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    • AMVP
    • 16 agosto 2023

     # 1

    Colocado por: AMG1

    Se essa for a opção, as soluções também aparecerão e não creio que seja necessário acabar com os canteiros. Mas olhe que nalguma das nossas cidades há muitos prédios que cabiam no espaço de alguns canteiros. Portanto, nem isso seria propriamente uma novidade.
    Até a igreja arranjou maneira de enterar mais corpos do que a área do solo sagrado comportava, escavavando mais fundo.
    O que não faltam aqui no forum são opiniões, de quem sabe disso muito mais do que eu, sobre como esta questão pode ser resolvida.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira

    Claro, cabem nos canteiros, fazem-se prédios de 50 andares em ruas que não têm largura para alturas acima do 5 sem comprometer a luz que incide sobre as fracções mais baixas. E isto tudo para recebermos catrefadas de pessoas que vêm porque entre paises mais desenvolvidos socialmente somos os mais baratos. Depois, como não é vida e como os portugueses é que não conseguem pagar os preços emigram. Isto fará todo o sentido , só não o consigo compreender, já agora não estou sozinha nesta incompreensão e na verdade nem quem o defende aqui no fórum, pois ainda não o vi defender que à porta deles fizessem tal coisa, é sempre à porta dos outros.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • AMVP
    • 16 agosto 2023

     # 2

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    Não deixa de ser surpreendente (pela positiva) como Portugal encaixa 5 universidades públicas (e tendencialmente "gratuitas" para o estudante) nas primeiras 500 do mundo. Muito bem mesmo!

    Essas universidades já não adotam esse conceito há alguns anos, pensam no negócio.
    Mas afinal a gestão publica funciona e até gera dinheiro. Estou certa que quando perceberem o que se passa no ensino superior publico alguém quererá acabar com esse modelo, depois irão queixar-se da gestão publica.
    • AMVP
    • 16 agosto 2023

     # 3

    Colocado por: N Miguel Oliveiraque é relativamente triste... sobretudo quando vemos que muitos dos estudantes dessas universidades de topo, por vezes passam anos e anos a pagar empréstimos académicos. Por vezes têm os filhos a entrar na universidade e os pais ainda andam com dívidas do seu próprio percurso académico.

    Português, não conheço ninguém.
    • nunomp
    • 16 agosto 2023 editado

     # 4

    Colocado por: AMG1Vá lá outra boa notícia, para apoquentar os pessimistas. Será melhor para uns do que para outros, mas não deixa de ser globalmente positivo ver que temos entre nós quem quem consegue romper com todas as dificuldades e acumular capital, mesmo quando no resto do mundo parece ter acontecido o inverso.

    https://www.dn.pt/sociedade/numero-de-milionarios-em-portugal-sobe-para-mais-de-167-mil-16864184.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=16864184


    Há uma diferença entre ser optimista e ser tonto. O português, invariavelmente, opta por ser tonto, caindo sempre no deslumbramento dos grandes eventos, do turismo, etc..., esquecendo o país real da emigração e empobrecimento relativo.

    Em relação a esses milionários, que portugueses são esses? Portugueses que afinal só falam russo ou francês? Portugueses que não têm uma única empresa produtiva em território nacional?

    Não acho que criticar o país seja desporto nacional, mas antes uma tentativa (desesperada?) de alertar a consciência colectiva sobre o estado da nação. Contudo, tal como no tempo do Eça, há sempre quem ache que o país não está apenas bem, está óptimo.
    Concordam com este comentário: AMVP
  1.  # 5

    Colocado por: AMG1Vá lá outra boa notícia, para apoquentar os pessimistas. Será melhor para uns do que para outros, mas não deixa de ser globalmente positivo ver que temos entre nós quem quem consegue romper com todas as dificuldades e acumular capital, mesmo quando no resto do mundo parece ter acontecido o inverso.

    https://www.dn.pt/sociedade/numero-de-milionarios-em-portugal-sobe-para-mais-de-167-mil-16864184.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=16864184


    Quem for propietário de 3 apartamentos em Lisboa ou Porto já facilmente passa a ter um património superior a 1M$.
  2.  # 6

    Colocado por: AMG1Vá lá outra boa notícia, para apoquentar os pessimistas. Será melhor para uns do que para outros, mas não deixa de ser globalmente positivo ver que temos entre nós quem quem consegue romper com todas as dificuldades e acumular capital, mesmo quando no resto do mundo parece ter acontecido o inverso.

    https://www.dn.pt/sociedade/numero-de-milionarios-em-portugal-sobe-para-mais-de-167-mil-16864184.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=16864184

    Quem tem património com a valorização do mesmo é fácil atingir 1 milhão.
    O dinheiro posteriormente gera dinheiro se souber colocar o dinheiro a trabalhar e rentabilizar é só não estragar e manter as próximas gerações...
  3.  # 7

    Colocado por: N Miguel OliveiraOutra solução para a falta de espaço (imagem):
    Menos carros, mais autocarros, mais metros (elétricos vá).
      7.jpg

    Isso só em países desenvolvidos é com uma bos rede de transportes.
    Semana passada vi uma reportagem sobre a rede ferroviária de alta velocidade emEspanha e estamos 50 anos atrasados em relação a eles.
  4.  # 8

    Colocado por: AMVPPortuguês, não conheço ninguém.


