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  1.  # 781

    Colocado por: rjmsilvaEu acho um abuso os pais que "despacham" os filhos para os avós.

    Despacham e vão trabalhar para o estrangeiro?
  2.  # 782

    Colocado por: ferreiraj125É uma decisão politica com impacto imediato.


    Pensar no imediato está-nos no sangue... O chamado desenrascanço. Pouco adianta barrar a imigração se continua o exodo interno para a AML. Pode proibir os vistos dum dia para o outro, que o problema mantém-se.
  3.  # 783

    Colocado por: powerPTFico triste em ver valores de família esfumarem-se em certas realidades…isto pelos comentários que vou lendo.
    Concordam com este comentário:carlosj39


    Quais valores?

    O de dizer a um filho "olha aguanta tu com o miúdo que eu também tenho a minha vida?"
  4.  # 784

    resumindo tudo o que foi o dito o problema e dos estrangeiros incluindo naturalizados pos colonias
    • AMVP
    • 4 agosto 2023

     # 785

    Colocado por: Sandra_cc% da linha de metro do Porto é a antiga linha de comboio com composições agora do metro e portanto mais pequenas, mais lentas e

    São mais lentas pq não é "metro" é elétrico mas para qye as pessoas fiquem satisfeitas pq têm "metro" assim se designa. Fora da região do porto, chamam-lhe metro de superfície na região do Porto é metro, para comparar com Lisboa. Mas não, não são composições como as atuais do metro de lisboa, com a suposta futura linha o metro de lisboa terá também os elétricos, composições muito identicas às do metro do porto. Os elétricos, metros de superfície para alguns e metro para outros, não conseguem atingir velocidades iguais às composições de um metro ou dos comboios urbanos que temos por outro lado são muito mais baratas e produzem menos ruído.
  5.  # 786

    Colocado por: Reduto25resumindo tudo o que foi o dito o problema e dos estrangeiros incluindo naturalizados pos colonias


    E de onde tirou essa conclusão?
  6.  # 787

    Colocado por: AMVPão mais lentas pq não é "metro" é elétrico mas para qye as pessoas fiquem satisfeitas pq têm "metro" assim se designa. Fora da região do porto, chamam-lhe metro de superfície na região do Porto é metro, para comparar com Lisboa.


    Ainda a bater no ceguinho?
    "Também não é treze, é treuze."
    "Não é fino, é imperial."
    (...)


    Metro advém de metropolitano, a extensão da área que serve. E não para se comparar com coisa alguma. Pode ver o copo meio cheio ou meio vazio. O metro do Porto é tram/tram via/light rail na periferia, e subway/metro no centro. Qual está bem para sí?

    Já agora, como se desgina quando a composição cruza o tabuleiro superior da ponte D. Luís I? Nave voadora? Rocket?

    "Eletrico", no norte, suponho eu que serve sobretudo para distinguir aquelas composições velhinhas, vintage, que ficam bem nas fotografias dos turistas no Porto, Lisboa, San Francisco, etc... e que são bem diferentes das que usa a Metro do Porto.

    Mas experimente pedir um bilhete para o eletrico, e logo vê que composição lhe sai na rifa. Se correr mal, pode sempre queixar-se com o argumento que noutras terras "metro" quer dizer outra coisa.
  7.  # 788

    Colocado por: AMVPpara comparar com Lisboa


    O "provincianismo" é mau tanto para uns como para outros. E este tanto parte dos provincianos contra a nobre capital, como dos capitalinos contra a terriola. Só nos prejudica a todos.

    Sabe como é que de pequeno fui aprendendo que concelhos fazem parte da AML? Quando nas noticias diziam o nome duma terra, e não diziam a região ou distrito. Assumia-se que toda a gende sabe onde raio fica Pina Manique, Carnaxide, Loures, Algés, etc...

    Se fosse Esposende, Odemira, Mirandela, Ílhavo, Celorico da Beira, Nisa, etc etc... tinha que vir o nome do distrito a seguir, ou o vale do principal rio, região, etc... e bem.

    Isto tem pouco que ver com habitação, mas diz muito do país que somos, e porque não se consegue falar em descentralização sem cair em provincianismos... a culpa depois recai em quem fala diferente (estrangeiros), e continuamos a assobiar para o lado quando a pressão imobiliária é feita pelo nacional que vem da terriola tentar a sua sorte. Houve uma razão para isso (fecharam maternidades, escolas, falta trabalho, não há actividades culturais etc). Mas ainda pior que a excessiva centralização é a malha difusa e sem critério que torna muita coisa ineficiente. O que chega a ser um paradoxo engraçado de facto.

    O Ordenamento do Território deveria ser um ministério muito importante e estar ali ao nivel do das Finanças, Economia, Saúde, Educação ou do da Justiça, mas pronto.

