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  1.  # 761

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pode não ser a solução mas serve para mitigar a coisa para aqueles que têm algum espaço exterior ou terraço. Não precisa de gozar com a ideia.

    Há sempre modos de reduzir a exposição aos preços dos alimentos básicos, energia, gasóleo, juros bancários, etc...
    E há sempre sitio onde encontra mais barato.
    Se tudo sobe, os salarios têm que subir também. Parece fácil, não?

    A coisa é que muitos acham natural "investir"
    tudo na sua primeira necessidade básica (habitação). Mas isso não invalida que possam investir noutras coisas primeiro, num pomar de macieiras ou pequeno negocio... ou viver numa zona melhor que o faça prescindir de carro por exemplo...

    Há sempre opções HAL.

    Já agora, lembro-me dum urbanista mencionar um pormenor curioso. Na opinião dele, o dia deveria ser dividido em 3 partes. 8h para dormir, 8h para trabalhar e 8 para transporte, comer, estar com os filhos, lazer e tratar da hortinha urbana. Segundo ele, essa foi a métrica usada para reconstruir Londres depois dum grande incêndio (1666?), pelo que os lotes começaram a ter um pequeno espaço não construído, precisamente para a horta. Os tempos mudaram, e o logradouro passou a ser relvado com uma churrasqueira e por vezes piscina. Tudo coisas que dão trabalho a manter sem nenhum proveito do ponto de vista da alimentação.

    Isto tudo para dizer que na minha opinião, o Ordenamento do Território é uma ferramenta essencial em qualquer sociedade. Pois permite o controlo do espaço, do transporte, donde se produz e donde se come e dorme. Em Portugal é pouco discutido, é chato, é subvalorizado. Por isso temos o tecido urbano que temos, muito pouco efeciente. E isso reflete-se na vida das pessoas. Essas que por sua vez não percebem a importância da coisa.

    Já agora, os meus pais replicaram o que viram os meus avós fazer. No canteiro que têm sacam uns 20 ou 30% do que comem durante o ano. O gasto que têm? É em água (furo) e horas de trabalho... as sementes são as do ano anterior. A ração para os animais é cara sim, mas sabem o que comem pelo menos e isso tem um preço também.
    No meu caso, sem horta, a mitigação que faço é no transporte/energia.

    Devia replicar o que os seus pais fazem.
    Pimenta no c* dos outros refresco.
    A sociedade nao parou de evoluir e nao volta para trás.
    Sao opcoes que fazemos em nosso beneficio e conforto.
    Agora se a russia invadisse portugal e estivéssemos a passar o que os ucraniano estao a passar, aí sim, tinhamos de lutar pela sobrevivencia e nao pelo conforto.
    São as nossas necessidades que definem as nossas prioridades.
    A minha felizmente até à data não é cavar terra. Amanhã não sei.
  2.  # 762

    Colocado por: SirruperDevia replicar o que os seus pais fazem.


    Será precisamente o que farei. Por gosto à terra e por vê-la como um entretenimento que ao mesmo tempo traz qualidade para a mesa.
    Agora estar aqui a destilar ódio ao mercado onde vou comprar, além de não resolver coisa alguma só mina o modo de viver em comunidade.
    Acho tão insano criticar os lucros das empresas como ir lá comprar na mesma.
  3.  # 763

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão precisa de gozar com a ideia
    Não estou de todo a gozar com a ideia. Eu sonho com o dia em que consiga ter uma horta digna desse nome em pleno funcionamento.

    Apenas não acho que seja real solução/alternativa para o elevado preço da fruta e legumes para mais de 70% da população que deve viver em áreas urbanas. Mesmo para as restantes que têm um terreno onde possam cultivar, não sei até que ponto é que economicamente compensa, ainda que em termos de qualidade e diversidade compense de sobremaneira.
    O problema da horta é que a produção é limitada no tempo e quando produz, muitas vezes produz a uma velocidade superior à do consumo, e temos de arranjar maneira de armazenar. Ainda ontem comi feijão verde que tinha congelado no verão, mas a verdade é que tenho de ter uma arca em funcionamento para manter alguma produção pessoal armazenada.