    Se reler o que escrevi verá que me referia às universidades do topo da lista, que estavam enumeradas na noticia. Sobretudo a #2 Standford e #4 Berkeley que são as que conheço, apesar de muito superficialmente.

    Mas como sempre que comenta orienta tudo para o patriotismo/nacionalidade, deixe-me dizer-lhe que se há coisa que as universidades do topo da lista têm, é gente de todo o lado.
  5.  # 9

    Colocado por: spvaleIsso só em países desenvolvidos é com uma bos rede de transportes.
    Semana passada vi uma reportagem sobre a rede ferroviária de alta velocidade emEspanha e estamos 50 anos atrasados em relação a eles.


    Precisamente. Portugal na pontinha da Europa... é-nos vital ligar à Europa... mas caramba, se nem a bitola dos carris trocamos com medo de ter estrangeiros a operar em Portugal... Orgulhosamente sós...

    Os espanhóis, até o fuso horário têm errado, num esforço de serem mais europeus...

    Mas repare, até nas soluções vemos problemas.
    E vemos problemas em todo o lado, mesmo que por vezes seja exagerado.
  6.  # 10

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Precisamente. Portugal na pontinha da Europa... é-nos vital ligar à Europa... mas caramba, se nem a bitola dos carris trocamos com medo de ter estrangeiros a operar em Portugal... Orgulhosamente sós...

    Os espanhóis, até o fuso horário têm errado, num esforço de serem mais europeus...

    Mas repare, até nas soluções vemos problemas.
    E vemos problemas em todo o lado, mesmo que por vezes seja exagerado.

    Não vejo mal trocar o fuso horário,
    Até a rede alta velocidade de mercadorias é espetacular, a rede de alta velocidade eles estão a ligar espanha ás capitais quase todas...
    Eles estão tão avançados que nas emirados não sei quais os países já vendem comboios e contruem redes de alta velocidade
  7.  # 11

    "Uma outra notícia, esta do francês “Le Figaro”, revela que a Irlanda vai acumular até 2026 excedentes orçamentais de 65 milhares de milhões de Euros (no mesmo período Portugal terá um défice de 5 milhares de milhões).
    Também aqui as causas são várias, mas entre elas avulta o facto de na Irlanda a taxa de IRC ser 12,5%, cerca de metade da França e cerca de 40% do que paga em Portugal uma grande empresa (que é 31,5%, a mais alta do Mundo).
    E, como causa e efeito do excedente, acresce que a dívida pública irlandesa no final de 2022 era apenas de 44% do PIB e está em queda sustentada e acentuada, e em Portugal está em 113%, ou seja, quase três vezes mais.
    Estas são más notícias para Portugal.
    Em Portugal, a emigração dos mais qualificados e inovadores vai diminuindo de modo acumulativo a capacidade de aumentar a produtividade da economia, reduz o potencial de desenvolvimento económico, diminui a pressão contra as políticas antiliberais e estatizantes que vêm sobretudo dos que mais têm a perder com elas.
    Na Irlanda, a existência de fortes excedentes orçamentais permite também manter e reforçar políticas tributárias agressivas que cumulativamente vão reduzindo os impostos e tornando mais atrativa a instalação de empresas, deixando mais dinheiro na economia, atraindo imigrantes mais qualificados, gerando o conhecido efeito propulsor de que falava Samuelson.
    No nosso caso, a história será naturalmente a oposta: redução da produtividade na economia, aumento da subsidiodependência, aumento crescente da punção fiscal sobre a sociedade, reforço da emigração dos mais qualificados.
    Ao contrário da Irlanda, somos um dos países europeus com maior carga fiscal per capita, um dos sete com a maior taxa em IRS máxima (“top rate”), creio que um dos dois que a começa a aplicar mais baixo na pirâmide dos rendimentos, e o que tem taxa de IRC mais elevada no Mundo.
    Somos um país de pobres e em que o salário médio está mais perto do salário mínimo, mesmo antes de impostos, e por isso um dos países comparativamente com mais fortes políticas redistributivas, mesmo que se não contabilize a saúde, escola e até habitação financiada com impostos e que beneficiam sobretudo os que não pagam ou pagam menos.
    Por causa disso (ou apesar disso, como preferirem) já temos um PIB per capita que é só 31% da Irlanda e isso vai piorar, e um coeficiente de Gini (que mede a desigualdade) quase 20% pior do que o da Irlanda.
    Ou seja, somos fiscalmente um Estado falhado, com farroncas de sermos um país justo."

