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  1. Numa reviravolta nada surpreendente, o Maló de Abreu é cabeça de lista pelo Chega

    Depois admiramos-nos que ninguém confia na classe política …
  2. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Já o Fascismo "nunca" matou ninguém... quer ver.


    Colocado por: eu

    O Carvai muito gosta da falácia básica chamadaWhataboutism.

    Então os males do Comunismo justificam os males do Fascismo? Não se pode condenar ambos os regimes ?
  3. Miguel quantos matou o comunismo e continua a matar? Só por curiosidade para comprarmos números
  4. Colocado por: Reduto25Miguel quantos matou o comunismo e continua a matar? Só por curiosidade para comprarmos números


    Que interessa isso?
    Vai justificar um com o outro?
    Na minha opinião nenhum dos dois fazem falta alguma.
    O que se critica é que com o Ventura nem debate existe. Nem há propostas que tenham interesse dicutir sequer.
  5. So o vejo a falar do chega , não o vi ainda falar dos comunistas como o PS o BE o Livre o PCP
  6. Colocado por: N Miguel OliveiraNo limite, qualquer ideologia é utópica e apresentará lacunas importantes. Desde o Comunismo, ao Socialismo ou mesmo o Liberalismo.

    A utopia, tal como é postulado pelos partidos comunistas, é a construção da sociedade socialista, em que acaba a alegada "exploração do homem pelo homem". Isto sim é utopia. Já o liberalismo, o conservadorismo, a social-democracia ou a democracia-cristã, não têm nada de utópico.


    Colocado por: N Miguel OliveiraA aceitação do PCP por comparação com o Ventura advém, a meu ver, do simples facto de que pelo menos com o PCP dá para discutir os temas que interessam. Já com o Ventura, nem os temas são essenciais, nem dá para debater nada. Independentemente do que o interlocutor vá dizer, o Ventura já tem pronta a resposta "isto é uma veeeer-go-nha"...

    Não é só o Ventura que arruma os assuntos com dois ou três chavões, os comunistas são useiros e vezeiros nesse tipo de discurso: pergunte aos comunistas quem é o culpado da estado calamitoso da saúde e a resposta será: "as políticas de direita que favorecem os grandes grupos privados de saúde". Pergunte-lhes quem é o culpado do estado da educação e a reposta será: "as políticas de direita que favorecem as escolas privadas". Pergunte-lhes qual a causa da inflação e a resposta será: "as políticas de direita que favorecem os grandes grupos de distribuição". Pergunte-lhes porque é que os salários são tão baixos e a resposta será: "as políticas de direita que favorecem o patronato e o grande capital". Habitação? "As políticas de direita que favorecem os senhorios e os bancos".
  7. Colocado por: Reduto25So o vejo a falar do chega , não o vi ainda falar dos comunistas como o PS o BE o Livre o PCP


    Nem preciso. Acho que todos sabemos no estado lamentável em que a Esquerda deixou o país.

    O que disse do Chega é que não lhe vejo ideias que tenham algum impacto ou algum interesse para o grosso da população. É sempre mais facil atribuir a culpa às minorias. E não passa disto. Ao mesmo tempo, não vejo debater nada, é só birra e falar mais alto que os outros.

    Por outro lado, e apesar de achar que é um absurdo o ideal comunista... não acho que seja a mesma coisa achar que somos todos iguais (comunistas), ou que deveremos ser tratados em função da raça, cor, orientação sexual, religião, etc. próprios do fascismo.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, ferreiraj125
  8. Colocado por: N Miguel Oliveiranão acho que seja a mesma coisa achar que somos todos iguais (comunistas), ou que deveremos ser tratados em função da raça, cor, orientação sexual, religião, etc. próprios do fascismo.

    A prática dos comunistas, daqueles que estão ou estiveram no poder, é bem diferente das proclamações de igualdade que eles gostam de fazer.
    Sabemos bem dos privilégios a que se atribuíam e se atribuiem a si próprios os membros da burguesia dos PC´s, sabemos bem dos progroms de judeus na ex-URSS, da perseguição de cristãos, muçulmanos e tibetanos na China, da perseguição de ciganos na Roménia de Ceausescu, da perseguição a homossexuais não só no antigo bloco de leste, mas mesmo com episódios recentes de porrada a gays na festa do Avante, etc., etc.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  9. Colocado por: J.FernandesA prática dos comunistas, daqueles que estão ou estiveram no poder, é bem diferente das proclamações de igualdade que eles gostam de fazer.


