Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: Sandra_cc

    É mais fácil dito que feito...

    Eu a concordar com a sandra😅
    Filho é para a vida, os filhos um dia podem sair de casa mas são parte de mim
    a mulher também pode ser para a vida mas a moda é que nunca se sabe😆
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  2.  # 2

    Na realidade não substituímos um companheiro/a relação por outro/a.

    O que fazemos é mudar de companheiro e estabelecemos uma nova forma de relacionamento que não fica no mesmo lugar emocional e íntimo, apenas ocupa o mesmo espaço social e pessoal.

    Cada companheiro/a de relacionamento tem um lugar próprio.
    Concordam com este comentário: AMG1
  3.  # 3

    Colocado por: RCFnsubstituível...?
    insubstituível é um filho...
    Tem de encarar com esse esprírito. Se a determinada altura da sua vida se chegar à conclusão que estão melhor separados, então separam-se e a partir daí vê-se se há "substituto". Nesta questão da substituição, concordo com a Sandra

    Eu pelo menos escolhi a minha esposa, e considero-a sim insubstituível, é esse o espírito com que encaro a minha relação.
    Concordam com este comentário: BrunoAmaral54
  4.  # 4

    Pelo que se vê por aí, o melhor é mesmo alguns não terem descendência.
    Concordam com este comentário: Carvai
    • Sasapo
    • 2 agosto 2023 editado

     # 5

    Colocado por: HAL_9000por acaso todas as casas vazias em Colcurinho, Barbelote, Adagoi, Rocha Amarela, Drave e outros tantos locais no interior "profundo" de Portugal dão um jeito enorme a quem não tem casa, até porque são locais preferenciais para os estrangeiros.


    säo âs centenas no interior centro de portugal, mas o tuga näo está para viver a mais de 10 min do restaurante, cafe, cinema, etc etc, e tem o direito de não querer.
  5.  # 6

    Colocado por: CarvaiMuitas análises mas sempre a evitar o politicamente incorreto.
    Temos cada vez mais casas do que população residente e os estrangeiros não são desculpa.
    A mudança de famílias para pessoas a viver sozinhas - velhos, solteiros, divorciados - duplicou a procura.
    O mercado de arrendamento é residual graças a dezenas de anos de congelamento de rendas (nisto os socialistas são iguais a Salazar), e a governos e justiça que transformam inquilinos em ocupas e um enorme saque fiscal.


    Também há muito mais desconhecidos a partilhar casa e até memsmo quarto.

    As rendas são facilmente explicaveis pela vinda de imigrantes.

    Qualquer pessoa que meta um anuncio numa grande cidade constata logo que grande parte da procura é de imigrantes.
    Concordam com este comentário: Samuscas
  6.  # 7

    Colocado por: ferreiraj125

    Também há muito mais desconhecidos a partilhar casa e até memsmo quarto.

    As rendas são facilmente explicaveis pela vinda de imigrantes.

    Qualquer pessoa que meta um anuncio numa grande cidade constata logo que grande parte da procura é de imigrantes.


    Sim, mas são rejeitados.
  7.  # 8

    Colocado por: Sasapomas o tuga näo está para viver a mais de 10 min do restaurante, cafe, cinema, etc etc, e tem o direito de não querer.
    Acha mesmo que não querem viver lá porque estão a 10 min do café? Eu diria que tem mais a ver com a ausência de oferta de trabalho, ter onde ganhar a vida
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
  8.  # 9

    Colocado por: AMVPsegundo diz até há eletrico, desculpe metro.


    A parolice dos lisboetas, bem representada.
  9.  # 10

    1 Corintios 15:1-4
  10.  # 11

    Colocado por: ferreiraj125As rendas são facilmente explicaveis pela vinda de imigrantes.


    Colocado por: HAL_9000Acha mesmo que não querem viver lá porque estão a 10 min do café? Eu diria que tem mais a ver com a ausência de oferta de trabalho, ter onde ganhar a vida


    As rendas são explicadas pelos imigrantes, e pelos nacionais que não encontram na terra onde nasceram as oportunidades que esperavam... muito provavelmente em numero superior estes ultimos que os primeiros... apesar de não se notarem tanto pois falam português na mesma.

    Esta questão dos avós, dos filhos, dos cães e gatos... tem muito que ver com isso também. Os jovens terminam "emigrando" para a AMP ou AML, para a capital de distrito, ficando os "velhotes" na terrinha... pelo que o vinculo entre avós e netos também se vai perdendo.

    A juntar a isso há a cada vez maior rotatividade de trabalhos. É dificil encontrar alguém jovem que queira fazer carreira de 20 ou 30 anos numa empresa.
    Muitas das vezes querem (queremos) ver outras coisas, noutras cidades, noutros países... o que acaba também por diluir a proximidade entre avós e netos.
  11.  # 12

    Colocado por: N Miguel Oliveira



    As rendas são explicadas pelos imigrantes, e pelos nacionais que não encontram na terra onde nasceram as oportunidades que esperavam... muito provavelmente em numero superior estes ultimos que os primeiros... apesar de não se notarem tanto pois falam português na mesma.

