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    • AMVP
    • 10 setembro 2023

     # 1

    Colocado por: AMG1Agora é de facto uma pena e um sinal de enorme empobrecimento da nossa democracia essa chaga da abstenção, sobretudo dos mais jovens que são também quem tem mais a perder com o futuro

    Sobre isto, o rapaz cá de casa descobriu quem era o AC, leia-se o PM, há cerca de 1 ano, faz este ano 19 anos e sim cá em casa o assunto é falado, o problema reside em se ele ouve ou quer saber.
    Então, tv não existe, a tv é o ecran do PC. Atrás do seu ecran vê o que quer, informa-se sobre o que quer, de vez em quando vê alguma notícia porque lhe aparece algo cujo título lhe suscita curiosidade. Mas.. desgraça Atrás de desgraça não vê mais durante uns tempo porque fez uma opção de vida que é ser feliz e se essas informações interferem na sua felicidade não quer mais ouvir sobre o assunto, o que me dá nervos mas tb tem a sua razão.
    Concluindo, para o ano deveria ser o primeiro ano que iria votar mas não o estou a ver a fazê-lo, eu apostaria que nem sabe que partidos existem.
    Verdade seja dita que eu na idade dele tb não estava nem aí para o assunto.
  1.  # 2

    Colocado por: AMG1

    O que está para trás não comento, porque nao leva a nada, mas quanto a este bocadinho, já viu a contradição?
    Por um lado põe a hipotese de eu ser um apoiante do Costa, mas depois diz que falar comigo é mais dificil do que fazer uma tese. Mas afinal os apoiantes do Costa não são os velhos pouco instruidos ou até ignorantes como já lhes chamaram?
    Quer-me parecer que isto nao bate a boa com a perdigota, ou bate?

    Onde escrevi isso? Deve estar a confundir com os comentários do ferreiraj125.
    Ao meu comentário pode afirmar o que mencionei, o facto de só pensarem no imediato e não longo prazo...
    Preferia escrever outra tese que continuar a falar consigo pelo facto de não comentar o que escreveu, ainda se admiram de haver casos de abandono
  2.  # 3

    Colocado por: AMG1voces estão contra o facto dos governos do PS (e em certa medida também os do PSD, não o esqueçamos) operarem alguma redistribuição da riqueza por via fiscal.

    Primeiro, não há uma redistribuição diga desse nome, há uns que recebem mais uns trocos conforme o lado que o vento da opinião pública sopra, depois há a ilusão de redistribuição para mais uns quantos crentes e depois há os restantes que só vêm a sua fatura fiscal a aumentar e a qualidade dos serviços públicos a diminuir.

    Segundo, não sou contra o conceito de redistribuição por via fiscal, sou sim contra a maneira como ela está a ser (supostamente) feita, mas, principalmente, sou contra a prioridade que se lhe atribui, para mim a prioridade deveria ser sempre o crescimento económico, que é o que verdadeiramente traz redistribuição de riqueza no futuro e isso só se consegue, entre outras coisas, com impostos mais baixos para a classe média e para as empresas. O que se está a fazer e se tem vindo a fazer desde há décadas, em nome da redistribuição, é comer as sementes que seriam necessárias para colheitas futuras.
    Concordam com este comentário: Carvai
  3.  # 4

    Nós portugueses discutimos muito sobre política e ideias para melhorar o país, mas os nossos políticos são demasiado incompetentes e continuarao a ser.
    Nunca houve e nunca irá haver uma gestao das nossas finanças publicas a longo prazo. É só gerir com remendos.
    O nosso país vive refém do investimento privado e do turismo. Quando estes indicadores sofrem, os portugueses é que pagam.
    Vendemos uma empresa de energia, que vendeu as barragens, vendemos a exploracao das auto- estradas, vendemos nas camaras a distribuicao da agua e do lixo.
    Todas estas medidas serviram e servem para servir outros interesses. Ninguém quis ver isto. Somos um país sem controlo de nada e nas mãos de incompetentes. Somos um estado de direito em que a justiça nao funciona com mão pesada na corrupção e lavagem de dinheiro.
    Estão há espera que façam alguma coisa?
    O PR ja devia ter demitido este governo para dar o exemplo que a gestao do País nao é para brincadeiras. Nao fez nada.
    Quando ouço os políticos a debaterem assuntos na AR fico enojado.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 5

    Colocado por: J.Fernandes
    Primeiro, não há uma redistribuição diga desse nome, há uns que recebem mais uns trocos conforme o lado que o vento da opinião pública sopra, depois há a ilusão de redistribuição para mais uns quantos crentes e depois há os restantes que só vêm a sua fatura fiscal a aumentar e a qualidade dos serviços públicos a diminuir.