    Temos o duplamente-excelente exemplo da Casa da Arquitectura, que por lado realça a importância desta Arte+Técnica e do Urbanismo na vida da população, e por outro escolheu um concelho que não pertence à AML para se estabelecer - Matosinhos, distrito do Porto :)
    Concordam com este comentário: ThorN
    • AMVP
    • 4 agosto 2023

     # 789

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Ainda a bater no ceguinho?
    "Também não é treze, é treuze."
    "Não é fino, é imperial."
    (...)


    Metro advém de metropolitano, a extensão da área que serve. E não para se comparar com coisa alguma. Pode ver o copo meio cheio ou meio vazio. O metro do Porto é tram/tram via/light rail na periferia, e subway/metro no centro. Qual está bem para sí?

    Já agora, como se desgina quando a composição cruza o tabuleiro superior da ponte D. Luís I? Nave voadora? Rocket?

    "Eletrico", no norte, suponho eu que serve sobretudo para distinguir aquelas composições velhinhas, vintage, que ficam bem nas fotografias dos turistas no Porto, Lisboa, San Francisco, etc... e que são bem diferentes das que usa a Metro do Porto.

    Mas experimente pedir um bilhete para o eletrico, e logo vê que composição lhe sai na rifa. Se correr mal, pode sempre queixar-se com o argumento que noutras terras "metro" quer dizer outra coisa.

    E você na ignorância.
    Sabe, os problemas de inferioridade que se sentem resolvem-se no psicólogo.
    Não são iguais, é material circulante completamente diferente. Não, no porto não é material que se associa a metro, tal como não é no metro do sul do tejo nem na nova linha do metro de lisboa.
    O resto, são problemas que quem os tem deverá resolvemos na sua cabeça.
  8.  # 790

    Já aqui demonstrei que o metro são composições 'heavy rail', com via dedicada em túnel ou elevada e não cruzadas por peões e automóveis.

    O que o porto tem é um light rail, que não é metro.
  9.  # 791

    Isso está nas regras da Federação Portuguesa dos Metros?
    Concordam com este comentário: HAL_9000, ThorN
  10.  # 792

    Hoje um metro pequeno tipo drezine da cp devia ser chamado de centímetro..


    Colocado por: rjmsilvaIsso está nas regras da Federação Portuguesa dos Metros?
    Concordam com este comentário:HAL_9000
  11.  # 793

    Colocado por: AMVPE você na ignorância.
    Sabe, os problemas de inferioridade que se sentem resolvem-se no psicólogo.
    Não são iguais, é material circulante completamente diferente. Não, no porto não é material que se associa a metro, tal como não é no metro do sul do tejo nem na nova linha do metro de lisboa.
    O resto, são problemas que quem os tem deverá resolvemos na sua cabeça.


    É como lhe digo, vá lá e chame-lhe "eletrico", porque "metro" só há em Lisboa. E já lhe dizem quem precisa do psicólogo. Ou melhor, chame-lhe "metro de superficie que também anda enterrado", que faz mais sentido :)

    Já agora, no centro mesmo, estas composições não cruzam com automóveis nem peões.

    Mas repito, este tipo de discussões diz muito do país que somos. Não há necessidade e só nos prejudica a todos.
    • ThorN
    • 4 agosto 2023 editado

     # 794

    Passamos de uma conversa relativamente interessante sobre problemas do país para discutir o significado de "metro"?
    Não chamar metro ao metro do Porto devido ao "material circulante" ou por somente uma parte ser à superfície para mim é nova.

    Sobre o problema da habitação creio que podíamos resumir isto em dois pilares (minha opinião).
    - Falta de investimento do estado para permitir aumentar o parque habitacional em Portugal. Nos anos 2000 houve imensa abertura do estado para a construção através da maior facilidade de legalização de terrenos para construção e com muito menos burocracias associadas. Nessa altura começou a haver muito mais oferta que procura, o que permitiu os preços das casas descerem.
    Hoje em dia temos imensa imigração que trouxe muita coisa positiva ao país, mas que fez com que houvesse muito mais procura e muito pouca oferta porque nos últimos anos a construção em Portugal foi residual - preços sobem
    - Aliado a isto temos um enorme investimento estrangeiro em Portugal que faz com que parte desse pouco parque habitacional construido se destine somente para a classe alta - preços sobem

    Mundo cada vez mais global e um governo com políticas de voto ou invés de políticas de crescimento faz com que os nossos rendimentos sejam muito inferiores aos estrangeiros (Ingleses, EUA, Italianos, Holandeses etc), ou seja, quem vive em Portugal e não é rico está lixado para comprar casa nos próximos anos.

    Repito,
    É só uma opinião resumida num metro de texto,centimetro ou elétrico.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, Besidroglio
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
    • RCF
    • 4 agosto 2023 editado

     # 795

    Colocado por: ThorNNessa altura começou a haver muito mais oferta que procura, o que permitiu os preços das casas descerem.