    Esta questão dos avós, dos filhos, dos cães e gatos... tem muito que ver com isso também. Os jovens terminam "emigrando" para a AMP ou AML, para a capital de distrito, ficando os "velhotes" na terrinha... pelo que o vinculo entre avós e netos também se vai perdendo.

    A juntar a isso há a cada vez maior rotatividade de trabalhos. É dificil encontrar alguém jovem que queira fazer carreira de 20 ou 30 anos numa empresa.
    Muitas das vezes querem (queremos) ver outras coisas, noutras cidades, noutros países... o que acaba também por diluir a proximidade entre avós e netos.


    Outra diferença significativa é que o movimento de jovens do interior para as cidades é algo que não pode ser impedido visto que os portugueses têm total liberdade para se mover no territorio nacional.

    Já os imigrantes resultam de politicas de imigração que promovem a sua vinda, e portanto as suas consequencias são resultado de escolhas politicas.
  12.  # 13

    Colocado por: ferreiraj125

    Outra diferença significativa é que o movimento de jovens do interior para as cidades é algo que não pode ser impedido visto que os portugueses têm total liberdade para se mover no territorio nacional.

    Já os imigrantes resultam de politicas de imigração que promovem a sua vinda, e portanto as suas consequencias são resultado de escolhas politicas.


    Os jovens que vão do interior para as grandes cidades já são actualmente um movimento escasso, porque restam poucos jovens em Portugal e então no interior os números são praticamente ridículos. Isso foi expressivo durante a muitas décadas (50,60,70,80,90) mas não agora. Jão não há jovens no interior, diria que desde os anos 90 que isso passou a ser pouco relevante.
  13.  # 14

    Colocado por: ferreiraj125

    Outra diferença significativa é que o movimento de jovens do interior para as cidades é algo que não pode ser impedido visto que os portugueses têm total liberdade para se mover no territorio nacional.

    Já os imigrantes resultam de politicas de imigração que promovem a sua vinda, e portanto as suas consequencias são resultado de escolhas politicas.


    Não me parece que tenhamos uma boa imigração, nem sequer a imigração que precisamos. Contudo não me parece que o problema português de habitação seja causado pelos imigrantes. A meu ver o problema de habitação em Portugal é um embuste e um sintoma dum problema muito maior: baixo rendimento endémico, aquilo que já li ser chamado como 'economia pobre' ou básica, sem relevância de sectores de produtivos e de valor acrescentado.

    A ganhar o que a maioria dos portugueses ganham tudo parece sempre monstruosamente caro e inacessível. Continuamos com milhões de pessoas coladas a salários mínimos e até com menos que isso. É evidente que não há habitação que 'resista' a pessoas tão pobres.

    Repito que sem resolvermos o problema de rendimento nunca vamos resolver o de habitação. Mesmo que agora conseguíssemos dar casa a todos aqueles que não conseguem ter, se não resolvemos o problema dos rendimentos baixos, daqui por 10anos tínhamos outra carrada de gente a precisar de casa.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMVP
    • 3 agosto 2023

     # 15

    Colocado por: rjmsilva

    A parolice dos lisboetas, bem representada.

    Não, parolice é chamar metro a uma coisa que é um elétrico. Já agora tb vou ter um elétrico, desculpe metro à porta. Vê sou parola mesmo à porta de casa, segundo o que você, parolo, pensa. Sim, é um elétrico não é um metro, nada a fazer é o que é são comboios, pois mais parolo é ainda andar a distinguir um tipo de transporte comum, o comboio, têm características distintas mas já que não se considera parolo aconselho a informar-se sobre as diferenças e depois talvez não faça figuras tristes, de ignoram-te diga-se.
  14.  # 16

    O metro do Porto é igual ao elétrico que faz terreiro do paço - Belém.

    Em todas as cidades do mundo se chama eléctrico ao que o porto chama metro. Nos países de língua inglesa chama-se 'light rail', em vários outros países chama-se 'tram'.

    Ninguém lhe chama metro.

    O grande problema do 'metro' do porto é a sua lentidão.
  15.  # 17

    Talvez seja importante também distinguir as diferenças entre metro e eléctrico.

    Aproveito e deixo a questão: como se chama essa rede de transporte da cidade de Chicago?
  16.  # 18

    Colocado por: pguilhermeTalvez seja importante também distinguir as diferenças entre metro e eléctrico.

    Aproveito e deixo a questão: como se chama essa rede de transporte da cidade de Chicago?


    Elevated. E não é igual ao do porto, tem via exclusiva elevada.
  17.  # 19

    E em Miami, que tem Subway, também há um sistema diferente com via exclusiva elevada, chamado 'metromover'

    Mas repito, com via exclusiva e elevada, não circula à superfície.
  18.  # 20

    A meu ver o metro do Porto foi uma solução rápida e barata do seu tempo.

    Na actualidade está obsoleto para as necessidades da área metropolitana. Carece de mais linhas, linhas mais longas, e de ser enterrado em várias zonas onde circula à superfície.

    Custa dinheiro enterrar o metro do Porto? Claro, mas é uma necessidade imperativa. O metro não deve continuar à superfície em plenas avenidas da república de Gaia e de Matosinhos, por exemplo.
 
0.0327 seg. NEW