    Segundo, não sou contra o conceito de redistribuição por via fiscal, sou sim contra a maneira como ela está a ser (supostamente) feita, mas, principalmente, sou contra a prioridade que se lhe atribui, para mim a prioridade deveria ser sempre o crescimento económico, que é o que verdadeiramente traz redistribuição de riqueza no futuro e isso só se consegue, entre outras coisas, com impostos mais baixos para a classe média e para as empresas. O que se está a fazer e se tem vindo a fazer desde há décadas, em nome da redistribuição, é comer as sementes que seriam necessárias para colheitas futuras.



    Isto em abstracto é musica para qualquer ouvido bem intencionado. Veja lá que até eu concordo consigo sobre o não haver "uma redistribuição digna desse nome". Agora faltam-lhe duas coisas essenciais:
    a) O que é que mudava e b) que consequencias teriam no imediato essas mudanças e para quem. Ou seja, e para ser mais objectivo, quem ganhava e quem perdia com essa mudança, pelo menos no curto prazo, isto porque obviamente que no longo prazo todos iríam viver no paraíso!
    Depois de fazer esse exercicio, diga-nos se os tais velhos, a maioria deles com poucos recursos e que votam no PS (ou no PSD) o fazem por ignorância?
    Se tiver alguma dificuldade em responder as estas questões, até pode socorrer-se da intervenção da Maria Luisa Albuquerque no evento da IL que está a decorrer em Fátima. Está lá preto no branco a resposta a isto a até outras coisas com as quais até eu era capaz de concordar.
    Depois, ninguém está impedido de tentar e até, quem sabe, conseguir mudar a opinião de quem vota nos dois maiores partidos, ou está?
    Se os eleitores que existem são estes e não outros, como é que querem ganhar eleições hostilizando-os a ponto de os insultarem?
    A mim parece-me óbvio que a velha, mas sempre revisitada, teoria da "destruição criativa" e outras do mesmo tipo, são demasiada "aventura", para muitos dos nossos eleitores cuja maioria é, para além de mais velha, também profundamente conservadora e cheia de temor à mudança e vocês o que tem para lhes oferecer é o que eles vêem como um salto no escuro, mas com a promessa de um futuro risonho. Deve servir-lhes para muito!
    Obviamente que podem manter este registo e terem como fim último conseguirem influenciar uma ou outra decisão irrelevante de um eventual governo do PSD, ou quem sabe se até do PS (o mundo dá muitas voltas). Portugal é um país pequeno, mas muito hospitaleiro, há por cá lugar para todos, até para aqueles que mudar tudo...mas desde que não mudem nada!
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 6

    Colocado por: SirruperNós portugueses discutimos muito sobre política e ideias para melhorar o país, mas os nossos políticos são demasiado incompetentes e continuarao a ser.
    Nunca houve e nunca irá haver uma gestao das nossas finanças publicas a longo prazo. É só gerir com remendos.
    O nosso país vive refém do investimento privado e do turismo. Quando estes indicadores sofrem, os portugueses é que pagam.
    Vendemos uma empresa de energia, que vendeu as barragens, vendemos a exploracao das auto- estradas, vendemos nas camaras a distribuicao da agua e do lixo.
    Todas estas medidas serviram e servem para servir outros interesses. Ninguém quis ver isto. Somos um país sem controlo de nada e nas mãos de incompetentes. Somos um estado de direito em que a justiça nao funciona com mão pesada na corrupção e lavagem de dinheiro.
    Estão há espera que façam alguma coisa?
    O PR ja devia ter demitido este governo para dar o exemplo que a gestao do País nao é para brincadeiras. Nao fez nada.
    Quando ouço os políticos a debaterem assuntos na AR fico enojado.


    Mas se o PR tivesse demitido este governo e o PS voltasse a ganhar, como tudo parecia indicar, ele (o PR) fazia o quê, demitia-se?

    Para que o PS não volte a ganhar eleições, não basta constatar que ele está a governar mal, também é necessaria uma alternativa que seja reconhecida como tal pelos eleitores, dos que votam claro, porque os outros apesar de aparentemente todos saberem onde eles iam votar, isso não serve de nada porque simplesmente não votam!
  4.  # 7

    Colocado por: SirruperVendemos uma empresa de energia, que vendeu as barragens, vendemos a exploracao das auto- estradas, vendemos nas camaras a distribuicao da agua e do lixo.

