Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: HAL_9000Eu sei que os EUA têm muitas coisas boas, simplesmente não são as que valorizo mais.

    Os EUA são enormes e muito diferentes. Tal como a Europa viver no Luxemburgo não é o mesmo que viver na Albânia.
    Até em Portugal, vivi e vivo na Amadora e trabalhei muitos anos na zona Cascais/Oeiras. Havia muitas diferenças e também muitas semelhanças.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  2. Nunca fui ao EUA mas o meu irmão já new York como é óbvio não é uma hora cidade para se comparar mas a política deles de armas/constantes guerras, política de pena de morte em alguns estados, e a falta de um SNS mínimo ou sistema de saúde privado que cubra toda a gente é impensável.
    Já estive em cidades com mais de 20 milhões de habitantes 2x Portugal
  3. Colocado por: HAL_9000Isso parte sempre de uma opção pessoal. Eu gostaria de viver em muitos países além de Portugal, mas os EUA não são um deles. Obviamente que posso acabar por morder a língua.
    Eu sei que os EUA têm muitas coisas boas, simplesmente não são as que valorizo mais.


    Até confesso que eu achava exactamente o mesmo. Nunca achei a menor piada àquilo que achava que eram os USA e os americanos. Digo ainda, que qualquer dos demais países da America me chamavam mais para visitar ou mesmo para viver que os USA. Talvez por ter a expectativa tão em baixo, me surpreendeu muito pela positiva.

    Algo idêntico achava do México e da Suíça, por razões diferentes.

    No final, vi que importa mais o que um faz, que o país ou regime politico no qual vive. Mas também serviu para ser mais tolerante, ouvinte e relativizar o que se diz disto ou daquilo. Cada um, há-de ter a sua opinião pelo que não vale a pena acreditar que isso seja algum tipo de verdade absooluta.

    Como essa dos americanos racistas, dos suíços insensiveis e frios ou dos mexicanos do narcotráfico. Há muito além disso, felizmente.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  4. O problema e a segurança nesses países perde logo o interesse
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  5. é uma pena que a barbarie e o cada vez menos valor da vida humana sejam uma realidade nos tempos atuais e tendencia para o futuro.
    era tão bom percorrer o mundo e conhecer os diferentes povos sem grandes constrangimentos.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, N Miguel Oliveira
  6. Sim, mas há-que relativizar certas coisas também senão não se sai de casa nem se faz nada baseado no que se diz.

    Se fosse pelo que me dizem, nem Porto e Lisboa conhecia ainda, tal são as noticias ou preconceito dos que me rodeiam... e desprezo que mostram sobre essas duas cidades.

    Curiosamente, a nivel de segurança, tudo o que de pior me aconteceu, foi precisamente nas cidades/países que considerava serem as/os mais seguras/os. Acho que o que é dificil de entender é a escala de certas cidades ou países por comparação com Portugal. Do mesmo modo que Lisboa há-de ter mais problemas que Braga pelo simples facto de ser maior.

    Mas voltando ao tópico, acho que a chave está na moderação. Nem são os ideiais da extrema esquerda nem o liberalismo absoluto ou capitalismo desenfreado que trazem aquela que eu considero como sendo a sociedade ideal, se é que existe.
    Bastava cortar um pouco no chico-espertismo lusitano e aumentar à dose de empatia e tolerância com quem é diferente, que isto dava logo uma volta no bom sentido. Portugal tem um potencial que desconhece.

    Agora catalogar um país estrangeiro sem o conhecer tampouco é solução... pois há muita coisa que podiamos replicar ou aprender de qualquer cultura... Agora se acharmos que somos sempre os melhores e por isso não mudamos em nada... o resultado que teremos tampouco mudará muito. E se o nosso tendão de aquiles é a fraca produtividade, porque não olhar para os USA, UK, Austrália com olhos de ver, sem os óculos do partido-clube?
    Concordam com este comentário: AMG1, OliveiroS/N
  7. Colocado por: marco1é uma pena que a barbarie e o cada vez menos valor da vida humana sejam uma realidade nos tempos atuais e tendencia para o futuro.
    era tão bom percorrer o mundo e conhecer os diferentes povos sem grandes constrangimentos.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,N Miguel Oliveira


    Era bom que o unico problema fosse não poder fazer turismo à vontade.
    • AMG1
    • 27 novembro 2023
    Colocado por: N Miguel OliveiraSim, mas há-que relativizar certas coisas também senão não se sai de casa nem se faz nada baseado no que se diz.

