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  1.  # 1

    Enquanto isso o saque é deste valor
  2.  # 2

    Colocado por: N Miguel Oliveira"urbano" e do "rústico"... Isso só interessa para pagar o IMI!
    Ovbiamente estou a referir-me à classificação em termos de PDM. Rústicos (nas finanças) são eles todos, porque assim só pagam 30 cent de IMI.



    Colocado por: N Miguel Oliveiraois não me parece que seja como o Hal diz e que ficam anos à espera. Chegam a um ponto, que começam a ser negociáveis..
    Sim, ao fim de algum tempo começam a ser negoviáveis, a questão é que nunca mais voltam aos preços "normais", antes da inflação gerada pela compra de meia dúzia deles por estrangeiros. Correção terá de haver, até porque não temos o poder de compra de um belga, holandês ou americano.
    Não é isso que se passa na inflação também? Há algo que a despoleta, e uma vez instalada, os preços sobem porque sim.
  3.  # 3

    Colocado por: N Miguel Oliveiraaté porque muitas vezes, a venda tem que ver com partilhas/heranças.
    Este é um dos factores que faz com que o preço se mantenham lá em cima anos a fio. Pois mesmo que alguns dos herdeiros até queiram baixar porque percebem que fica o terreno empatado, existe sempre um que acha que de um momento para o outro ainda aparece um inglês que pega naquilo.
  4.  # 4

    Colocado por: NTORIONEnquanto isso o saque é deste valor
    Só godtavam que indagassem esses municipios quanta habitação pública é que construiram com o aumento de IMT verificado. Ou que pelo menos fossem obrigados a apresentar uma lista detalhada dos investimentos feitos com essa receita.
  5.  # 5

    Colocado por: HAL_9000Só godtavam que indagassem esses municipios quanta habitação pública é que construiram com o aumento de IMT verificado. Ou que pelo menos fossem obrigados a apresentar uma lista detalhada dos investimentos feitos com essa receita.

    O Estado tem como missão principal obter o maior saque possível.
    Se eu quiser vender a casa onde habito que atualmente é grande demais para as minhas necessidades e ir para uma mais pequena e longe de Lisboa o Estado saca logo 25% em mais valias.
    Se vender uma casa onde não habito o Estado saca outros 25% e depois reclama que os proprietários são uns gananciosos.
    Arrendo uma casa e o Estado saca 30%, congela as rendas, marinba-se para os caloteiros e chama nomes aos senhorios.
    Concordam com este comentário: WarrenG, HAL_9000, eu, desofiapedro
    • AMVP
    • 30 setembro 2023

     # 6

    Reivindicação bombástica, segundo um manifestante. "Os jovens não conseguem viver no centro de Lisboa ". Que horror, há que implementar mais uma tributação sobre os não jovens, não reformados e não do smn para qye os jovens de hoje possam viver no centro de Lisboa.
    Não tenho mesmo paciência!
  6.  # 7

    Colocado por: AMVPReivindicação bombástica, segundo um manifestante. "Os jovens não conseguem viver no centro de Lisboa ". Que horror, há que implementar mais uma tributação sobre os não jovens, não reformados e não do smn para qye os jovens de hoje possam viver no centro de Lisboa.
    Não tenho mesmo paciência!


    Mas era uma manifestação de jovens ou partidária?

    É que expulsarem os do Chega... mas não da esquerda caviar.
  7.  # 8

    Colocado por: AMVPReivindicação bombástica, segundo um manifestante. "Os jovens não conseguem viver no centro de Lisboa ". Que horror, há que implementar mais uma tributação sobre os não jovens, não reformados e não do smn para qye os jovens de hoje possam viver no centro de Lisboa.
    Não tenho mesmo paciência!
    Esse jovem deve ter dito a cartilha que alguém lhe pôs à frente, e fê-lo sem qualquer espirito crítico.