    in https://expresso.pt/opiniao/2023-08-15-As-Causas.-Impostos-e-aprendizes-de-feiticeiros-41eaedf0
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
  8.  # 12

    Colocado por: Carvai"Uma outra notícia, esta do francês “Le Figaro”, revela que a Irlanda vai acumular até 2026 excedentes orçamentais de 65 milhares de milhões de Euros (no mesmo período Portugal terá um défice de 5 milhares de milhões).
    Também aqui as causas são várias, mas entre elas avulta o facto de na Irlanda a taxa de IRC ser 12,5%, cerca de metade da França e cerca de 40% do que paga em Portugal uma grande empresa (que é 31,5%, a mais alta do Mundo).
    E, como causa e efeito do excedente, acresce que a dívida pública irlandesa no final de 2022 era apenas de 44% do PIB e está em queda sustentada e acentuada, e em Portugal está em 113%, ou seja, quase três vezes mais.
    Estas são más notícias para Portugal.
    Em Portugal, a emigração dos mais qualificados e inovadores vai diminuindo de modo acumulativo a capacidade de aumentar a produtividade da economia, reduz o potencial de desenvolvimento económico, diminui a pressão contra as políticas antiliberais e estatizantes que vêm sobretudo dos que mais têm a perder com elas.
    Na Irlanda, a existência de fortes excedentes orçamentais permite também manter e reforçar políticas tributárias agressivas que cumulativamente vão reduzindo os impostos e tornando mais atrativa a instalação de empresas, deixando mais dinheiro na economia, atraindo imigrantes mais qualificados, gerando o conhecido efeito propulsor de que falava Samuelson.
    No nosso caso, a história será naturalmente a oposta: redução da produtividade na economia, aumento da subsidiodependência, aumento crescente da punção fiscal sobre a sociedade, reforço da emigração dos mais qualificados.
    Ao contrário da Irlanda, somos um dos países europeus com maior carga fiscal per capita, um dos sete com a maior taxa em IRS máxima (“top rate”), creio que um dos dois que a começa a aplicar mais baixo na pirâmide dos rendimentos, e o que tem taxa de IRC mais elevada no Mundo.
    Somos um país de pobres e em que o salário médio está mais perto do salário mínimo, mesmo antes de impostos, e por isso um dos países comparativamente com mais fortes políticas redistributivas, mesmo que se não contabilize a saúde, escola e até habitação financiada com impostos e que beneficiam sobretudo os que não pagam ou pagam menos.
    Por causa disso (ou apesar disso, como preferirem) já temos um PIB per capita que é só 31% da Irlanda e isso vai piorar, e um coeficiente de Gini (que mede a desigualdade) quase 20% pior do que o da Irlanda.
    Ou seja, somos fiscalmente um Estado falhado, com farroncas de sermos um país justo."

    inhttps://expresso.pt/opiniao/2023-08-15-As-Causas.-Impostos-e-aprendizes-de-feiticeiros-41eaedf0

    Bom exemplo de um país que na última crise igualmente a Portugal andou muito mal mas aparentemente deu a volta por cima
    • AMVP
    • 16 agosto 2023

     # 13

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Se reler o que escrevi verá que me referia às universidades do topo da lista, que estavam enumeradas na noticia. Sobretudo a #2 Standford e #4 Berkeley que são as que conheço, apesar de muito superficialmente.

    Mas como sempre que comenta orienta tudo para o patriotismo/nacionalidade, deixe-me dizer-lhe que se há coisa que as universidades do topo da lista têm, é gente de todo o lado.

    Tem razão, não percebi que estava a referir-se às do topo internacional.
    Quanto à questão do patriotismo/nacionalismo está completamente errado, mas isso é lá consigo, Lá porque não concordo com um mar de emigrantes perfeitamente descontrolado não faz com que eu seu seja nacionalista, patriótica, isso sim sou, sei que é raro mas de fact sou-o, só tenho este país.
  9.  # 14

    Estando na cauda da Europa temos oportunidade de fechar isto tudo ao que é estrangeiro.de.forma fácil construir grandes fábricas industrializar o País , chega de turismo barato se querem vir tem que pagar muito dinheiro mas mesmo muito não e para.qualquer pé descalço . Não sabemos valorizar isto
  10.  # 15

    Colocado por: AMVPQuanto à questão do patriotismo/nacionalismo está completamente errado, mas isso é lá consigo,


    Será?
    É a percepção que dá. Qualquer que seja o tema ou a noticia, traz sempre os estrangeiros à baila como causa dos problemas.
  11.  # 16

    Colocado por: spvaleAté a rede alta velocidade de mercadorias é espetacular, a rede de alta velocidade eles estão a ligar espanha ás capitais quase todas...


