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  1. Podendo carregar em casa, carregar em postos públicos há que fazer as contas.

    Já vi por várias vezes hibridos plugin agarrados a um posto rápido ou normal que, de certeza, sairá bem mais caro do que se fosse a diesel/gasolina.

    Muitos quando receberem em casa a fatura vão agradecer por terem um hibrido e assim poderem andar de diesel/gasolina mais barato que a eletricidde e não percebem como há quem diga que andar a eletricidade até pode ser a custo zero ou ainda ganhar dinheiro (taifário indexado :-) ).
    Outros continuarão a usar os postos como se fossem lugar de estacionamento porque quem paga será o patrão.

    Em resumo, carregar fora de casa, só depois de fazer as continhas ou em viagem.
    Em viagem, podemos dar ao luxo de pagar bem mais pela energia visto que vamos em passeio.
  2. Ainda hoje pela aplicação da Via Verde, vi um posto que estava em uso à quase 13 horas...

    Fiz as contas e tinha paga pagar mais de €30.
  3. Já estão a ver se arranjam maneiras de nos por a pagar mais uns impostos - eletricos-devem-pagar-imposto-extra-porque-pesam-mais-e-estragam-mais-as-estradas.
  4. Há de fato umas bestas bem pesadas de VEs (onde se está a apostar maior autonomia com baterias maiores/pesadas em vez de apostar na eficiência), assim como há também uns ICEs bem pesados.

    Se bem que a ideia até pode fazer algum sentido, taxar cegamente não faz.
    Um Smart fortwo elétrico deve ser bem mais leve que quase qualquer novo ICE.
  5. Um Clio pesa 1200 kg, um Spring pesa 1000 kg
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  6. Podiam fazer uma fórmula de cálculo do IUC em que entrava o peso e as emissões. Peso onerava, emissões descontava (no sentido de quanto menos emissões, menos pagava). Não me parece nada difícil. Era só uma questão de chegar a um equilíbrio entre cada componente, com óbvio benéfico para as emissões.
  7. Colocado por: IronManSousa Um Clio pesa 1200 kg, um Spring pesa 1000 kg


    Nem são do mesmo segmento.

    (isto citou a pessoa errada)
  8. Colocado por: mafgodHá de fato umas bestas bem pesadas de VEs (onde se está a apostar maior autonomia com baterias maiores/pesadas em vez de apostar na eficiência), assim como há também uns ICEs bem pesados.

    Se bem que a ideia até pode fazer algum sentido, taxar cegamente não faz.
    Um Smart fortwo elétrico deve ser bem mais leve que quase qualquer novo ICE.



    O Smart EV pesa 1100kg;
    O Smart F2 (2019) pesa 800kg;
    O Twingo E-Tech pesa 1300kg;
    O Twingo SCE pesa 935kg;
    O Fiat 500 1.4 pesa 1061kg
    O Fiat 500e pesa 1300kg


    Da amostra que recolhi, os EV do segmento A devem andar a pesar média 30% a 35% mais... o que não é grande coisa ainda para mais tendo em conta que são veículos que não estão otimizados para serem EV.
    Concordam com este comentário: mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  9. O problema não é o peso, é a forma de sacarem mais impostos quando surgem novas "oportunidades". Quando até a exposição/incidência solar é tida em conta no IMI... Não falta muito até descobrirem a tarifa O2 para quem estiver vivo...
    Concordam com este comentário: Zé Meirinho
  10. Colocado por: AiOGajoOs meus 35% são menos km que o teu Tesla porque tenho uma bateria pequena. Os meus 35% correspondem a +/- 73km...

    Mas eu ando sempre por cidade e como tal tenho uma boa rede de carregamentos em todo o lado e estão sempre a abrir novos e sei que caso seja necessário até consigo carregar na empresa... assim sei que para mim é um fator mesmo psicológico.

    Aliás hoje já cheguei à empresa com 39% mesmo para me forçar que consigo superar esta ansiedade lol hoje definitivamente só carrego o carro quando chegar a casa (e o carro aos 20% já acende a luz a avisar de bateria fraca).


    Eu tenho um i3 94ah (~200km de autonomia) e já cheguei imensas vezes a casa com menos de 5%. Depois de conhecer o carro e os percursos dá para arriscar :) 0 ansiedade
  11. Colocado por: Vítor MagalhãesO problema não é o peso, é a forma de sacarem mais impostos quando surgem novas "oportunidades". Quando até a exposição/incidência solar é tida em conta no IMI... Não falta muito até descobrirem a tarifa O2 para quem estiver vivo...
    Concordam com este comentário:Zé Meirinho


    É exatamente isto. Um imposto tem uma função e esse dinheiro recolhido deve ser aplicado nessa mesma função.
    Por cá, serve para engordar um Estado com investimentos ruinosos (TAP, EFACEC, BES, [inserir outro investimento ruinoso]), negociatas para amigos e uma dívida pública gigantesca que nem os nossos bisnetos se vão ver livres dela, nem das suas consequências.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, jdmosorio, mafgod, pcspinheiro, AiOGajo
  12. Colocado por: Zé Meirinho

    É exatamente isto. Um imposto tem uma função e esse dinheiro recolhido deve ser aplicado nessa mesma função.