    Mas quando remete para impostos, a AMVP deve ter a noção que os jovens de hoje, serão provavelmente a geração mais fustigada por impostos diretos e indiretos de que há memória, e paralelamente a que menos direitos adquiridos terá. Ao longo de anos foi sendo feita uma conta enorme, e agora chegou a hora da cobrança.

    Deve estar no mercado de trabalho hà tempo suficiente para verificar que eu não devo estar errado. Basta comparar os impostos que pagava em 2000 vs 2010 vs 2023….em contrapartida com os diretos que foi perdendo.

    De resto, quem se manifesta deveria sim fazê-lo pelo direito a ganhar o suficiente para conseguir pagar por uma habitação, num local viável tendo em conta o local de trabalho/escolas/etc. Quando vêm com as balelas do “centro de Lisboa”, concordo com a AMVP, de alguma forma perdem a seriedade do protesto
    Neste momento suspeito que os meus impostos são usados para ajudar a pagar rendas/bonificar juros/dar casas a famílias que querem viver no centro de lisboa. Pelo menos parte deles podiam perfeitamente, há 2-3 anos, ter tomado a mesma decisão que eu e ir morar para um local onde pagam 150 euros de “renda”. Podem é não gostar de andar de barco/metro com os outros pobres.
    Tenho realmente pena é de quem entrou no mercado de trabalho nos últimos 5 anos. Esses sim, não têm grandes opções, por mais voltas que tentem dar à sua vida.
    • AMG1
    • 30 setembro 2023

     # 9

    Colocado por: Carvai
    O Estado tem como missão principal obter o maior saque possível.
    Se eu quiser vender a casa onde habito que atualmente é grande demais para as minhas necessidades e ir para uma mais pequena e longe de Lisboa o Estado saca logo 25% em mais valias.
    Se vender uma casa onde não habito o Estado saca outros 25% e depois reclama que os proprietários são uns gananciosos.
    Arrendo uma casa e o Estado saca 30%, congela as rendas, marinba-se para os caloteiros e chama nomes aos senhorios.
    Concordam com este comentário:WarrenG,HAL_9000


    25% de IRS sobre mais valias depois de englobamento e chama a isso saque?
    Que dirão os que desenbolsam 40%, uma borla fiscal?
    Ja agora julgo qur o Carvai já terá condições de não pagar IRS sobre as mais valias resultantes da venda da HPP. Tem é que investir o capital de num fundo que nao permita um reembolso anual superior a 7,5% (creio que é este o valor).
    Quanto ao resto é o que é e não é bom, mas lembre-se que se fossem rendimentos do trabalho provavelmente seriam ainda mais tributados.
    • AMVP
    • 30 setembro 2023

     # 10

    Colocado por: Varejote

    Mas era uma manifestação de jovens ou partidária?

    É que expulsarem os do Chega... mas não da esquerda caviar.

    Não faço ideia!
    • AMG1
    • 30 setembro 2023

     # 11

    Colocado por: AMVP...há que implementar mais uma tributação sobre os não jovens, não reformados e não do smn para qye os jovens de hoje possam viver no centro de Lisboa.
    Não tenho mesmo paciência!


    Conhece alguma tributação de que os reformados estejam isentos por via dessa condição?
    • AMVP
    • 30 setembro 2023

     # 12

    Colocado por: HAL_9000Esse jovem deve ter dito a cartilha que alguém lhe pôs à frente, e fê-lo sem qualquer espirito crítico.

    Mas não são os mais bem preparados de sempre? Bolas já não percebo nada disto.



    Colocado por: HAL_9000Mas quando remete para impostos, a AMVP deve ter a noção que os jovens de hoje, serão provavelmente a geração mais fustigada por impostos diretos e indiretos de que há memória,

    Como? só me faltava essa, agora os jovens pagam mais impostos do que eu. Fantástico!

    Colocado por: HAL_9000Deve estar no mercado de trabalho hà tempo suficiente para verificar que eu não devo estar errado. Basta comparar os impostos que pagava em 2000 vs 2010 vs 2023….em contrapartida com os diretos que foi perdendo.

