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  1.  # 1

    Colocado por: VarejoteTenho de pagar para quem pediu apoio em taxa variável, mas também tenho de pagar para quem arrenda?
    Quem o manda ser sensato?
    Concordam com este comentário: AMVP, RUIOLI
  2.  # 2

    Colocado por: AMVPBom, pelo menos hoje o BCE manteve as taxas de juro.
    O BCE, e a UE continuam a apostar na taxa de inflação de 2% como taxa de referência. Ao mesmo tempo querem fazer uma transição energética acelerada, que já se viu que levará sempre a um aumento do preço da energia. Por fim querem fazer isto tudo num contexto de grande instabilidade internacional.

    Pergunto-me se a taxa de 2% é um mantra imutavel ou não deveria ser reajustado para uma taxa mais realista.
    • AMVP
    • 26 outubro 2023

     # 3

    Colocado por: HAL_9000O BCE, e a UE continuam a apostar na taxa de inflação de 2% como taxa de referência. Ao mesmo tempo querem fazer uma transição energética acelerada, que já se viu que levará sempre a um aumento do preço da energia. Por fim querem fazer isto tudo num contexto de grande instabilidade internacional.

    Pergunto-me se a taxa de 2% é um mantra imutavel ou não deveria ser reajustado para uma taxa mais realista.

    E você acredita que eles querem isso tudo?
  3.  # 4

    Colocado por: HAL_9000Pergunto-me se a taxa de 2% é um mantra imutavel ou não deveria ser reajustado para uma taxa mais realista.

    Quando conseguirem isso, provavelmente vão ter de a por a 0% novamente, é só uma impressão minha, que por acaso acompanho a vida de algumas empresas.
  4.  # 5

    Vejo várias empresas que têm financiamento indexado à Euribor, também andam a levar nas pernas.

    Já se sabe o que acontece quando as empresas começarem a entrar em dificuldades...
  5.  # 6

    Colocado por: HAL_9000Quem o manda ser sensato?
    Concordam com este comentário:AMVP


    Muitos comentários por aqui e na net, ah e tal arrendei casa, agora tenho de ajudar quem comprou e agora?

    Muitos que nem sequer têm CH, têm de ajudar quem tem CH e quem arrenda.
  6.  # 7

    Colocado por: Varejote

    Muitos comentários por aqui e na net, ah e tal arrendei casa, agora tenho de ajudar quem comprou e agora?

    Muitos que nem sequer têm CH, têm de ajudar quem tem CH e quem arrenda.


    É fácil, nas próximas legislativas votem na IL ou CHEGA para acabar com os subsídios e cada um vive com o que tem. Quem não tem, terá de morrer à fome. É a vida.
    • jg231
    • 26 outubro 2023 editado

     # 8

    morrer à fome LOOL

    embora, admito que com este governo pode não faltar muito para sermos todos pobres, mas se é isso que quer
  7.  # 9

    Colocado por: VarejoteTenho de pagar para quem pediu apoio em taxa variável, mas também tenho de pagar para quem arrenda?

    Oh diabo.
    Concordam com este comentário:ferreiraj125


    hehe, é a vida, o truque é viver acima das possibilidades
  8.  # 10

    Colocado por: macinblack

    É fácil, nas próximas legislativas votem na IL ou CHEGA para acabar com os subsídios e cada um vive com o que tem. Quem não tem, terá de morrer à fome. É a vida.


    Não tenho casa propria e não morro à fome, arrendo.

    Mas pelos vistos tenho de ajudar os outros a pagar as casas deles...
    • smart
    • 26 outubro 2023 editado