    E não te esqueças que por norma 20% a 30% dessa coleta são perdidos em custos de redistribuição porque é preciso criar o organismo X, com sistemas Y, e com Z de pessoal e que custa A por ano vezes múltiplas delegações para esse efeito...
    Concordam com este comentário: RCF
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Zé Meirinho
  13. Colocado por: Zé Meirinho
    É exatamente isto. Um imposto tem uma função e esse dinheiro recolhido deve ser aplicado nessa mesma função


    Errado. Um dos princípios dos impostos é o da não consignação.
    A arrecadação destinada a um fim, é uma taxa.
    • RCF
    • 5 junho 2023
    Colocado por: AiOGajo

    E não te esqueças que por norma 20% a 30% dessa coleta são perdidos em custos de redistribuição porque é preciso criar o organismo X, com sistemas Y, e com Z de pessoal e que custa A por ano vezes múltiplas delegações para esse efeito...

    Será que são apenas 20% a 30%...?
    Alguns fazem-me lembrar os feudos da idade média, em que o Rei atribua um determinado território a um Senhor, que depois poderia cobrar imposto a quem precisasse de atravessar esse "seu" território. A Lusoponte e algumas concessões rodoviárias fazem-me lembrar isso. Algumas autoestradas têm tão pouco trânsito, que fico na dúvida se o valor cobrado em portagens cobre os custos da cobrança... fico com impressão que, no final, feitas as contas, essa cobrança apenas serve os interesses da empresa concessionária da autoestrada
  14. Colocado por: RCFessa cobrança apenas serve os interesses da empresa concessionária da autoestrada

    Errado, a cobrança nas antigas SCUT foi em beneficio do Estado pois tinha um valor fixo a pagar aos concessionários indepente do trafego. No caso de AE's com pouco trafego o Estado paga a diferença entre o cobrado e o valor anterior fixado. No caso contrário o Estado recebe, por isso as Finanças passaram a cobrar aos incumpridores pois era dinheiro que o Estado perdia e assim ainda somou umas coimas valentes á receita.
    No caso da Lusoponte se nâo fosse uma PPR só teria ficado pronta uns anos depois da Expo e custado o dobro.
    Tal como na Saude e empresas públicas os privados acabam sempre por ganhar bom dinheiro a substituir o Estado e a prestar bons serviços.
  15. Colocado por: rjmsilvaErrado. Um dos princípios dos impostos é o da não consignação.
    A arrecadação destinada a um fim, é uma taxa.


    Impostos, taxas, contribuições - método preferido de sugar uns tostões ao Zé Povinho. Fonte: Dicionário Xuxalista.

    Agora a sério, obrigado pela correção. Relativamente ao artigo, de facto mencionam "taxa" no mesmo. Onde lerem "imposto" no meu comentário, substituam respectivamente, ceteris paribus.
  16. Colocado por: AiOGajoE não te esqueças que por norma 20% a 30% dessa coleta são perdidos em custos de redistribuição porque é preciso criar o organismo X, com sistemas Y, e com Z de pessoal e que custa A por ano vezes múltiplas delegações para esse efeito...


    Isso então é a cereja no topo do bolo.

    E deixa-me triste porque vão acabar por matar a adoção dos VE (diria eu).
  17. Colocado por: Zé Meirinho

    Isso então é a cereja no topo do bolo.

    E deixa-me triste porque vão acabar por matar a adoção dos VE (diria eu).


    A adoção não vai parar.

    Se continuarem a dar benefícios fiscais às empresas, nomeadamente o direito à dedução do IVA, as vendas vão continuar a subir pois um VE é economicamente vantajoso para uma empresa e sabendo que 70% das vendas dos automóveis novos em Portugal é para empresas o "grosso do mercado" está aqui e não vai ser afetado.

    E como normalmente as empresas compram veículos novos de 4 a 6 anos até para continuarem a beneficiar de outros benefícios fiscais como as amortizações para abaterem aos resultados líquidos, a grande parte do IUC da vida útil de uma viatura é paga pelos particulares que compram veículos em segunda mão.

    Estes é que vão pagar o imposto...
  18. Como sempre...
  19. Só existem duas certezas na vida: A morte e impostos.
 
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