    Felizmente que vendemos pois assim temos serviços decentes nessas áreas. Basta ver o que se passa no SNS ou na Educação para vermos o que se acontece na gestão pública.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  5.  # 8

    Colocado por: AMG1A mim parece-me óbvio que a velha, mas sempre revisitada, teoria da "destruição criativa" e outras do mesmo tipo, são demasiada "aventura", para muitos dos nossos eleitores cuja maioria é, para além de mais velha, também profundamente conservadora e cheia de temor à mudança e vocês o que tem para lhes oferecer é o que eles vêem como um salto no escuro, mas com a promessa de um futuro risonho. Deve servir-lhes para muito!

    O poder se síntese não é, claramente, uma das suas qualidades.
    Não defendo aventura nenhuma nem nenhum salto no escuro, defendo apenas que há uma realidade, que, julgo, está evidente para todos: o declínio e a decadência da nossa economia, apesar da torrente de dinheiro da UE que tendo vindo a ser desperdiçado em Portugal nas últimas décadas. E por que é que acho que isso acontece? porque acho que há demasiado estado, demasiados impostos, muitos entraves à iniciativa privada e demasiados preconceitos sobre o lucro. Que é que há a fazer de diferente? Não é preciso inventar nada, outros do nosso campeonato partiram de posições muito abaixo e hoje estão melhores que nós, basta copiá-los.
  6.  # 9

    Colocado por: AMG1Mas se o PR tivesse demitido este governo e o PS voltasse a ganhar, como tudo parecia indicar, ele (o PR) fazia o quê, demitia-se?

    Não. Não vejo nenhum racional nessa teoria desde que o Sampaio a enunciou a propósito do caso Santana. O PR não tem que tomar as suas decisões com base naquilo que acha ser a direção do vento mediático, deve tomá-las com base na sua avaliação da situação de cada momento. Se dissolve a AR e o mesmo partido ganha, O PR dá-lhe posse e não tem que tirar consequências nenhumas, na minha opinião. Não pode é ficar refém de sondagens e da vox populi do momento.
    No caso presente, para mim é óbvio que a dissolução já deveria ter sido decretada há muito tempo, porque ela existe exatamente para este tipo de casos que têm sido recorrentes: descoordenação governativa, gente com processos na justiça a ser convidada e logo a seguir desconvidada para o governo, dezenas de demissões, ministros a anunciar aeroportos desautorizando o PM quando ele está fora, membros do governo envolvidos em casos de corrupção, etc., etc. Nem que as sondagens dessem 100% de aprovação ao governo, o dever do PR era já ter posto o Costa na rua.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 10

    Colocado por: J.Fernandes
    O poder se síntese não é, claramente, uma das suas qualidades.
    Não defendo aventura nenhuma nem nenhum salto no escuro, defendo apenas que há uma realidade, que, julgo, está evidente para todos: o declínio e a decadência da nossa economia, apesar da torrente de dinheiro da UE que tendo vindo a ser desperdiçado em Portugal nas últimas décadas. E por que é que acho que isso acontece? porque acho que há demasiado estado, demasiados impostos, muitos entraves à iniciativa privada e demasiados preconceitos sobre o lucro. Que é que há a fazer de diferente? Não é preciso inventar nada, outros do nosso campeonato partiram de posições muito abaixo e hoje estão melhores que nós, basta copiá-los.


    Pois mas não respondeu a nenhuma das duas questões que coloquei.
    Em vez disso diz que não defende nenhuma aventura e eu até acredito, mas essa não é a questão. A questão é como a maioria dos eleitores olha para as suas propostas e não como você as vê.
    Mas tambem já sabemos. O problema são os eleitores, que teimam em não ver o óbvio, nao é?
    Muito haveria para dizer sobre a relação entre estado social e crescimento economico. Mas isso implicava um poder de síntese que eu não tenho e por isso limito-me a sugerir que revisite o que foi a historia do crescimento económico da segunda metade dos secXX nos paises onde o tal estado social europeu foi mais longe, pode ser que conclua alguma coisa que lhe seja útil.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 11