     # 11

    hum
    Não tem de morrer á fome.
    Mas muitos têm para ir tomar pequeno almoço á pastelaria e estar a tarde toda a coçar, tecendo ainda considerações para quem trabalha.
    Afinal,
    se não trabalhar
    tiver 1, 2 ou 3 filhos
    marido desempregado mas a trabalhar na negra
    casa social
    creches, roupa, comida, produtos higiene, apoios, luz, gas, internet tudo a fundo perdido
    vou trabalhar para quê?
    a poupança resultante da vida familiar é superior à de licenciados.
    No meu concelho que conheço bem, tenho conhecimento directo destes quesitos
    até porches têm á porta
    já nem falo nas marcas premium que isso é ralé
    É apoios para tudo e mais qualquer coisa
    depois lá arranjam uns cursos para competencias profissionais para frequentar, apenas para ocupar tempo..
    é assim a vida
    entretanto, muitos idosos por este país, estão á sua sorte e ao altruismo dos profissionais sociais e de vizinhos
    subsidios sim, mas a quem efectivamente reune quesitos.
    somo um país a várias velocidades.
    quem comprou casa e não subscreveu tx fixa, que o fizesse ou comprasse mais barato, pois quem o fez, durante muitos anos pagaram mais para se habilitarem/protegerem do risco.
    os que compraram mais barato e afastaram-se dos centros para a periferia, pagam menos face ao emprestimo menor mas gastam no transporte em combustível, já quem ignorou os riscos, comprou no centro e aufere apoio ao pagamento.
    impecável esta justiça social ou moral..
    Agora tenho de andar a contribuir para pagar a casa dos outros?
    não sou hipocrita
    boa sorte e ao PS também...
    Concordam com este comentário: Matisofi, ferreiraj125, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
    • AMG1
    • 26 outubro 2023

     # 12

    E ainda há aqueles quem nem arrendam nem têm crédito e pagam para todos, sem se queixarem. E a vida!
    E se ela (a vida) por vezes é bem madraca para alguns, mesmo até para os que procuram fazer tudo certo.

    Colocado por: macinblack

    É fácil, nas próximas legislativas votem na IL ou CHEGA para acabar com os subsídios e cada um vive com o que tem. Quem não tem, terá de morrer à fome. É a vida.


    Nunca percebi porque ha sempre alguém que teima em destruir os sonhos dos outros.
    Mas também não precisava de ser tão violento. Ninguém iria morrer a fome. A caridade tratava disso.
  9.  # 13

    Os meus vizinhos do lado, casal jovem, com empregos de rendimento muito acima da média, com apoio familiar €€€, compraram a casa para reabilitar e não estão a conseguir empréstimo para a construção (a juntar ao crédito de compra do imóvel). E já reduziram ao máximo o nível de acabamentos, saíram os merecimentos, climatização, etc.
  10.  # 14

    Colocado por: AMG1E ainda há aqueles quem nem arrendam nem têm crédito e pagam para todos, sem se queixarem. E a vida!
    E se ela (a vida) por vezes é bem madraca para alguns, mesmo até para os que procuram fazer tudo certo.


    Eu partilho casa, porque mesmo tendo um salario no top 5% de salarios portugueses, um apartamento só para mim na minha zona (que nem sequer é chique, apenas fica no centro de Lisboa) ficar-me-ia com uma taxa de esforço de quase 50%.

    Mas se o fizesse, já teria apoio do estado?

    Eu até sou mais a favor de apoio do estado ao arrendamento do que obrigar os senhorios a serem a santa casa da misericordia ou andar a subsidiar creditos habitação como se ter casa propria fosse a unica alternativa a morar na rua.

    O problema é que todos estes apoios são cegos e injustos porque nem sempre a alternativa é morar na rua.

    Se eu decidisse viver sozinho num apartamento no centro de Lisboa o estado haveria de ajudar-me por alma de quem?

    Há alternativas, como a que tenho agora, que é partilhar casa, ou poderia viver noutra zona.


    Na minha opinião, o estado deve ser uma rede de apoio.

    Isto é, cada um faz os malabarismos que quiser, compra casa, arrenda casa no centro de Lisboa, etc, mas se cair, o estado está lá para não deixá-lo estatelar-se no chão.

    Agora, se eu decido andar a fazer malabarismos no trapezio mais alto, não cabe ao estado dar-me a mão para eu não cair para patamares mais baixos, pois isso é injusto para quem se manteve em plataformas mais baixas e seguras.

