Colocado por: N Miguel Oliveira
Que tem isso que ver? Não podem ir ao centro ou à praia? A melhor maneira de acabar com os problemas sociais é precisamente misturá-los com o resto, e não deixá-lo no "gueto".
Colocado por: Sandra_ccIsso já não sei, não sou sociologa, mas sou livre de não gostar de me misturar muito. Esse é um dos motivos de gostar de viver onde não há metro, seleciona logo automaticamente a frequência.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Pois, ainda bem que não somos todos iguais. Já eu prefiro não usar o carro diariamente.
Colocado por: N Miguel OliveiraOu fazer como San Francisco, se sai da cidade cruzar as pontes é de borla, se cruza ao entrar paga bem. Isto faz que quem cruze o rio e ocupa a cidade só de passagem pense duas vezes, se não é melhor ir por outro lado...
Colocado por: CarvaiExatamente como Lisboa...
Colocado por: N Miguel OliveiraE porque não levar para lá o trabalho? E evitar que tanta gente passe horas no trânsito e afunilados nas pontes?Pelo mesmo motivo que não se deslocaliza para outros locais, Lisboa tende a centralizar tudo.
Colocado por: N Miguel OliveiraOu fazer como San Francisco, se sai da cidade cruzar as pontes é de borla, se cruza ao entrar paga bem.Na prática já é isso que se faz em Lisboa, só que continua a não haver transportes públicos em condições. Mas mesmo que houvesse, tenho colegas que são ultrdependentes do carro e têm horror ao metro e aos TP.
Colocado por: Sandra_cc
A zona é bonita, segura para viver, tem de facto muitos serviços e transportes, mas o trânsito e estacionamento são caóticos, os eventos são barulhentos e sobrecarregam a zona, os preços da casas e dos restaurantes são exorbitantes. Na actualidade é provavelmente a zona mais cara do Porto.
O pessoal que vai mesmo para a praia de lá é gente do bairro e brasileirada. Evidentemente que não são de lá de Matosinhos, que é caríssimo. Mas é a única praia da zona do Porto que tem metro, portanto tudo o que é classe desfavorecida vai lá parar, com uma linha de metro que começa em Gondomar portas meias com Valongo e atravessa o centro do porto de lés a lés...
Quem mora lá, em Matosinhos, é tudo classe média alta e alta. Os preços assim obrigam. Os bairros sociais ficam todos fora do centro e da praia. Fica tudo já noutras freguesias, ou à porta delas.
Quem frequenta Matosinhos, que não seja para a praia, também é classe média alta e alta. Os restaurantes de peixe são caros para português e as esplanadas levam 2€ por um café.
Mas enfim, é o que temos... é a zona com mais procura para viver do porto.
Os meus colegas do Porto querem todos viver lá. Tal maneira que se costuma chamar actualmente "Medland", dada a proporção de colegas por M2. Muitos até moram nos mesmos condomínios.
Para mim não dá. Conheço bem, há muitos anos atrás frequentava imenso, depois por motivos pessoais deixei de frequentar tanto a zona, mas ainda ia lá talvez uma vez por semana. Há uns 6 ou 7 anos até já evito, devido sobretudo ao trânsito e estacionamento caótico, eventos sucessivos que tornam impossível estar em qualquer local e lançam a confusão na rua com gente, barulho e ruas cortadas, restaurantes e esplanadas todos lotados.
Colocado por: spvale
Não gosto porque que o ambiente está pior, onde tem o ldl novo iandormirnmuitas vezes a casa de uma ex namorada😅😅😅
Se frequentou estas zonas a Boavista se fosse muito rico mais perto da Foz claro.
Adoro a Póvoa porque o meu pai é de lá e a zona de árvore Mindelo muito pacata, mas falta mais serviços para quem tem filhos
Colocado por: Sandra_cc
Sem dúvida que piorou muito, foi isso mesmo que escrevi. Onde está o Lidl é uma confusão impossível, uma feira.
A Póvoa é muito parecida com Matosinhos, paisagens bonitas, praia, metro, muitos serviços, muita restauração, mas com urbanismo mais feio e um pouco menos eventos, confusão, trânsito, Estacionamento caótico...
Vila do Conde e árvore são fantásticos, calmos, lindos mas efectivamente faltam serviços.
Boavista era a zona da prostituição. Foz era a zona rica, mas nos anos 00s entrou numa certa decadência e ficaram lá sobretudo os ricos idosos. As classes altas mais jovens foram muito para Matosinhos e Leça, mas sobretudo Matosinhos. Por isso os preços dispararam há 20 anos e continuam sempre a subir em flecha.