    Colocado por: J.Fernandes
    Não. Não vejo nenhum racional nessa teoria desde que o Sampaio a enunciou a propósito do caso Santana. O PR não tem que tomar as suas decisões com base naquilo que acha ser a direção do vento mediático, deve tomá-las com base na sua avaliação da situação de cada momento. Se dissolve a AR e o mesmo partido ganha, O PR dá-lhe posse e não tem que tirar consequências nenhumas, na minha opinião. Não pode é ficar refém de sondagens e da vox populi do momento.
    No caso presente, para mim é óbvio que a dissolução já deveria ter sido decretada há muito tempo, porque ela existe exatamente para este tipo de casos que têm sido recorrentes: descoordenação governativa, gente com processos na justiça a ser convidada e logo a seguir desconvidada para o governo, dezenas de demissões, ministros a anunciar aeroportos desautorizando o PM quando ele está fora, membros do governo envolvidos em casos de corrupção, etc., etc. Nem que as sondagens dessem 100% de aprovação ao governo, o dever do PR era já ter posto o Costa na rua.


    Mas você acha mesmo que o Marcelo também não gostaria de por o Costa a mexer?
    Mas como é que o PR punha "o Costa na rua", como você diz, se ele voltasse a ganhar as eleições e tivesse condições para formar governo?
    Não lhe dava posse e nomeava um governo de inicitiva presidencial, subvertendo a ordem constitucional?
    O que está inscrito na constituição é que o poder executivo é da responsabilidade do governo e que o PR tem a obrigação de garantir o regular funcionamento das instituicoes. Essa é, aliás, a unica razão pela qual o PR pode dissolver a AR.
    Claro que é responsabilidade do PR (e só dele) avaliar a cada momento se esse regular funcionamento está garantido, ou não, e neste caso manifestamente o entendimento dele é que (muito estranhamente!) estava.
    Depois, muito sinceramente, achar que o Marcelo exerce o cargo de PR sem ter em conta as sondagens, nem parece de alguém que conheça o personagem. Acha que é por acaso que já alguém o apelidou de catavento mediático?
    Em meu entender, o problema foi mesmo ele deixar-se levar na onda mediático e quando percebeu o disparate por onde ia, já era tarde para voltar atrás sem travar bruscamente, mas também sabia que continuar ainda podia ser pior.
    Mas é claro que isto é só a minha opinião sobre a avaliação dele e cada um de nós pode ter sobre ela o entendimento que quiser, até porque ele nunca a explicou convenientemente.
    Já os partidos, tirando o PS, nenhum tinha nada a perder, porque mesmo que o Costa viesse a ganhar as eleições dificilmente seria com maioria absoluta e isso já era suficiente para eles, porque ficavam com o poder de o mandar embora quando entendessem.
    O resultado de tudo isto foi o Costa a desautorizar publicamente o PR, por coisa nenhuma e agora esta guerra de "alecrim e mangerona" donde nada de útil pode resultar.
  7.  # 12

    Colocado por: AMG1Muito haveria para dizer sobre a relação entre estado social e crescimento economico.

    O problema do estado a mais na economia está muito para além do estado social, como eu aliás não me canso de escrever aqui: demasiados impostos, justiça lenta, burocracias kafkianas, etc., etc.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  8.  # 13

    Colocado por: AMG1Claro que é responsabilidade do PR (e só dele) avaliar a cada momento se esse regular funcionamento está garantido, ou não, e neste caso manifestamente o entendimento dele é que (muito estranhamente!) estava.

    Você gastou muito latim, para no final vir dizer mais ou menos o que eu disse. Sim, é muito estranho ele defender que o regular funcionamento está garantido, quando é evidente para qualquer um que não é verdade. Logo, o PR está a faltar aos seus deveres.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 14

    Colocado por: J.Fernandes Logo, o PR está a faltar aos seus deveres.


    Não!
    Ele estará quanto muito a ter uma interpretação dos seus poderes que o levam a decidir ao contrario do que muitos desejavam.
    Eu, independentemente dessa leitura corresponder ou não a minha vontade, até a compreendo. Fazer o contrario, do ponto de vista dele, não teria qualquer efeito prático e podia coloca-lo ainda em em pior situação.
    Como é que ele resolvia a situação se o Costa ganhasse novamente as eleições e formasse governo?
    Fingia que nada se tinha passado?
    Ou fazia um discurso à nação a chamar imbecis aos eleitores porque tinham voltado a escolher o Costa?
    Claro que esta ultima hipótese ser-lhe-ia muito conveniente, mas a si, não a ele.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 15

    Colocado por: J.Fernandes
    O problema do estado a mais na economia está muito para além do estado social, como eu aliás não me canso de escrever aqui: demasiados impostos, justiça lenta, burocracias kafkianas, etc., etc.


