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    • eu
    • 14 outubro 2023

     # 1

    Colocado por: SirruperCarregar em casa vai ficar carissimo


    É mais fácil criar um IUC para os elétricos do que taxar a eletricidade.
    Concordam com este comentário: pkasa
  1.  # 2

    Colocado por: eu

    É mais fácil criar um IUC para os elétricos do que taxar a eletricidade.


    A imaginação desta gente não tem limites. Podem impor protocolos de carregamento que permitam "taxar" os mesmos.

    Mas sim, acredito que comecem pelo mais fácil, o IUC.
  2.  # 3

    Colocado por: rjmsilvaMas sim, acredito que comecem pelo mais fácil, o IUC.

    Mas os VE não circulam e estacionam nos mesmos sítios dos outros, porque haveriam de estar isentos de IUC?
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 4

    Os VEs ainda estão isentos de IUC:)

    Basta retirarem a porta de carregamento AC e só ter a DC, e pronto, lá tínhamos de usar os postos de carga rápida.
  4.  # 5

    Colocado por: mafgodInteressante,estão a comparar um carregamento num posto caríssimo com um diesel super poupado e com diesel baratissomo.
    Sim, pode ser muito mais caro carregar fora de casa mas não exageremos.
    Para fazer 100km um VE tanto pode gastar 10 como quase 30kWh. Um VE gasta em média 15kWh agora é fazer as contas.
    Quem não sabe use a APP MIIO por exemplo.
    E sim, se escolher erradamente o posto e cartão CEME pode pagar muito, o dobro ou triplo.
    Mas, ainda se pode carregar em postos onde fica gratuito... Postos continente plug and charge por exemplo.


    @mafgod, também sou defendor de VE e concordo que a comparação no artigo parece pouco rigorosa, mas a publicação makes a statement.

    Por um lado concordo que falta alguma literacia no mundo dos VE, por outro acho que estamos muuito longe em ter uma rede e infraestrutura de carregamento para competir com os combustíveis tradicionais. Não tenho dados para inferir mas a realidade que conheço é que quem pode carregar um VE em casa é uma minoria.

    A acrescentar, o processo de carregar um carro num posto público está longe de ter um standard dentro da UE.
  5.  # 6

    Nós somos peões num tabuleiro de xadrez. Carne para canhão.
    • RCF
    • 14 outubro 2023 editado

     # 7

    o meu Dacia Spring.
    Os primeiros 2500km, em condução citadina, fez uma média de 8,8kWh/100
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
      consumo Dacia.jpg
    • eu
    • 14 outubro 2023

     # 8

    Colocado por: RCFfez uma média de 8,8kWh/100


    É impressionante!

    Menos de 1€ de eletricidade para fazer 100 Kms !
  6.  # 9

    É impressionante é a média ser tão baixa, nem o model 3 exemplo de eficiência consegue esses valores em condições normais.
  7.  # 10

    Colocado por: euMenos de 1€ de eletricidade para fazer 100 Kms !
    ou o preço de uma bica para fazer os 100km. :)
  8.  # 11

    eu tenho medias de 12Kwh/100Km em estrada com velocidades entre 80 Kms a 90Km/h com AC ligado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  9.  # 12

    Eu no meu Peugeot E-2008 em circuito urbano tenho feito esta média

    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
    • RCF
    • 15 outubro 2023

     # 13

    Colocado por: mafgodÉ impressionante é a média ser tão baixa, nem o model 3 exemplo de eficiência consegue esses valores em condições normais.

    o model 3 é eficiente, mas é consideravelmente mais pesado que o Dacia...
    Concordam com este comentário: mafgod, jorgemlflorencio
  10.  # 14

    Colocado por: Sirruper
    Está visto que os electricos parados estragam-se.
    Agora pergunto. Quem compra um electrico para fazer 17000kms em 2 anos.
    Nas minhas maos ja tinha 50000kms e tinha 100% de capacidade.
    As marcas dizem que o ideal é carregar em casa e muitas vezes, como disseram acima. Nao baixar dos 20%.
    Concordam com este comentário:dom123


    "Quem compra um electrico para fazer 17000kms em 2 anos." - Resposta: quem pode e lhe apetece!

    Comprei um elétrico porque o meu carro dava problemas e ia substituir (na altura fazia cerca de 15mil km por ano, portanto um elétrico citadino pareceu-me muito boa opção).

    A garantia é de capacidade a 70% a 8 anos ou 160mil km.
    BTW, estar com a bateria do carro a 100% da capacidade de origem ao fim de dois anos é impossível...

    O carregamento do meu carro é sempre efetuado acima dos 20% e abaixo dos 80% e em casa numa tomada 16A, portanto carregamento lento, que "estraga" menos a bateria... (aplica-se a TODOS os aparelhos que usem bateria)

    No primeiro ano perdi 2% da capacidade e este ano perdi 6%, o que foi estranho. Normalmente a perda acentuada seria mais no início.
    Concordam com este comentário: jorgemlflorencio
    • eu
    • 16 outubro 2023

     # 15

    Colocado por: Nancy"Quem compra um electrico para fazer 17000kms em 2 anos." - Resposta: quem pode e lhe apetece!