    Dito isto, a não ser que nos voltemos a mudar para as aldeias, a horta não vai resolver o problema dos brócolos a 3 euros o kilo para quem mora em centros urbanos.


    Colocado por: N Miguel OliveiraIsto tudo para dizer que na minha opinião, o Ordenamento do Território é uma ferramenta essencial em qualquer sociedade. Pois permite o controlo do espaço, do transporte, donde se produz e donde se come e dorme.
    Totalmente de acordo. Deve ser uma aposta de futuro, mas o problema é que essas alternativas que fala não resolvem as necessidades de agora, onde o preço da alimentação aumenta a uma velocidade que não é de todo acompanhada pela progressão salarial. Percebo exatamente o que diz, e espero que fique como um ensinamento para o futuro, para quem projeta novo ordenamento territorial. Mas e soluções para amanha?, para quem já está a passar fome, ou a fazer uma alimentação desequilibrada por não ter rendimento para a equilibrar?




    Colocado por: N Miguel OliveiraJá agora, os meus pais replicaram o que viram os meus avós fazer. No canteiro que têm sacam uns 20 ou 30% do que comem durante o ano. O gasto que têm? É em água (furo) e horas de trabalho... as sementes são as do ano anterior.
    Os meus fazem o mesmo. O problema é que para manterem esse canteiro, abdicaram de se mudar e ter outra progressão salarial, que de longe compensaria esses 20%. 20% esses que são até dificeis de contabilizar, porque acabam por ser partilhados com os filhos (Eu de Abril a Setembro quase não compro legumes, mesmo que ande a comer os mesmos semana após semana).
    BTW, esse furo custou dinheiro, os adubos/estrume custa dinheiro, a semente do ano anterior não pode ser usada add eternum, num ano mau, podem perder grande parte da produção, etc, etc... Há sempre imprevistos.
    São opções como diz, que funcionam, mas apenas para algumas pessoas.
  4.  # 764

    Colocado por: N Miguel OliveiraAgora estar aqui a destilar ódio ao mercado onde vou comprar, além de não resolver coisa alguma só mina o modo de viver em comunidade.
    O que mina o " o modo de viver em comunidade" são lucros imorais de algumas empresas no mesmo período em que a comunidade passa necessidade. Tb não tenho nada contra os lucros das empresas, eles são desejáveis. Outra coisa diferente, é em épocas em que todos perdemos qualidade de vida, a redistribuição de capital ser feita no sentido de quem tem pouco para quem já tem muito.

    Não se trata de destilar ódio, mas de identificar problemas, gerar debate e troca de ideias/opiniões. É precisamente o "modo de viver em comunidade" que me impele a fazê-lo.


    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho tão insano criticar os lucros das empresas como ir lá comprar na mesma.
    como é insano dizer: "Se criticas aquela empresa, não não vás lá comprar, muda-te para a aldeia e cultiva uma horta"
    As pessoas continuam a ir, porque têm de comer, e o preço do arroz, por mera coincidência como é óbvio é o mesmo na empresa A, B, C, D, E, .....Se as pessoas aprenderem a viver sem comer, então pode ser que deixem de ser insanas :).
  5.  # 765

    Colocado por: HAL_9000Mas e soluções para amanha?,


    Sempre foi o nosso problema. Pensar no amanhã apenas e decidir tudo em cima do joelho.

    Em tempo de vacas gordas não se planeia para depois. No conto da cigarra e da formiga, Portugal tende a gostar mais da cigarra.

    De resto, concordo consigo, tal como tinha dito "pode não ser solução, mas serve para mitigar". Sobretudo quando alguém se queixa que os legumes estão caros, mas apesar de viver numa vivenda não se tira proveito do terreno além da vista sobre um relvado bonito e da piscina que usa 5-10 dias ao ano.

