto, e não deixá-los no "gueto".
  18.  # 680

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois, mas é de habitação de que estamos a falar. Construir em altura permite que mais gente viva ali, e não se tenha que deslocar.


    Pois, mas a presidente da câmara podia ter mais calma com os eventos.
    Já agora mais cuidado com tanta '..erda' de cão na rua e jardins (nunca vi tanto coco de cão na rua em nenhum lado).
    E por último, era conveniente que fizessem mais recolha de lixo porque já vi que os contentores ficam carregados de lixo fins de semana inteiros, todos sujos, com um cheiro nauseabundo que se sente a metros de distância e a escorrer sujidade e gordura, com gaivotas e tirarem os sacos e o lixo para a rua.
 
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