    O estado não tem de ajudar aqueles que estão lá no alto, só porque foram acima das suas possibilidades, e depois não ajuda aqueles que se mantiveram mais abaixo para manterem numa situação mais segura.

    Se eu arrendo casa no centro de Lisboa e tenho dificuldade em pagar, não cabe ao estado ajudar-me, eu tenho é de fazer um downgrade, pois antes de me ajudar, o estado deve é ajudar aqueles que estão piores que eu.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, desofiapedro
  11.  # 15

    Colocado por: pguilhermeAinda assim, se os preços do imobiliário baixarem, passará a ser altura para investir e não para liquidar.
    Há que trabalhar de acordo com os ciclos em vez de ficar chateado por querer algo diferente.


    Precisamente, ou mudar agulhas no tipo de imobiliário.
    Quanto ao PDM, o meu municipio prevê mais parques industriais como uma das prioridades por exemplo.
    Nem só de Habitação vive o sector da construção.
    Mesmo na Habitação, há "fases" de moradias individuais, de blocos de apartamentos, de loteamento e moradias em banda, remodelações, etc etc...
    Esta dinâmica não acontece de modo igual em todo o lado e ao mesmo tempo.
    Sejam investidores, promotores, constructores, projectistas, bancos, etc... todos têm que estar atentos ao que se vai passando.
    Oportunidades não faltam, se deixarmos de lado a ladaínha das desculpas para "não fazer" e apontar culpados a tudo que mexe.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  12.  # 16

    Colocado por: ferreiraj125Mas se o fizesse, já teria apoio do estado?
    Provavelmente. Afinal é assim que o PS gosta.

    Por outro lado tendo em conta os rendimentos, acho que lhe ia sair o tiro pela culatra.
  13.  # 17

    Colocado por: ferreiraj125Há alternativas, como a que tenho agora, que é partilhar casa, ou poderia viver noutra zona.
    Isto. Na altura eu decidir por ir morar para um dos concelhos mais baratos da AML, a minha renda de 500 euros passou para uma prestação de 100 euros, e passei de um T0 para um T2. Agora...nem toda gente pode e estar disposta a passar +2h em transportes públicos todos os dias.

    Mas já estou como o Ferreira, eu que passo este tempo nos transportes, tb tenho de ajudar a pagar a renda ao pessoal que mora a 5 min do local de trabalho ( e que mesmo assim vai de carro btw).
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  14.  # 18

    Ao ler estas últimas opiniões fico com a sensação que todos que são ajudados pelo estado vivem muito acima das possibilidades, tomam o pequeno almoço no café, tem carros de alta cilindrada à porta, etc...
    Sabem porque é que acham isso? Porque as pessoas só repararam em quem está melhor do que nós, não reparam nas pessoas que tem menos e que tiveram dificuldades durante a vida. Se a nossa vida nos corre bem, não quer dizer que corra bem aos outros.
    E no caso quem comprou acima das possibilidades no imobiliário, há assim tantas alternativas que fiquem abaixo das possibilidades do salário médio (nem falo do mínimo) Português? Eu pessoalmente que estou para comprar agora um imóvel, constatei que uma pessoa que ganhe 1000€ mensais líquidos terá dificuldades em arrendar/comprar algo na zona Porto e Lisboa onde estão as melhores oportunidades, especialmente para quem estudou no ensino superior.
    No fim, quando as pessoas percebem que não conseguem manter-se nessas zonas, ou são ajudadas, ou optam por emigrar, porque na generalidade ninguém quer baixar o seu nível de vida.
    • AMG1
    • 27 outubro 2023

     # 19

    Colocado por: ferreiraj125

    Eu partilho casa, porque mesmo tendo um salario no top 5% de salarios portugueses, um apartamento só para mim na minha zona (que nem sequer é chique, apenas fica no centro de Lisboa) ficar-me-ia com uma taxa de esforço de quase 50%.

    Mas se o fizesse, já teria apoio do estado?

    Eu até sou mais a favor de apoio do estado ao arrendamento do que obrigar os senhorios a serem a santa casa da misericordia ou andar a subsidiar creditos habitação como se ter casa propria fosse a unica alternativa a morar na rua.