    Quanto à população urbana, idem. Temos que agradecer ao nosso planeamento urbanistico e falta de interesse sobre o mesmo.

    Já agora não faltam exemplos de PDMs puxando pelos rooftop ajardinados com hortas, dos canteiros publicos com hortas, dos paineis solares, da plantação de arvores de grande porte, da obrigação de plantar mais, densificando/compactando a construção, do desincentivo do uso do carro nas cidades, etc etc... em Portugal é que isso não se vê muito quem sabe porquê. Assim vamos mantendo a dependencia energética, alimentar, logistica, etc...
    Concordam com este comentário: PJ2022
  6.  # 766

    Colocado por: HAL_9000Não se trata de destilar ódio, mas de identificar problemas, gerar debate e troca de ideias/opiniões.


    E que solução tirou do que leu e planeia por em prática para melhorar a sua situação?

    Também podemos nos juntar todos e protestar pela Av. da Liberdade abaixo, lado a lado parecemos muitos...
    Ou esperar 3 anos e voltar a votar nos mesmos...

    Eu não estou contra o que diz. Apenas tento por em perspectiva o que cada um pode mudar na atitude que tem. E isso é transversal a quase tudo, a comer, a construir, onde morar, que trabalho realizar, etc.

    Qual é a população que passa necessidade como diz? A que paga subscrição da Netflix? A que tem 2 ou 3 carros por agregado? A que mora numa casa que dava para 3 casais? Ou a que mora no centro de Lisboa, sem horta, mas vai a pé a qualquer lado? A que tem que comer bife todos os dias? A que fuma? A que vai à bola? Há de tudo em todo o lado. Cada um tem muito mais poder do que acha que tem. O triste fado depende sobretudo de nós próprios. Comecemos por aí talvez...
    • eu
    • 4 dezembro 2022

     # 767

    Colocado por: AMG1A entrevista do herdeiro da JM ao expresso é exemplar nesse descaramento.


    Já o Pai tinha umas tiradas desse tipo. Ainda me lembro de quando mudaram a sede da holding para a Holanda, vieram com uma conversa da treta para esconder o facto de o objetivo fundamental ser pagar menos impostos.

    A pior parte não é o "planeamento fiscal", é tentarem fazer de nós parvos.
    • eu
    • 4 dezembro 2022 editado

     # 768

    Colocado por: smartApresentam os melhores preços, mas, mas aumentam os lucros em 24 % ao ano...

    Então, a explicação é simples: os Portugueses comem cada vez mais...




    ...gelados com a testa.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  7.  # 769

    Colocado por: N Miguel OliveiraE que solução tirou do que leu e planeia por em prática para melhorar a sua situação?
    Reduzi as minhas compras nas ditas superfícies ao mínimo indispensável. Para isso aprimorei o planeamento das minhas compras, por exemplo através de ementas semanais para uma melhor gestão dos stocks de comida. Dentro desde género de ações.

    Basicamente, a minha ação foi reduzir o consumo proveniente das ditas superfícies.

    Se todos os 10 milhões fizessem o mesmo exercício, talvez tivesse algum impacto. Assim o que fiz apenas terá impacto apenas na minha carteira. Mas isso não invalida que eu não possa sensibilizar as pessoas para estarem mais atentas, mas pensarem melhor antes de simplesmente pagar o que lhes pedem, para de algum modo transmitir o seu desagrado, de modo a esse desagrado se note nos indicadores que estas cadeias usam para definir estratégias comerciais.
  8.  # 770

    Colocado por: N Miguel OliveiraQual é a população que passa necessidade como diz? A que paga subscrição da Netflix? A que tem 2 ou 3 carros por agregado? A que mora numa casa que dava para 3 casais? Ou a que mora no centro de Lisboa, sem horta, mas vai a pé a qualquer lado? A que tem que comer bife todos os dias? A que fuma? A que vai à bola? Há de tudo em todo o lado.
    Parte desses também, muitos porque não se sabem orientar. Mas estava-me a referir a uma população que mora a 1.30h de Lisboa de transportes, que se levanta ás 5h da manhã para ir ganhar o ordenado mínimo, que por não ter oportunidade de saber mais muitas vezes até gere mal esse ordenado mínimo mal gasto, que tem filhos em casa, que vive em casas sem grandes condições, etc.. Essa é uma realidade que eu vejo, não me contam.