    Espere lá, mas eu pago impostos, pelo que ao longo desse tempo fui pagando cada vez mais ou agora os anos dos "jovens" valem mais do que o dos outros? Se quer que lhe diga, esses anos até prejudicaram mais, no sentido de stress financeiro pois apanham pessoas com responsabilidades de crédito, perdas de emprego, filhos pequenos. Já chega desse conversa, isso já é mesmo obcessão. Não os jovens de agora não são mais prejudicados do que os restantes, somos todos, ou quase todos na verdade, prejudicados, sobretudo aqueles que se esforçaram e trabalharam para ter uma vida um pouco melhor mas que não são ricos, é este grupo que anda a pagar esta conversa toda.
    • AMG1
    • 30 setembro 2023

     # 13

    Colocado por: HAL_9000Só godtavam que indagassem esses municipios quanta habitação pública é que construiram com o aumento de IMT verificado. Ou que pelo menos fossem obrigados a apresentar uma lista detalhada dos investimentos feitos com essa receita.


    Deve estar tudo bem explicado nas contas dessas Câmaras . Deve lá encontrar todo o tipo de beneficios, subsisidos, apoios dados a todo o tipo de romaria, clube, associação e demais grupos locais, seja de que carácter forem, desde a columbófila até ao tiro aos pombos, mas que influenciar na manutenção do poder nas mãos das "pessoas certas", perdão, as mais capazes.
    Todos falam do poder central, mas os verdadeiros tesourinhos não escrutinados estão é no poder local, com excepções que sempre existem.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, zed
  8.  # 14

    Colocado por: AMVPMas não são os mais bem preparados de sempre? Bolas já não percebo nada disto.
    O que não implica que todos os jovens tenham as mesmas qualificações/ espirito critico / capacidade de análise/ noção do ridículo, etc..




    Colocado por: AMVPComo? só me faltava essa, agora os jovens pagam mais impostos do que eu. Fantástico!
    Não me referia a este momento, como bem entendeu. Referia-me sim a comparação entre a sua vida contributiva (i.e. Da sua geração) e a vida contributiva desses jovens (i.e. da geração deles).
  9.  # 15

    Colocado por: AMVPEspere lá, mas eu pago impostos, pelo que ao longo desse tempo fui pagando cada vez mais ou agora os anos dos "jovens" valem mais do que o dos outros? Se quer que lhe diga, esses anos até prejudicaram mais, no sentido de stress financeiro pois apanham pessoas com responsabilidades de crédito, perdas de emprego, filhos pequenos. Já chega desse conversa, isso já é mesmo obcessão.
    Compare a vida contributiva de uns e de outros como um todo. Pensei eu que tinha sido suficientemente claro. Aparentemente parece que não.

    Claro que os jovens nao são nada os mais prejudicados, afinal esses nem teem hipótese de assumir responsabilidades de crédito, ou ter filhos, tal é o stress financeiro a que já estão sujeitos sem nada disso. Quanto ao emprego, veja a % de empregos precários entre os mais jovens e percebe que a possibilidade de o perderem é o novo normal para muitos.

    De resto, concordo que a classe media, que se esforçou por sair da pobreza, ou se esforça para la não cair, é o grupo que mais extorquido é. Acredite que o sinto na pele também. Agora como estou entre a sua geração e a geração dos jovens, consigo perceber de outro ângulo os problemas de ambas as gerações.
    Concordam com este comentário: matavelhos, desofiapedro
    • AMVP
    • 30 setembro 2023

     # 16

    Quanto ao estar ao não no mercado de trabalho, pois de facto trabalho desde os 16 anos, já lá vão uns bons anos de facto.
  10.  # 17

    Colocado por: Varejote

    Mas era uma manifestação de jovens ou partidária?

    É que expulsarem os do Chega... mas não da esquerda caviar.