    Se fosse pelo que me dizem, nem Porto e Lisboa conhecia ainda, tal são as noticias ou preconceito dos que me rodeiam... e desprezo que mostram sobre essas duas cidades.

    Curiosamente, a nivel de segurança, tudo o que de pior me aconteceu, foi precisamente nas cidades/países que considerava serem as/os mais seguras/os. Acho que o que é dificil de entender é a escala de certas cidades ou países por comparação com Portugal. Do mesmo modo que Lisboa há-de ter mais problemas que Braga pelo simples facto de ser maior.

    Mas voltando ao tópico, acho que a chave está na moderação. Nem são os ideiais da extrema esquerda nem o liberalismo absoluto ou capitalismo desenfreado que trazem aquela que eu considero como sendo a sociedade ideal, se é que existe.
    Bastava cortar um pouco no chico-espertismo lusitano e aumentar à dose de empatia e tolerância com quem é diferente, que isto dava logo uma volta no bom sentido. Portugal tem um potencial que desconhece.

    Agora catalogar um país estrangeiro sem o conhecer tampouco é solução... pois há muita coisa que podiamos replicar ou aprender de qualquer cultura... Agora se acharmos que somos sempre os melhores e por isso não mudamos em nada... o resultado que teremos tampouco mudará muito. E se o nosso tendão de aquiles é a fraca produtividade, porque não olhar para os USA, UK, Austrália com olhos de ver, sem os óculos do partido-clube?
    Concordam com este comentário:AMG1


    No essencial concordo consigo, o nosso problema é encontrarmos um objectivo e focarmo-nos em o atingir, sem espertezas e sem desculpas, mas com trabalho e sem culpar os outros das nossas proprias culpas.
    A baixa produtividade da nossa economia é um grande problema, não é o unico, muito longe disso, mas é fundamental que consigamos ultrapassar esse fado que teima em nos perseguir.
    Para isso não é preciso inventar a roda é só fazer igual a quem já fez esse caminho e não procurar a via fácil de apostar em soluções sem futuro, que até podem resolver momentaneamente alguma coisa, mas que não servem para nos tirar do atoleiro.
    Certamente que podemos aprender muito com as soluções de outros paises por esse mundo fora, mesmo entre os que nos são mais próximos não faltam muito bons exemplos.
    Se excluirmos a Irlanda e o Luxemburgo, paises cuja riqueza registada não coŕresponde, de facto, à riqueza produzida. Os três paises da UE cuja produtividade é mais elevada são, por esta ordem, a Dinamarca, Suecia e Holanda. Tudo paises com os quais tinhamos muito a aprender. Tal como nós, nenhum deles tinha grandes riquezas naturais que pudessem alanvancar o seu crescimento, mas conseguiram-no com trabalho e engenho e nós se quisermos também conseguimos, mas é como diz: temos de nos deixar do desenrrascanso e apostar
    planeamento e no trabalho e escolher as melhores soluções, sem complexos nem preconceitos...os apoios publicos devem ser direcionados para os negócios com potencial e futuro e não engordar modelos de negocio obsoletos ou pouco rentáveis. Devemos ser um dos muito poucos paises europeus onde os bancos (que só exportam lucros) e as empresas que exploram monopolios naturais, conseguem pagar menos impostos do que as empresas exportadoras.
    Só que isto implicava haver espaços onde a sociedade civil pudesse debater estas questões fora dos ditames da política e da dicotomia dos partidos. Mas nós temos uma sociedade civil compleramente amorfa, uma academia sem intervenção relevante no espaco público, uma concertação social sem iniciativa nem prestigio e onde os parceiros não se revêem.
    Parece que estamos permanentemente à espera que chegue um politico qualquer e que resolva tudo por "artes mágicas", já devíamos ter aprendido que os politicos messiânicos normalmente não resolvem nada e até costumam deixar tudo bem pior do que quando chegaram.
    Eu continuo com esperança que haja uma geração que saiba e queira "dar a volta a coisa", mas o que vejo não me parece ir nesse sentido, infelizmente.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, treker666
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
  8. Colocado por: ferreiraj125