    A minha esposa faz voluntariado numa organização que dá refeições, e excedentes dos supermercados, todos os dias. Diz ela que nos últimos 6 meses a fila de espera tem estado a aumentar exponencialmente e eles não conseguem aceitar mais ninguém.
    É verdade que ela comenta que muitas das pessoas que lá vão buscar o cabaz têm unhas de gel feitas e levam um iphone da moda. Mas até isso eu acho que é um sinal de miséria. Não saber gerir o rendimento em função das prioridades certas.
  9.  # 771

    Colocado por: HAL_9000Mas até isso eu acho que é um sinal de miséria.


    Precisamente. É das coisas que mais falta faz ao ensino. O minimo de noção financeira, económica e fiscal. Já agora, alguma energia ou empreendedorismo. Talvez tivessemos mais concorrentes no mercado.
  10.  # 772

    Então para si justifica-se haver exploração para que outros possam comprar alimentos de forma acessível .

    Pois eu penso exactamente o oposto e acredito que e possível proporcionar bons salários e produtos a preços justos.

    E o que traduzi do seu comentário
    • AMVP
    • 5 dezembro 2022

     # 773

    Colocado por: Reduto25Pois eu penso exactamente o oposto e acredito que e possível proporcionar bons salários e produtos a preços justos.

    O conceito de Justiça é tao subjetivo.
    EU tb considero que num pais onde todos os dias sao apregoados milhoes seria justo a populacao ter dinheiro suficiente para comer e para as contas basicas tais como habitacao, agua, luz e afins.
    • AMG1
    • 5 dezembro 2022

     # 774

    A vossa discussão está interessante e embora nao concorde com alguns dos argumentos de parte a parte, nao vou, por ora rebate-los. Mas permitam-me duas pequenas achegas:

    1. Eu tambem sinto esse apelo pela terra e até a tenho e o tempo já não me falta, mas infelizmente o jeito nao vem só com a vontade. Ainda espero aprender.

    1) Mas diante o meu ponto é que aqui na aldeia (beira alta) onde agora passo muito do meu tempo, o que vejo são campos abandonados e, salvo raras excepções, mesmo aqueles que pertencem a residentes habituais. Os mais velhos ainda por aqui andam a mexer na terra mas os mais novos, com empregos nas cidades aqui à volta, nem se aproximam da terra. Nem a fruta apanham, que fica nas árvores até cair. Eu lá vou aproveitando, mas é desolante ver tanto desperdicio. O mais curioso é que nao é invulgar encontar alguns desses vizinhos no supermecado também a comprarem fruta e legumes.

    2. De facto a vivencia em comunidade é muito diferente de país para país. Durante um tempo vivi numa cidade do interior da Suécia, uma zona eminentemente rural. Era raro o dia que na paragem do autocarro nao estivesse um ou mais cestos ou sacos com frutas, legumes, bagas, ou qualquer outro produto. Eram os agricultores que ali deixavam o que nao tinhm vendido nos mercados ou que por qualquer razão nao tinham o que lhe fazer e deixavam ali para que alguém levasse. Uma bênção para os estudantes, como eu, que contava todos os tostões.
    Onde é que isto seria possivel cá?
    Mas se nem os donos o consomem porque raio haviam de o ir dar?
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  11.  # 775

    Colocado por: Reduto25Então para si justifica-se haver exploração para que outros possam comprar alimentos de forma acessível .
    Pois eu penso exactamente o oposto e acredito que e possível proporcionar bons salários e produtos a preços justos.
    E o que traduzi do seu comentário