    O problema é que todos estes apoios são cegos e injustos porque nem sempre a alternativa é morar na rua.

    Se eu decidisse viver sozinho num apartamento no centro de Lisboa o estado haveria de ajudar-me por alma de quem?

    Há alternativas, como a que tenho agora, que é partilhar casa, ou poderia viver noutra zona.


    Na minha opinião, o estado deve ser uma rede de apoio.

    Isto é, cada um faz os malabarismos que quiser, compra casa, arrenda casa no centro de Lisboa, etc, mas se cair, o estado está lá para não deixá-lo estatelar-se no chão.

    Agora, se eu decido andar a fazer malabarismos no trapezio mais alto, não cabe ao estado dar-me a mão para eu não cair para patamares mais baixos, pois isso é injusto para quem se manteve em plataformas mais baixas e seguras.

    O estado não tem de ajudar aqueles que estão lá no alto, só porque foram acima das suas possibilidades, e depois não ajuda aqueles que se mantiveram mais abaixo para manterem numa situação mais segura.

    Se eu arrendo casa no centro de Lisboa e tenho dificuldade em pagar, não cabe ao estado ajudar-me, eu tenho é de fazer um downgrade, pois antes de me ajudar, o estado deve é ajudar aqueles que estão piores que eu.
    Concordam com este comentário:HAL_9000


    Eu não me queixo dos apoios que o estado da a quem precisa deles e nunca "dei um passo maior do que a perna". A razão para isso é que sei uma coisa muito simples: nada na vida está garantido. Mesmo quem está bem e não faz asneiras pode sempre ser surpreendido por alguma dificuldade e precisar dessa ajuda.
    Claro que as ajudas não devem ser indiscriminadas, nem de forma a tornarem-se um modo de vida. Para isso existem criterios de atribuição e fiscalização. Podem nao ser os melhores ou nao estarem a ser cumpridos. Mas aqui ninguém discute isso, a discussao é sobre a ajuda e sobretudo porque não a querem pagar dos seus impostos.
    Imagino que ninguem esteja a pensar que o estado vai passar a subsidiar as rendas de todas estas pessoas para sempre. Falamos da lei do orçamento para 2024, ou ja sabem mais do que está escrito?
    Depois a ideia é que o estado vai sobretudo ajudar os inconscientes que resolvam viver no centro de Lisboa sem rendimentos para isso. Ora, será que isso vai acontecer com 200€ que é o máximo da ajuda e que so é atribuido a apenas a quem está nos escalões mais baixos do IRS.
    Em Portugal nao sabemos muito nem sobre os dados que justificam certas politicas públicas, nem sobre os seus impactos e é pena, porque talvez isso servisse para acabar com alguns mitos que por aí andam.
    Por exemplo, daqui a 6 meses seria relevante que fosse revelado a quem foi atribuido este subsídio, sem essa informação podemos especular, no meu caso até acho que não vai ser aos habitantes do centro de Lisboa, até porque esse espaço ja é habitado sobretudo por quem está fora dos critérios de atribuição, salvo alguns idosos que vivam com reformas mas baixas, mas mesmo esses já não serão muitos.
    O mais provável é que isto sirva sobretudo para "aliviar o cinto" a quem esta a viver bem apertado, mesmo que não se tenha metido em aventuras. Isto obviamente sem prejuizo de alguns oportunistas que se possam aproveitar.
    E claro que limitar o aumento das rendas e compensar, ainda que em parte, os senhorios seria sempre pior solução.
    Concordam com este comentário: macinblack
  15.  # 20

    Gosto da desonestidade de colocar IL e CH no mesmo saco.

    Aliás tem sido a IL que nos tem governado maioritariamente nos últimos 30 anos trazendo-nos até aqui....

    Já agora é analisar o mantra médio de estado social em países Liberais que como têm crescimento económico acabam a ter capacidade financeira para apoios sérios que permitem tirar parte de quem deles precisam da roda assistencialista.

    Mas isso é uma chatice, se um dia ninguém precisar ninguém vota PS.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
 
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