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  1. Colocado por: pguilhermeCom as vendas a reduzir, o número de casas para venda a aumentar, e o investimento a diminuir, será que se mantém os preços, tanto do imobiliário como da construção? O que acham?


    Esta opinião também está interessante:
    https://spotify.link/l2qDBlJ06Db

    (Podcast do Expresso, entrevista ao antigo presidente do Novo Banco, e o porquê de não ser expectavel bolha alguma...)
  2. Para corrigir não é preciso descer, basta manter … assumindo que está 20% valorizado , se calhar daqui a 2/3 anos já está ao valor “justo” caso os preços se mantenham. A questão é se o mercado está preparado para esse abrandamento ou vai haver muita gente a precisar de vender rápido.
  3. Justo para quem mesmo?

    E não vai descer com tanta guerra e medo as pessoas cada mais vez procuram refúgios seguros , Portugal e cada vez mais procurado ..
  4. O nosso Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais veio trazer boas notícias: o governo já está a tomar medidas para que o valor das casas baixe.



    https://www.google.com/amp/s/eco.sapo.pt/2023/10/22/revisao-do-zonamento-para-efeitos-de-imi-sera-desencadeada-brevemente/amp/
    • AMVP
    • 23 outubro 2023
    Colocado por: HAL_9000O nosso Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais veio trazer boas notícias: o governo já está a tomar medidas para que o valor das casas baixe.



    https://www.google.com/amp/s/eco.sapo.pt/2023/10/22/revisao-do-zonamento-para-efeitos-de-imi-sera-desencadeada-brevemente/amp/

    Estamos tramados
  5. Colocado por: AMVPtramados
    com F...(!)
  6. Colocado por: HAL_9000O nosso Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais veio trazer boas notícias: o governo já está a tomar medidas para que o valor das casas baixe.

    https://www.google.com/amp/s/eco.sapo.pt/2023/10/22/revisao-do-zonamento-para-efeitos-de-imi-sera-desencadeada-brevemente/amp/


    Imagem utilizada pelo jornal de negocios para publicar essa mesma noticia:

    Jorn

    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/nuno-felix-valor-fiscal-dos-imoveis-esta-desalinhado-face-ao-mercado
    • eu
    • 23 outubro 2023 editado
    São uns grandes Funcionários De Portugal (F.D.P.).
  7. Já viram o quanto estão/vão a retirar ao povo com as sucessivas medidas? É que nem são muito espaçadas.
    Se achavam que o tempo da troika era mau...
  8. Carga fiscal a chegar a 37,2% do PIB (sem contribuições) máximo histórico que bate o anterior record de 36,4% do mesmo executivo.

    Este ano deixam a malta com mais uma nota de 20€ no bolso pagando depois 22€ na subida de impostos indiretos e taxinhas dissimuladas!
    Concordam com este comentário: carlosj39
  9. É absolutamente inacreditável... "Ai e tal, baixamos os impostos e subimos os salários" - mas vamos buscar a diferença roubando ainda mais por outro lado...

    Abre os olhos povo!
  10. Colocado por: N Miguel Oliveira(Podcast do Expresso, entrevista ao antigo presidente do Novo Banco, e o porquê de não ser expectavel bolha alguma...)

    Ouvi este podcast na 6ª feira enquanto conduzia e só uns quantos reparos:

    - Afirmou que o número de licenciamentos está a subir, dos 5k/ano para uns supostos actuais 15~16k/ano. No entanto, isto não é confirmado pelo INE (https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=625947064&att_display=n&att_download=y)
    Se o volume de novos licenciamentos não crescer nesta proporção, poderia colocar em causa a meta de 2026/2027 (acho que foi isso que foi dito) como prazo para equilíbrio entre procura/oferta.

    - Por outro lado, refere - muito bem - que o volume de novas construções reduziu imenso desde a crise de 2008. Mas não relacionou com o volume da população e tipologia das famílias. Esta relação parece-me fundamental para perceber se o nº de casas existentes é, efectivamente, insuficiente ou não tanto assim.
    Este ponto também está intimamente ligado a algo que, para espanto meu, está a ser dado como garantido: que a procura irá continuar, independentemente dos juros, inflacção ou conjuntura económica.

    - Refere que em Portugal a maioria da população é proprietária da sua habitação e que isto constitui um enorme nível de poupança, sem referir que esta poupança está indexada ao mercado imobiliário (ou seja, que pode variar consoante o mercado), que não pode ser liquidada e mais, mesmo que uma boa parte da população quisesse liquidar, levaria que o preço dos imóveis a baixar, devido ao aumento da oferta (e, por isso, baixar tb a tal poupança).

    - Referiu que 63% da população não tem custos de habitação. E apesar de serem dados de 2021, esta afirmação não é precisa. Na verdade 63% dos imóveis é que não têm hipoteca. Ora, tendo em conta que o próprio refere que o nosso parque habitacional está muito envelhecido (88% tem mais de 60 anos; o que dará uma idade média, na *melhor* das hipóteses, de 53 anos) esta métrica ganha outra perspectiva, sobretudo quando verificamos que é sobretudo em zonas mais rurais e de menos actividade imobiliária que existem mais casas sem hipoteca.