    Não percebo que tradução fez.
    Para mim, neste tema antes de discutir o que os outros fazem ou o que lucram, etc etc... preocupo-me comigo primeiro.
    Se há muita procura, os preços sobem. Se isso não me agrada, evito contribuir a essa procura.
    Há quem mal junte dois tostões, prefira construir o barraco (e bem, elimina a renda).
    Porém há outros que preferem eliminar outras coisas que não gostam das suas vidas ou dependência externa, como a necessidade de transporte 2x ao dia por exemplo, há os que montam os seus próprios negócios e mandem no próprio tempo, os que trabalham desde casa. Os que montam mercearias ou pequeno comércio e possam ditar os preços doutro modo. Os que plantam e consomem o que cultivam. Os que mantêm os galinheiros caseiros e não se expõem tanto à flutuação dos preços da carne. Os que nem carne comem, etc etc...

    De pouco adianta julgar as estufas de Grândola, se depois lhes compra a fruta...
    Eu também acredito que se podem proporcional bons salários e preços justos.
    E a meu ver isso chega através da "concorrência" invés do "monopólio".

    Se há excesso de procura, antes de criticar a pouca oferta que há, preocupemo-nos primeiro pelo nosso contributo à redução nessa procura. Depois, que se aumente a oferta... Em ambos os casos, podemos contribuir individualmente. Eu preferia ler aqui as estratégias de cada um invés das lamúrias e constatação do que é óbvio. Tão simples quanto isto.
    Concordam com este comentário: eu
  12.  # 776

    Este fim de semana para combater os altos preços (e porque gosto! lol) foram 120kg de javali. Dá trabalho arranjar? Sim mas nada de compicado e há sempre quem ajude e divide-se a carne.
    A 30 euros o porco, só não come carne quem não quer.
  13.  # 777

    Você vê as coisas ao contrário ainda não percebeu que o problema não e quem consome mas quem controla a produção mas como só pensa em si não é difícil perceber o porquê .

    Você desvaloriza constantemente o salário e os direitos dos trabalhadores não e de admirar que neste fosse diferente

    Fala que os portugueses não trabalham na agricultura porque não querem sujar as mãos e apanhar chuva , tem o mesmo argumento para outros sectores como a restauração hotelaria afins

    Se fosses bem pago e com condições dignas de trabalho não tenho dúvidas que não faltava pessoas para trabalhar

    Para você nunca e o emprego que está mal mas o empregado , por alguma razão os que chegam cá já só ficam determinados anos para ir posteriormente para outros países até esses já abriram os olhos .

    Mas claro e o português que não quer sujar as maos

    Você diz que não quer ouvir lamúrias mas quando se pergunta uma solução você responde crie a sua empresa ou deslocar as empresas parar o interior ou que as pessoas não têm que viver em Lisboa mas podem viver no interior

    Porventura o aeroporto no interior era bem pensado o pessoal que trabalha na restauração vinha todos os dias de avião para a capital para servir os residentes
  14.  # 778

    Colocado por: N Miguel OliveiraPara mim, neste tema antes de discutir o que os outros fazem ou o que lucram, etc etc... preocupo-me comigo primeiro.


    Acredito que esse "comigo" inclua a família e aqueles que amamos.
    Não é só você que se preocupa em primeiro "comigo", são todos, mesmo aqueles que se preocupam imensamente com os outros. A única coisa que varia é o nível de hipocrisia de cada um.
    • AMVP
    • 5 dezembro 2022

     # 779

    E enquanto os users debatem aqui as suas posições e se "digladeiam" sobre as mesmas, o país vai-se afundando bem como a generalidade da população, não toda como é obvio.
  15.  # 780

    Colocado por: AMVPE enquanto os users debatem aqui as suas posições e se "digladeiam" sobre as mesmas, o país vai-se afundando bem como a generalidade da população, não toda como é obvio.


    Sem problemas, nas próximas eleições votamos PS ou PSD e fica tudo resolvido.
    Concordam com este comentário: eu, AMVP, HAL_9000
 
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