    Desceu...?!
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  12.  # 796

    Colocado por: ThorNPassamos de uma conversa relativamente interessante sobre problemas do país para discutir o significado de "metro"?
    Não chamar metro ao metro do Porto devido ao "material circulante" ou por somente uma parte ser à superfície para mim é nova.

    Sobre o problema da habitação creio que podíamos resumir isto em dois pilares (minha opinião).
    - Falta de investimento do estado para permitir aumentar o parque habitacional em Portugal. Nos anos 2000 houve imensa abertura do estado para a construção através da maior facilidade de legalização de terrenos para construção e com muito menos burocracias associadas. Nessa altura começou a haver muito mais oferta que procura, o que permitiu os preços das casas descerem.
    Hoje em dia temos imensa imigração que trouxe muita coisa positiva ao país, mas que fez com que houvesse muito mais procura e muito pouca oferta porque nos últimos anos a construção em Portugal foi residual - preços sobem
    - Aliado a isto temos um enorme investimento estrangeiro em Portugal que faz com que parte desse pouco parque habitacional construido se destine somente para a classe alta - preços sobem

    Mundo cada vez mais global e um governo com políticas de voto ou invés de políticas de crescimento faz com que os nossos rendimentos sejam muito inferiores aos estrangeiros (Ingleses, EUA, Italianos, Holandeses etc), ou seja, quem vive em Portugal e não é rico está lixado para comprar casa nos próximos anos.

    Repito,
    É só uma opinião resumida num metro de texto,centimetro ou elétrico.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira
    Estas pessoas agradeceram este comentário:N Miguel Oliveira


    Há tantas incorrecções e convicções nestas palavras que nem vou rebater.

    Infantil, no mínimo, é a única coisa que me ocorre dizer.
    • ThorN
    • 4 agosto 2023 editado

     # 797

    Sim, essas medidas permitiram que os preços das casas tivessem descidas significativas. Existem diversos estudos sobre isso. Deixo um dos primeiros que encontrei Expresso.pt Neste aqui existe o fator crise também.

    Há tantas incorreções e convicções nestas palavras que nem vou rebater.
    .
    . Se existem diga quais são ao invés tecer um comentário que em nada acrescenta ao debate
    • RCF
    • 4 agosto 2023

     # 798

    Colocado por: ThorNSim, essas medidas permitiram que os preços das casas tivessem descidas significativas. Existem diversos estudos sobre isso. Deixo um dos primeiros que encontreiExpresso.ptNeste aqui existe o fator crise também.

    Não é bem isso que a notícia diz...
    Não diz que o preço das casas desceu... diz que "o preço das casas desvalorizou" - "Entre os anos 2000 e 2015, o preço das casas desvalorizou em três países: 26% em Portugal, 20% no Japão e 11% na Grécia."
    Sinceramente, nem sei bem qual o alcance dessa expressão. Mas, seguramente que o preço das casas em Portugal não desceu 26% do ano 2000 para o ano 2015. Que, comparativamente com a evolução do preço de outros bens ou produtos, as casas possam ter tido essa desvalorização, talvez. Mas, para isso, não é necessário que o preço tenha baixado. Basta que o aumento (sim, aumento) tenha ficado aquém do aumento de outro bem com o qual fizeram a comparação.
    • ThorN
    • 4 agosto 2023 editado

     # 799

    Concordo consigo que 26% seja mais elevado do inicialmente tentei transmitir. Acredito que a maioria desta taxa seja justificada pela crise financeira. Mas houve de facto uma descida dos preços. Infelizmente não tenho o estudo que gostaria de transmitir, mas deixo aqui, por exemplo, uma notícia de 2005. DN

    Isto para dizer que é possível "controlar" os preços da habitação com diversas medidas que fomentem a construção de casas em Portugal que é algo que necessitamos urgentemente.
    • RCF
    • 4 agosto 2023

     # 800

    Colocado por: ThorNConcordo consigo que 26% seja mais elevado do inicialmente tentei transmitir. Acredito que a maioria desta taxa seja justificada pela crise financeira. Mas houve de facto uma descida dos preços. Infelizmente não tenho o estudo que gostaria de transmitir, mas deixo aqui, por exemplo, uma notícia de 2005.DN

    Essa notícia diz isto:
    "Este inquérito, realizado com base no valor das avaliações feitas pela banca aos imóveis (ver caixa ao lado), mostra que, no segundo trimestre de 2006, o valor médio da habitação no Continente caiu 0,04% face ao trimestre anterior e 0,4% face ao mesmo trimestre de 2005."

    Portanto, primeiro, essa suposta descida é marginalíssima... e depois, essa descida é da avaliação bancária e não, necessariamente, o real valor pelo qual as casas são vendidas... Apesar de ser um indicador a ter em conta, o facto de o Banco avaliar por menos, não quer, necessariamente, dizer que as casas se estejam a vender por menos.
 
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