    Estas manifestações são sempre partidárias, a saber do PCP e BE. A ladainha é sempre a mesma.
  11.  # 18

    Colocado por: AMVPQuanto ao estar ao não no mercado de trabalho, pois de facto trabalho desde os 16 anos, já lá vão uns bons anos de facto.
    Então sabe perfeitamente qual foi a evolução da % de impostos que foi pagando face aos rendimentos que auferiu desde então.
    Mesmo hoje em dia não faltam jovens a trabalhar fora dos períodos de aulas. Pelo menos é uma realidade que não me é estranha.

    Já que falou na classe média, recordo aqui um estudo da OCDE (provavelmente até já o conhece) que analisa bastante bem a forma como ela se está a degradar, e o porquê de os jovens factualmente terem piores perspectivas que as gerações precedentes.

    "Are middle incomes being hollowed out? On average across OECD countries, the share of
    people in middle-income households, defined as households earning between 75% and
    200% of the median national income, fell from 64% to 61% between the mid-1980s and
    mid-2010s. The economic influence of the middle class and its role as “centre of economic
    gravity” has also weakened. The aggregate income of all middle-income households was
    four times the aggregate income of high-income households three decades ago; today, this
    ratio is less than three. The middle-income group has grown smaller with each successive
    generation: 70% of the baby boomers were part of the middle class in their twenties,
    compared with 60% of the millennials. The baby boom generation enjoyed more stable
    jobs during their working life than younger generations.
    "

    "Achieving a middle class lifestyle has thus become more difficult than in the past because
    of the strong rise in the prices of housing and other large middle-class consumption items
    (Blank, 2010[37]). Housing, in particular, is key: at around one-third of disposable income,
    it constitutes the largest expenditure item for middle-income households – up from
    around a quarter in the 1990s.
    Despite large within-country variations, house prices
    have been growing three times faster than household median income over the last two
    decades. " -Neste item em particular eu diria que isto em Portugal é bem mais negro. E os dados são de 2019, e não 2023....

    https://www.oecd.org/els/soc/OECD-middle-class-2019-main-findings.pdf
  12.  # 19

    Colocado por: HAL_9000a questão é que nunca mais voltam aos preços "normais", antes da inflação gerada pela compra de meia dúzia deles por estrangeiros.


    É aqui que reside o detalhe.
    Quem precisa ou quer vender, não irá estar à espera infinitamente que apareça o comprador, imagino eu.
    Ainda menos em situação de partilhas... em que a parcela que pode tocar ao herdeiro é já de sí menor. Se são 4, e querem vender por 50k, o que lhe toca a um são 12,500 grosso modo (esquecendo impostos, comissões etc)... se desce 10k ao preço, para 40... na verdade passa de 12,500 para 10,000... ou seja, não me parece que por 2,500€ queira a situação em águas de bacalhau sem fim à vista, com manutenção a ter que ser feita, como limpeza e vedação por exemplo. Parece-me mais normal querer despachar a coisa... por comparação ao proprietário de 100% do terreno, pois embora o desconto seja 20% em ambos os casos, o valor em sí não é o mesmo.
    • AMG1
    • 1 outubro 2023

     # 20

    O engraçado nestes estudos e fazerem uma boa descrição do problema, mas sem tocarem na essencial. A % da riqueza que é distribuida sobre a forma de salários não tem parado de decrescer. E nisso Portugal é um verdadeiro campeão!
    Em 1980 os salários em portugal representavam 45% do PIB, em 2019 eram apenas 35,4%.
    Entretanto este rácio melhorou um bocadito em 2010 e 2021, mas por maus motivos: o PIB decresceu, mas entretanto em 2022 ja retomou o seu rumo habitual, ou seja, aumentando o fosso entre os rendimentos do do trabalho e os restantes rendimentos.
    E claro que o Dr. Costa também já se esqueceu da promessa eleitoral de, até ao fim da legislatura, fazer convergir este racio com a media da UE, que era em 2019 para aí uns 5pp mais elevado que em Portugal.
 
0.5532 seg. NEW