    Precisamente.
    Apesar de achar já de si mau pensar que somos todos iguais, ainda tornaram essas sociedades em dictaduras, deixando depois o povo morrer à fome e nivelando tudo por baixo. Agora usar isso para promover ideias fascistas também não. Não acredito que as soluções se encontrem nos extremos, nem acho que façam falta alguma, num clima democratico e participativo. Porque se é para fazerem monologos, mais vale ficarem por casa.

    Mas a questão do Chega nem sequer é essa. É tão simplesmente não ver quais são os temas que interessam ao país trazidos por esse partido. Que falam alto isso eu sei. Agora o que dizem além dos insultos é que não estou a ver(ouvir)...

    Pelo que entendo, os comunistas querem o Estado a mandar em tudo, o que discordo. O contrário disso, a meu ver está no liberalismo. O fascismo nada tem que ver com isto. Não percebo como saio beneficiado tendo um Estado que descrimina outro contribuinte em função da sua raça, naturalidade, etc etc...
  10. Colocado por: J.FernandesAs tais reformas estruturais de que o país precisa podem ser feitas para muitos lados e ter muitos feitios, tudo depende do que cada partido defende para a sociedade, pelo que as ideologias que cada um defende são informação essencial para o eleitor;


    Quando falo em deixar ideologias de lado falo em chegar a acordos alargados. Porque na politica Portuguesa que eu sigo pelo menos negociar com o espectros politicos apostos 'e uma miragem. A politica 'e muito mais tons cinzentos que preto e branco na minha opiniao. Nao se nacionaliza tudo nem se privatiza tudo e entre esses dois extremos ha certamente acordos que podem ser alcancados, se os partidos nao olhassem para as ideologias politicas como algo escrito em pedra e inviolavel.

    Espero que agora me tenha feito entender melhor.





    Colocado por: J.FernandesNós não precisamos de menos ideologia, precisamos é que os partidos sejam claros no que pretendem para a sociedade e para o futuro, e sejam consequentes na prática política.


    Entao quando diz que nao precisamos de menos ideologia nao posso de todo concordar consigo. Precisamos sim de ser menos ideologicos e ser mais pragmaticos e entender que cada vez mais a politica se faz de acordos que nao sera tudo como a nossa ideologia dita e que senao conseguirmos levar a nossa ideologia 'avante entao que se deixe estar tudo como esta porque melhor quebrar que torcer.

    Derrotamos a direita gritara o PS ou entao derrubamos a Esquerda apregoara o PSD. Como se isso em termos praticos tive se alguma consequencia no dia a dia das pessoas.

    Eles claros sao, alias todos os partidos se candidatam com um programa e os programas costumam ser bastante claros.
    Voce pede que os partidos sejam claros, pois pede pouco. Deveria pedir que se entendessem porque estao todos ali a representar uma franja da populacao e nao sao so as inquietudes dos de direita que devem ser atendidas se a direita ganhar nem o inverso se for a esquerda. Governa-se para todos.


    Falta 'e seriedade, sentido de estado e no final serem responsabilizados.
  11. Colocado por: QuilleuteTemos uma sociedade que neste momento está a ser atingida com factores multiculturais , com os quais obviamente não nos identificamos.
    Salvo situações específicas que constituem crime, que é óbvio que terão de se reger pelas nossas leis , devemos ou não restringir a liberdade religiosa deles , porque vai contra os nossos valores.

    Ex. O uso de Burka…


    Paradoxo da intolerancia.

    A tolerancia da intolerancia leva ao fim da tolerancia.


    Concordo que a burca não deve ser proibida.

    Se não queremos ter ruas cheias de pessoas a usar burca o que há a fazer é outra coisa...

    Tratar a infeção e não apenas disfarçar os sintomas.
    Concordam com este comentário: eu
  12. Colocado por: ferreiraj125A tolerancia da intolerancia leva ao fim da tolerancia.