    Colocado por: Carvaio facto de na Irlanda



    Espanha e Irlanda fazem o que fazem e corre-lhes bem a vida.


    Portugal:
    Colocado por: Reduto25Estando na cauda da Europa temos oportunidade de fechar isto tudo ao que é estrangeiro.
    • AMG1
    • 16 agosto 2023

     # 17

    Colocado por: nunomp

    Há uma diferença entre ser optimista e ser tonto. O português, invariavelmente, opta por ser tonto, caindo sempre no deslumbramento dos grandes eventos, do turismo, etc..., esquecendo o país real da emigração e empobrecimento relativo.

    Em relação a esses milionários, que portugueses são esses? Portugueses que afinal só falam russo ou francês? Portugueses que não têm uma única empresa produtiva em território nacional?

    Não acho que criticar o país seja desporto nacional, mas antes uma tentativa (desesperada?) de alertar a consciência colectiva sobre o estado da nação. Contudo, tal como no tempo do Eça, há sempre quem ache que o país não está apenas bem, está óptimo.
    Concordam com este comentário:AMVP


    Claro que o otimismo excessivo pode afastar-nos da realidade, mas o pessimismo excessivo, também nos tolda a razão a ponto de não conseguirmos ver nada de positivo, seja no que for.
    Concordo consigo sobre o deslumbre, quase parolo, que existe em Portugal sobre o desempenho nacional nos grandes eventos, mas não reconhecer ou relativizar esses desempenhos, para além do razoável, também deve ter algo de patológico.

    Quanto aos novos milionarios nacionais, não sei se todos terão nascido em Portugal, mas se os critérios foram os mesmos utilizados para todos os paises analisados, não vejo que isso seja um grande justificação para relativizar a noticia. Mas claro que isto vale o vale e nada diz sobre os restantes portugueses, apenas que houve uns quantos que se safaram melhor e que esse número cresceu mais do que no restante universo analisado.
    Eu acho isto uma boa noticia e tenho pena que não tenham sido mais. Será que isto me torna um tolo, ou um otimista?
    Garanto-lhe que saber a resposta a isto não me tira o sono.
    Quanto ao pessimismo exarcebado não constituir um velho "desporto nacional", não posso estar mais em desacordo. O proprio Eça já o apontava como a melhor desculpa para aqueles que verdadeiramente não querem mudar nada nesta "choldra".
    Quer melhor exemplo do que este tópico. O tutulo é "O pais precisa é disto", mas quase tudo aqui é derrotivo e pessimista. Paginas e mais paginas sobre tudo o que o país tem de pior e de tudo aquilo em que somos piores. Claro que eu percebo, que se ache que só um tolo perde tempo a contrariar esta dinâmica.
    Mas já agora e para que não apareçam por aqui mais otimistas, ou tolos (como preferirem), sugiria mudar o titulo do tópico para: O pais Não precisa é disto, talvez assim estivesse mais de acordo com o conteúdo.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  12.  # 18

    EPA porque e que não fazem um comboio normal com classe com uma experiência boa em condições com dormidas , em vez de um comboio rápido ???????
  13.  # 19

    Colocado por: N Miguel Oliveira




    Espanha e Irlanda fazem o que fazem e corre-lhes bem a vida.


    Portugal:

    Se fechar.mos totalmente podemos virar uma Coreia,
    Defendo critérios mas nunca nos podemos esquecer que sozinhos podemos ir longe mas acompanhados podemos ir muito mais...
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMG1
    • 16 agosto 2023

     # 20

    Colocado por: palmstroke

    Quem for propietário de 3 apartamentos em Lisboa ou Porto já facilmente passa a ter um património superior a 1M$.


    E então isso é bom ou mau, para quem os tem, claro?

    Depois esse criterio foi o mesmo para portuguesas franceses ou qualquer outro, e coloca os portugueses a conseguir mais do que muitos dos outros e isso é bom ou mau?

    Claro que se essa riqueza foi conseguida como sugere e eu acredito que muita até seja dessa forma, obviamente que seria muito melhor se fosse em resultado da venda de bens ou serviços produzidos, mas desejar isso, tem de nos impedir de ver como positivo estes resultados?
 
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