    Era bom que o unico problema fosse não poder fazer turismo à vontade.


    em boa reflexão as coisas estão ligadas.
  9. Se o problema fosse fazer turismo e mais tentar ir às compras ou por os miúdos na escola sem estar preocupado com levar um tiro.

    Não tenho gosto nenhum pelos EUA
  10. Colocado por: Reduto25ou por os miúdos na escola sem estar preocupado com levar um tiro.

    Ou serem esfaqueadas...
    https://www.dn.pt/internacional/tres-criancas-feridas-em-esfaqueamento-junto-a-uma-escola-em-dublin-17387898.html
    Concordam com este comentário: Reduto25
    • AMG1
    • 28 novembro 2023
    Colocado por: Reduto25Se o problema fosse fazer turismo e mais tentar ir às compras ou por os miúdos na escola sem estar preocupado com levar um tiro.

    Não tenho gosto nenhum pelos EUA


    Segundo alguns, tambem corre esse risco vivendo em Lisboa.
    Mas descanse que nos USA não se anda aos tiros às pessoas em todo o lado e a toda a hora. Pode ir aos USA, sem medo e até aproveitar para ver a forma cordial e até amistosa como a maioria dos americanos trata os estrangeiros, independentemente da sua origem.
    • AMG1
    • 28 novembro 2023
    Só agora me apercebi que o Montenegro afinal não tinha prometido aumentar as pensões mínimas acima do valor definido na lei e "sem truques".
    Parece na nova versão, já nao são as pensões, mas apenas o Complemento Solidario para os idosos com menos rendimentos, que diz ele atingirá os 820€ em 2028.
    O homem percebeu que o aumento das pensões acima da lei eram uma colossal asneira e então troco-a por outra ainda maior.
    Este rendimento para idosos pobres esta sujeito a condição de recurso, que até incluem em certas circunstâncias os rendimentos dos filhos. Ora este cavalheiro SÓ quer que esse subsidido possa chegar a um valor que representa para aí uns 130% da actual pensão média. Ou seja quem tem uma carreira contributiva completa, com baixos rendimentos, arrisca-se a receber menos do que quem nunca descontou um cêntimo.
    Para quem dizia que o aumento das pensões mais baixas acima do definido na lei seria uma realidade e "sem truques", não está nada mal.
    Os professores se forem inteligentes já devem estar a ver o que lhes foi prometido.
    Eu bem dizia que daqui até 10 de Março ia ser um autentico pregão para ver quem dá mais. Deixem vir O PNS e vão ver a parada subir ainda mais, mas como também não será para cumprir, não há problema.
    É só a democracia portuguesa a funcionar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  11. O gajo já percebeu que em Portugal ganham-se eleições a prometer aumentos de pensões.
  12. Colocado por: Reduto25Se o problema fosse fazer turismo e mais tentar ir às compras ou por os miúdos na escola sem estar preocupado com levar um tiro.

    Não tenho gosto nenhum pelos EUA


    Levar os miúdos à escola? Não têm perninhas ou transporte?

    Na minha opinião, até isso é sinal de que algo não está bem. Se o urbanismo, demografia ou segurança não permitem que um miúdo de 6 anos não possa ir sozinho para a escola, já é indicador de que algo na "minha sociedade ideal" está errado.