    KO !
  11.  # 16

    Colocado por: NancyResposta: quem pode e lhe apetece!


    Sim, obrigado! O hábito quase patológico de se tecerem as mais variadas considerações sobre as opções dos outros cansa-me...


    On-topic:

    Colocado por: NancyO carregamento do meu carro é sempre efetuado acima dos 20% e abaixo dos 80%

    É possível que seja a causa do problema. Manter a amplitude de carga/descarga reduzida é bom para a preservação da saúde da bateria, mas não a ciclar completamente faz com que o BMS deixe de saber com exactidão a capacidade.
    A "teoria" diz que é boa prática fazer uma carga a 100% com alguma regularidade. Algumas marcas, quando confrontadas com reduções de autonomina, aconselham fazer alguns ciclos de carga/descarga completos (carga relativamente lenta e descarga sem grandes abusos do pedal) exactamente para o BMS sentir os extremos da bateria e adaptar-se novamente. Em alguns casos ganham-se alguns km bons de autonomia estimada (na realidade ela estava lá, a % do mostrador é que faz parecer que não).
    Vale a pena tentar ;-)
    Concordam com este comentário: eu, jorgemlflorencio
    • Nancy
    • 16 outubro 2023 editado

     # 17

    Colocado por: Bruno.Alves
    É possível que seja a causa do problema. Manter a amplitude de carga/descarga reduzida é bom para a preservação da saúde da bateria, mas não a ciclar completamente faz com que o BMS deixe de saber com exactidão a capacidade.
    A "teoria" diz que é boa prática fazer uma carga a 100% com alguma regularidade. Algumas marcas, quando confrontadas com reduções de autonomina, aconselham fazer alguns ciclos de carga/descarga completos (carga relativamente lenta e descarga sem grandes abusos do pedal) exactamente para o BMS sentir os extremos da bateria e adaptar-se novamente. Em alguns casos ganham-se alguns km bons de autonomia estimada (na realidade ela estava lá, a % do mostrador é que faz parecer que não).
    Vale a pena tentar ;-)
    Concordam com este comentário:eu


    Acho que me expliquei mal, eu carrego-o a 100% quase sempre, mas tipicamente não o carrego quando está com 80% ou superior.
    Habitualmente também não o deixo descer dos 20%... ou seja deixo a carregar quando está 20 e tal, 30 e tal... já cheguei a colocar a carregar acima dos 40% mas quando vejo que preciso de mais autonomia.
  12.  # 18

    Nesse caso será uma utilização normal. Pode ser mesmo degradação.
    Por curiosidade, como é que chegou a essas percentagens de degradação? Não sei se há algum programa que permita ler o BMS via OBD para o Twingo, honestamente.
  13.  # 19

    Colocado por: Bruno.AlvesNesse caso será uma utilização normal. Pode ser mesmo degradação.
    Por curiosidade, como é que chegou a essas percentagens de degradação? Não sei se há algum programa que permita ler o BMS via OBD para o Twingo, honestamente.


    Fui fazer a revisão na Renault e pedi para que fizessem essa verificação.
    Inclusive indiquei que, pelo menos durante o período de garantia, pretendia que fizessem anualmente ... mas vou ter que pedir anualmente mesmo porque eles não fazem por vontade própria
  14.  # 20

    Colocado por: Nancy

    "Quem compra um electrico para fazer 17000kms em 2 anos." - Resposta: quem pode e lhe apetece!

    Comprei um elétrico porque o meu carro dava problemas e ia substituir (na altura fazia cerca de 15mil km por ano, portanto um elétrico citadino pareceu-me muito boa opção).

    A garantia é de capacidade a 70% a 8 anos ou 160mil km.

    No primeiro ano perdi 2% da capacidade e este ano perdi 6%, o que foi estranho. Normalmente a perda acentuada seria mais no início.

    Claro que sim. Cada um faz o que pode e quiser.
    Tem mais 6 anos e 22 % de degradacao até aos 70%.
    Agora é controlar até lá.

    No meu caso e antes do covid e da guerra, nunca equacionei comprar um VE. Por causa dos preços e das autonomias.
    Com Gasoleo a 1.9, e a fazer 25.000 kms a 30.000kms por ano, parece que vou ter de poder e querer comprar um VE, com a ajuda de 3k ao abate.
    E parece que muitos portugueses tambem vao ter de começar a fazer contas. E quem nao puder comprar um VE, vai ter de se endividar.
    E esta medida de poderem comprar um VE até 4 anos e descontar o abate, ja está a travar a desvalorizacao normal dos VE. Quem nao puder, vai-se sujeitar a adquirir um VE usado sobreavaliado.
    Com o preço das casas, com o elevado esforço que as familias estão a fazer para pagar os emprestimos, com as constantes greves na educacao e as Familias a terem de se adaptar, vamos obriga-las a comprar um VE e na maior parte dos casos, a endividarem-se mais.
    A sociedade moderna é isto. Viverem reféns dela.
 
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