    Muito bom. Concordo totalmente

    Paradoxo

    O filósofo Karl Popper definiu o 'paradoxo da tolerância' em 1945 no volume 1 do livroThe Open Society and Its Enemies:

    "A tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo aos intolerantes, e se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante do assalto da intolerância, então, os tolerantes serão destruídos e a tolerância com eles. —Nessa formulação, não insinuo, por exemplo, que devamos sempre suprimir a expressão de filosofias intolerantes; desde que possamos combatê-las com argumentos racionais e mantê-las em xeque frente à opinião pública, suprimi-las seria, certamente, imprudente. Mas devemos-nos reservar o direito de suprimi-las, se necessário, mesmo que pela força; pode ser que eles não estejam preparados para nos encontrar nos níveis dos argumentos racionais, ao começar por criticar todos os argumentos e proibindo seus seguidores de ouvir argumentos racionais, porque são enganadores, e ensiná-los a responder aos argumentos com punhos ou pistolas. Devemos-nos, então, reservar, em nome da tolerância, o direito de não tolerar o intolerante. Devemos exigir que qualquer movimento que pregue a intolerância fique à margem da lei e que qualquer incitação à intolerância e perseguição seja considerada criminosa, da mesma forma que no caso de incitação ao homicídio, sequestro de crianças ou revivescência do tráfico de escravos".
    Concordam com este comentário: pedrom303
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  13. Funciona para os dois lados ..,
    • AMG1
    • 23 janeiro 2024
    Colocado por: QuilleuteFunciona para os dois lados ..,


    Não só funciona para os dois lados, como em última análise, muitas das teses nacionalistas, assentes numa espécie de origem/destino histórico dos povos e que levam à exclusão do outro, também estão nos antípodas da tal "sociedade aberta" tal como foi definida por K. Popper. Vejam lá se a IL tem algum problema em se distanciar do Ventura?
    Nesse mesmo livro, escrito quase integralmente na Nova Zelândia, para onde fugiu do mazismo, já depois de ter abandonado o marxismo. KP também identifica mais dois "paradoxos" da sociedade aberta:
    i) O Paradoxo da democracia, sobre a possibilidade dos eleitores poderem eleger um ditador, que depois destrua a sociedade aberta e,
    ii) o paradoxo da liberdade, em que a liberdade total, no limite pode até levar a dominação do mais fraco pelo mais forte.
    É por esta via que ele se distingue de alguns dos seus correligionários da Sociedade Mont Pelerin, sobretudo dos adeptos mais acérrimos das virtudes do liberalismo na esfera economica.
    Autores com a dimensão de Popper, citados sem enquadramento não servem para muito. Na "Sociedade aberta..." até há alguns trechos bem elogiosos para com K Marx.
    Essencial para a compreensão do século XX, nomeadamente quanto à ascensão das duas maiores tiranias desse período (o comunismo e o nazismo). Talvez já tenha um alcance bastante mais moderado para a compreensão do periodo actual, dito pós moderno das democracias liberais.
    O modo como os totalitarismos inimigos da liberdade, venham de que lado vierem, se impõem nestas sociedades eram, na altura, quase desconhecidos e mesmo o pouco que se sabia desses mecanismos era sobretudo objecto de estudo de teóricos antagónicos de Popper, p.e. os marxistas da "escola de Frankfurt", com quem Popper manteve um acérrimo debate (de décadas), sobre os "maleficios" do determinismo histórico.
    • AMG1
    • 21 fevereiro 2024
    Como é um empresário a dizê-lo, pode ser que seja melhor aceite por estas bandas, onde parece que a solução para tudo está sempre em mudar de governo e baixar impostos...

    https://eco.sapo.pt/2024/02/21/ceo-acham-que-sao-o-maximo-e-estao-radiantes-porque-ganham-o-mesmo-que-na-europa/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  14. Transferir a responsabilidade da contratação de meios aéreos para a Força Aérea foi um sucesso. Tivemos um inverno sem incêndios...
    https://expresso.pt/sociedade/2024-03-12-Estado-gastou-66-milhoes-de-euros-em-aeronaves-que-chegaram-apos-a-epoca-de-incendios-57657c19
    Concordam com este comentário: eu
 
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