    Apenas para lhe dar outro ponto de vista... que aquilo que para sí é perfeitamente aceitável numa cidade, para os meus pais por exemplo, é apenas mais um ponto negativo.
    Já desgostam de Lisboa, pensar que ainda teriam que levar os filhinhos à escola todos os dias seria inaceitável. Eles moram onde fui criado, numa freguesia dos arredores da cidade de Braga. E para eles, até Braga já é grande demais (o meu pai troca-se todo com as ruas dum só sentido por serem estreitas)... e nunca me levaram à escola primária, quanto mais às outras.

    Quanto ao tiros... olhe, cada vez que estou com a familia da minha mulher na capital do México, perguntam-me como vai a guerra e se está tudo bem com a minha familia. E lá tenho que explicar que a Ucrânia fica longe de Portugal e para que não se preocupem. Mas também os entendo. O "bairro" onde moram no norte da cidade é maior que Lisboa... e o país é quase uma Europa... é a percepção deles.

    Reduto, a sua é igual em relação aos USA.
    Vai-me dizer que não sai de casa quando o Putin lança um rocket em Kiev, ou quando há algum atentado na Alemanha ou França?
    Nos EUA é igual. Pode ter a vida que quiser ter.

    Já agora, a percepção dos meus pais sobre o México é que é um caos e inseguro, e há tiros por todos o lado. Porém, são os meus sogros que vão para o trabalho no México, ou que vão de férias uns dias até, e nem a porta principal da casa fecham à chave. Qualquer um que salte o portãozinho da rua entra em casa na boa, é só rodar a maçaneta. Curioso não é? Até porque a casa que foi assaltada foi a dos meus pais em Braga.

    Isto para dizer que os preconceitos são isso mesmo, ideias pre-concebidas. Umas com 100% de razão, outras muito longe disso.
  13. Nao nao e igual. O EUA juntamente com o Brasil devem estar entre os Países com mais homicídios com arma de fogo . Queer ser negacionista como o Julinhos tudo bem . Era incapaz de viver nesses Países nem tenho interesse em visitar nao e a toa que isto esta cheio de americanos e brasileiros


    A minha praia e mais Japão Coreia do Sul Islândia .
  14. Aqui o negacionista é você, que não faz ideia das asneiras que diz sobre coisas que não conhece... e ainda tem a ousadia de meter territórios tão grandes tudo no mesmo saco ou catalogar povos inteiros com base do que ouviu dizer.

    Não precisa de ir a lado algum verificar coisa alguma. Basta abster-se de opinar sobre o que não conhece dos EUA ou Brasil. Conte-nos antes sobre o que aprendeu no Japão, Coreia do Sul e Islândia e que poderiamos replicar em Portugal... se é que lá foi... senão deixe estar também...
  15. Pior ainda , você ja foi e continua a ser negacionista . Eu acredito nos relatos das pessoas desses Países e que se mudaram para ca nao na sua . Nao so vai contra tudo o que eles dizem como as estatísticas .


    Uma pessoa que nem o próprio Pais conhece a opinar sobre os outros deve ser de confiança
  16. Colocado por: N Miguel OliveiraIsto para dizer que os preconceitos são isso mesmo, ideias pre-concebidas
    Mas essas ideias pré-concebidas surgem por algum motivo. Por exemplo:

    https://dataunodc.un.org/content/homicide-rate-option-2

    Compare aí o México com Portugal. Obviamente que reduzir um país do tamanho do México a isto, ou ao problema com os carteis de droga é bastante redutor. Agora que leva a que de formem algumas ideias pré-concebidas, isso leva.

    O Nuno antes de morar no México, provavelmente também teria algumas ideias pré-concebidas que entretanto mudou. Espero um dia ter a oportunidade de mudar as minhas. Agora uma coisa eu afirmo com certeza: eu não iria fazer turismo "low cost" ou "á descoberta" para o México, com a mesma leveza de ser com que o faço na Europa.
    • AMG1
    • 29 novembro 2023
    Seguindo o titulo do tópico e porque me recuso a olhar para Portugal e só ver problemas, aqui vai mais uma boa noticia.

    https://lidermagazine.sapo.pt/portugal-no-top-10-dos-paises-onde-melhor-se-fala-ingles-no-mundo/
 
1.3065 seg. NEW