Colocado por: Carvai
Com 30 milhões deviam resolver o problema de uma boa meia dúzia ...
Já com os 3 MIL MILHÕES da TAP se calhar já melhoravam um poucachinho ...
Direito a viver em Lisboa???? Isso existe desde quando???? Tenho quase 70 anos e não me lembro disso...
Colocado por: SalvadorPtenha a capacidade de viver dignamente perto do sítio onde trabalha, seja em lisboa, no porto ou noutro sitio
Colocado por: SalvadorPSe a habitação é um negócio rentável para o sector privado, não há razão pela qual não poderá ser para o publico.
Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.
O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.
Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.
Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.
Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
Colocado por: Sandra_cc
Desculpe, mas o poder de compra das pessoas já é insuficiente para ter casa.
Colocado por: Pickaxe
Porque o estado não sabe gerir o seu património, não ia receber a maior parte das rendas, tal acontece atualmente com as casas públicas que estão arrendadas.
Mas concordo consigo, com a construção de habitação pública, mas de modo a que fosse paga pelos utilizadores e não pelos nossos impostos.
Colocado por: ferreiraj125
Não são para uma parte das pessoas.
Mas ainda há poder de compra, daí as rendas e os preços das casas estarem nos valores que estão.
Uma diminuição do poder de compra levaria a uma baixa de preços.
Colocado por: SalvadorP
De tudo o que disse foi pegar na única coisa que eu disse que é claramente figurativa. Óbvio que não é com 50M que se resolve o problema da habitação em portugal todo. Só estava a ilustrar que era um passo no caminho correcto. Que Portugal não está a investir nas medidas correctas que funcionam bem contra a exclusão habitacional.
Não deixo de concordar que portugal produz menos que os outros países e que isso não seja um factor importante, talvez o mais importante até, não discordo à partida.
Mas não vejo porque é que certas medidas como as que eu mencionei não podem ser aplicadas.
Você está a falar como se o investimento do estado em casas fosse um investimento a fundo perdido. Não estamos a falar de habitação social. O estado tira um rendimento das rendas e por outro lado pouco em todos os serviços sociais ou na fatura social e económica causada por todos os problemas que advêm da falta de acesso à habitação.
Quantos aos 20.000.000.000. Concerteza que as casas não têm de ser todas feitas ao mesmo tempo. Se o programa começar e for sustentável, vai pagando por si próprio. Se a habitação é um negócio rentável para o sector privado, não há razão pela qual não poderá ser para o publico. Mesmo que não seja rentável, que seja pelo menos "net zero".
Não podemos é pensar que se formos construir casas é só os desgraçados que não podem pagar que têm direito a elas. Isso não é sustentável em si mesmo, como programa habitacional. Tem de haver um equilíbrio. Isto não só faz com que o programador que paga 600€ de renda pague pelo que o estado está a perder pela idosa que paga 0€ na porta ao lado. Isto não só faz sentido financeiramente, como impede a exclusão social e promove a integração social.
Existem claro dificuldades no sistema e a própria Áustria tem problema habitacionais como os outros, mas menos graves, claro. Nomeadamente o investimento inicial é grande, mas não seriam necessário investir 20mil milhões de uma vez. Temos de fazer em pequena escala, no porto, em lisboa. Garantir que é sustentável economicamente, e depois expandir.
Colocado por: SalvadorP
....As pessoas deixam de poder pagar as hipotecas, os bancos ameaçam falência, o estado vai e salva-os, as pessoas vão para a rua, há uma crise generalizada, a confiança dos investidores no mercado cai e a bolha rebenta. Já aconteceu tanta vez, não sei porque é que as pessoas ainda têm dúvidas sobre este assunto.
Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.
O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.
Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.
Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.
Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
Colocado por: ferreiraj125
Não são para uma parte das pessoas.
Mas ainda há poder de compra, daí as rendas e os preços das casas estarem nos valores que estão.
Uma diminuição do poder de compra levaria a uma baixa de preços.
Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.
O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.
Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.
Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.
Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
Colocado por: Sandra_cc
Já há uma crise de habitação que o governo não sabe resolver.
Quem tem dinheiro para casa são franjas e franjas haverá sempre.
Por outro lado não compreendo porque considera 15% o valor de queda mínimo. Porquê não 99%?
Colocado por: Sandra_cc
O polígrafo diz que a Áustria ter 65% de habitação social é....
Mentira!
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/portugal-so-tem-2-de-habitacao-publica-enquanto-a-austria-e-os-paises-baixos-tem-25-e-30
Colocado por: AMG1Há já sei, se não existisse intervenção do governo, tudo isto estava obviamente resolvido.
Colocado por: Sandra_ccsocial
Colocado por: CarvaiCom 30 milhões deviam resolver o problema de uma boa meia dúzia ...
Já com os 3 MIL MILHÕES da TAP se calhar já melhoravam um poucachinho ...
Colocado por: Carvai
Pelo que vemos a intervenção do governo no SNS e na habitação , é obvio que só fazem m***a.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Meia dúzia?
300 mil euros para construir uma casa não é propriamente um barraco.
E 30 milhões, dá para 100 casas dessas.
Agora imagine que em vez de casas são apartarmentos.
Se calhar não são 100, mas 150 ou 200.
Agora imagine que tira as margens dos agentes imobiliários, e acrescenta a poupança duma economia de escala, repetição de projectos, etc.
Não são meia dúzia.
Agora faça esse exercicio com os 3 mil milhões da TAP.