Colocado por: spvale
Classe alta não é gente rica, falo do condomínio do Pinto da Costa por exemplo ou onde o Jorge Mendes empresário tem a casa, jovens a menos que herdem tem incapacidade para pagar 1.5 milhões para cima
Colocado por: Reduto25Eu tenho família que mora no cabo do mundo Leça aquilo e giro e tal mas faz um frio ..
Colocado por: Sandra_cc
O pinto da costa vive nas antas agora.
Há muitos anos morava na rua de Gondarém e deixou essa casa para a ex mulher Filomena.
Quando foi casado com a brasileira morou junto do parque da cidade, naquele condomínio antes do bela cruz mas já foi há uns 15 anos, logo que aquilo abriu.
Naturalmente que há jovens a herdar e nem precisam de herdar, muitos têm ajuda dos pais que têm posses e lhes dão casa.
Desconheço a casa do Jorge Mendes no Porto.
O Rui rio, sim, mora na Boavista na rua de agramonte.
Mário Ferreira mora na foz, fronteira com Matosinhos, por anda quase sempre de bicicleta com a família.
Mas reitero que a Boavista é uma zona completamente morta. Excepto o mercado do bom sucesso que é um praça da alimentação e o Shopping cidade do Porto, decadente, não tem nada e serve apenas de passagem. Passar à noite na Boavista da dó, fim de semana igual.
Colocado por: Sandra_ccPor isso os preços dispararam há 20 anos em Matosinhos e continuam sempre a subir em flecha. Há 20 anos Matosinhos tinha uma qualidade vida incrível, muito condomínio novo para comprar, a marginal reconstruída, serviços e restaurantes, lazer, o parque da cidade estava renovado...e não havia este esgotamento de trânsito, estacionamento, eventos e gente que se criou há 7 ou 8 anos.
Colocado por: spvale
Nas ainda tinha a casa no condomínio, o Jorge Mendes é do outro lado da avenida.
São gostos não troco essa zona do Porto pormatosinhos é sou um jovem
Colocado por: N Miguel Oliveira
Pois, há 20 anos não faço ideia.
Mas quando me mudei para lá há 7 foi precisamente pela confusão e oferta cultural, de serviços, e do ambiente que se respira por lá. Saí no ano passado, com a melhor opinião que poderia ter. Superou em tudo a expectativa que tinha em 2016.
Tenho a mesma opinião da Póvoa de Varzim, Vila do Conde ou Esposende... pena não terem tantos serviços e estarem mais longe do Porto. Daí ver com bons olhos a construção em altura recente de Matosinhos, Leça e Porto.
Colocado por: Sandra_ccMas então porque saiu? Se estava satisfeito com essa agitação e diversidade e proximidade de oferta de serviços, não devia sair.
A mim o que me afasta é mesmo a agitação e caos, porque por oferta de serviços, comércio, paisagem, lazer e horizonte viveria lá. Mas se você não se importa com os inconvenientes da pressão urbanística...
Colocado por: N Miguel Oliveira
Porque os projectos em Silicon Valley começaram a sobrepôr-se aos outros, pelo que comecei a passar mais tempo na California que em Matosinhos. Deixei o apartamento pois onde vivia era alugado e não valia a pena. Não foi pela confusão nem pela pressão. Essa é muito maior aqui e é precisamente isso que me traz trabalho... pois os problemas são para se resolver construindo, não é como em Portugal que discute-se muito e faz-se muito pouco.
Matosinhos a meu ver é um bom exemplo. Mas como em tudo, percebo perfeitamente que não agrade a todos.
Colocado por: Sandra_ccHá 20 anos era assim em termos de oferta, mas muito mais sossegado em termos de pressão urbanística. Menos eventos, mais fácil comer a qualquer hora umas sardinhas, podia ir á esplanada sem esperar por mesa, muito menos filas, lugares de estacionamento na rua disponíveis e sem pagar, circulação fluida, menos barulho, sentidos de trânsito mais intuitivos, passeios mais limpos, menos gente na praia a abandalhar tudo, menos gente a bloquear os passeios e encher os Açores do lixo, menos ruas cortadas pera eventos...enfim com tudo, mas com muito mais tranquilidade e mais acessível.
Colocado por: TelhadoInfelizmente mais uma notícia de pessoal enganado:
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/nao-tenho-dinheiro-nem-casa-nao-sei-o-que-fazer-dezenas-de-pessoas-lesadas-por-construtor?ref=HP_PrimeirosDestaques