    - Refere que o valor médio de dívida de crédito habitação é de 63 mil euros, mas não referiu que o nível de endividamento está a aumentar (e que a poupança derivada da pandemia, grosso o modo, já se esvaiu) e que as taxas de esforço estão cada vez mais altas, tudo que, naturalmente, contribui na componente da procura, no mercado imobiliário.

    Certo que é um podcast de 30 min, mas há tantas e tão grandes lacunas - para além da imprecisão de dados referidos - que tira um pouco a credibilidade das conclusões.
  11. Se há de facto falta de construção, acredito que se se reduzisse significativamente as burocracias e custos enormes até se colocar o primeiro tijolo, a coisa melhorava. Ou não...

    Mas é certo também que há por aí MUITA casa vazia, seja porque são de emigrantes que usam 15 dias/ano (são deles, estão no direito deles), seja porque estão ao abandono e custa uma fortuna recuperá-las. Aqui em Coimbra é uma tristeza ver tantas casas, por vezes até muito bonitas, em zonas centrais ou até históricas, já de janelas entijoladas ou com o telhado a entrar por elas dentro (ou pior).
  12. Colocado por: pcspinheiroacredito que se se reduzisse significativamente as burocracias

    Não é necessário reduzir burocracias.
    Basta obrigar os técnicos camarários a responder em tempo útil.
    Metam a progressão nas carreias dependente da produtividade e não da cor partidária. A coisa muda de figura
  13. Colocado por: pcspinheiroSe há de facto falta de construção, acredito que se se reduzisse significativamente as burocracias e custos enormes até se colocar o primeiro tijolo, a coisa melhorava. Ou não...

    Ajudava claro. Mas não creio que seja peça fulcral, pois depende das câmaras e certamente há casos bons e menos bons.
    Onde estou a operar agora (projecto para HPP e outros) não me posso queixar, de todo.
    Para além de serem muito rápidos a responder e a tratar dos processos, os custos são extremamente acessíveis.

    Colocado por: pcspinheiroAqui em Coimbra é uma tristeza ver tantas casas, por vezes até muito bonitas, em zonas centrais ou até históricas, já de janelas entijoladas ou com o telhado a entrar por elas dentro (ou pior).

    Isso não será devido a problemas com heranças e partilhas?
  14. Colocado por: zedasilva
    Não é necessário reduzir burocracias.
    Basta obrigar os técnicos camarários a responder em tempo útil.
    Metam a progressão nas carreias dependente da produtividade e não da cor partidária. A coisa muda de figura


    Em Portugal complica-se muito porque é necessário alimentar muitos intermediários. Complica-se demasiado e atualmente construir só está ao alcance de uma pequena franja da população.
    Entre projetos, taxas, licenças e certificados, e obrigatoriedades qual a percentagem relativamente ao valor da empreitada?
  15. Felizmente que o governo toma medidas para incentivar o investimento...
    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/habitacao-lisboa-vai-perder-investimento-de-100-milhoes-de-euros-promotor-diz-ter-perdido-confianca-no-mercado/?fbclid=IwAR05tdYZx2kqUJNRq4PCVCI8AUNWL3hKj9yBjpdo4bcpC4V5D_TXEdzSd4I
    • AMG1
    • 23 outubro 2023
    Colocado por: MS_11Carga fiscal a chegar a 37,2% do PIB (sem contribuições) máximo histórico que bate o anterior record de 36,4% do mesmo executivo.


    A carga fiscal prevista para 2023 (37,2% do PIB) já inclui contribuições, que representam cerca de 1/3 do total.
    Para 2024 está previsto novo aumento da carga fiscal para cerca de 38% do PIB, em resultado quer do aumento da receita dos impostos indirectos (sobretudo do IVA), mas também das contribuições, em resultado do aumento dos salários, que (diz o Medina) terão uma subida superior ao PIB.
  16. Colocado por: Carvaihttps://executivedigest.sapo.pt/noticias/habitacao-lisboa-vai-perder-investimento-de-100-milhoes-de-euros-promotor-diz-ter-perdido-confianca-no-mercado/?fbclid=IwAR05tdYZx2kqUJNRq4PCVCI8AUNWL3hKj9yBjpdo4bcpC4V5D_TXEdzSd4I


    um promotor suíço vai cancelar um projeto de 150 unidades residenciais para portugueses da classe média, média-alta no centro de Lisboa.

    Na mesma frase Portugueses, classe média e centro de Lisboa.

    Concordam com este comentário: AMG1
    • AMG1
    • 23 outubro 2023
    Estava eu aqui a pensar que os impostos na UE são altíssimos e depois vejo isto. Afinal sao baixissimos...mas só para alguns!

    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ue-alerta-super-ricos-para-possivel-taxa-minima-de-impostos-multimilionarios-tem-poucas-ou-nenhumas-tributacoes/
 
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