    Subscrevo por completo, mas julgo que os restantes 10 milhoes de portugueses também, logo não serve de nada!
    É o problema das grandes proclamações podem dar muitos aplausos e vivas, mas depois do comicio acabar, nao fica nada!
  9.  # 16

    Colocado por: AMG1logo não serve de nada!

    Como quase sempre, você está fora do comprimento de onda no que toca ao que os outros escrevem. Eu não sou político, não faço comícios, nem tento vender as minhas verdades, limito-me a emitir a minha opinião sobre o que acho que está a ser mal feito e como acho que se poderia fazer melhor.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 17

    Acabei de lhe dizer que concordo consigo e que provavelmente os outros dez milhões de portugueses também. Você ainda quer maior sintonia?
  10.  # 18

    Colocado por: Carvai
    Eu velho e burro me confesso e NUNCA votei á esquerda mas votei sempre.
    Felizmente temos uma juventude muito instruída (pelo TikTok) mas que nem nos intervalos dos festivais ou concertos consegue fazer um X num papelinho. Ainda se fosse um gosto ou um imoji.
    Concordam com este comentário:eu


    Se calhar porque os jovens têm noção que estão em inferioridade numerica e que não é através do seu voto que mudam alguma coisa.

    No meu antigo circulo eleitoral, os meus votos foram todos para o lixo, porque há tanta gente a votar PS e PSD que só estes dois partidos elegem deputados. Tudo o resto são votos no lixo.
    Concordam com este comentário: eu
  11.  # 19

    Colocado por: AMG1
    Epa isto e tudo tão confuso, que até eu que tenho uma mente bem estapafurdia tenho dificuldade em perceber onde é que o ferreiraj125 quer chegar.
    Voce escreveu e referindo-se aos velhos pouco instruidos que votaram no PS como "...pessoas que na sua ignorância...", mas afinal não lhes queria chamar ignorantes, então queria chamar-lhes o quê?


    Sugiro que leias os meus comentarios sem ser com 7 pedras na mão e ideias preconcebidas que te impedem de entender o que escrevo.

    Mas eu tenho de estar a chamar-lhes alguma coisa? Porque é que tens logo essa ideia que eu lhes estou a chamar de alguma coisa?

    É natural que fiques confuso se estás à espera de eu estar a insultar alguém e afinal não encontras esses insultos naquilo que escrevo.

    Colocado por: AMG1
    Meu caro a maioria dos eleitores que votaram é mais velha e menos instruida do que os mais novos e mais instruidos que votam. Logo quem ganha eleições seja o PS ou a IL, se um dia isso vier a acontecer, terá que ser com esses votos, qual é a dificuldade em constatar esta evidência?


    Precisamente.

    Qual é a dificuldade em constatar essa evidencia?

    Se concordas com o que escrevi, porque é que respondeste ao meu comentario com coisas inventadas só para discordar de mim?

    Colocado por: AMG1Quanto àquilo que me pareceu (nao sei mesmo se entendi os conceitos que utilizou) alguma proximidade ideológica entre o Livre e a IL, muito sinceramente está fora do meu alcance e olhe que (por razões para mim óbvias) não devia estar.


    Só me resta repetir o que já disse: para quem é social-liberal, estes são os dois partidos que mais se aproximam do social-liberalismo ainda que por vertentes ligeiramente diferentes.

    Se queres uma melhor explicação, tens de ser mais explicito em vez de apenas deixares no ar "ai ai, não entendo".

    Colocado por: AMG1Depois essa sua ideia de que o PS (ou o PSD, imagino) apela ao voto dos msis velhos e menos instruidos é, a meu ver, só absurda.


    Para mim absurdo é achar absurdo aquilo que é constatavel factualmente:





    Se tiveres dificuldade em interpretar os graficos, avisa.

    Colocado por: AMG1
    Esses partidos, tal como qualquer um dos outros tem um discurso e, no caso destes, uma prática que apelam ao voto de todos, agora se direcionam esse discurso para os grupos onde estão os votos de que precisam para ganhar eleições, isso significa que estão a comprar votos, ou apenas a fazer o mesmo que qualquer dos outros, mas que não aspirando a ganhar eleições tentam maximizar a sua quota de votantes também nos grupos onde a sua mensagem é melhor compreendida e aceite.
    Que raio de diferença vê você nestas duas estratégias?


    Cada partido tem as suas ideologias politicas e os seus "iscos" para ganhar votos.

    A unica diferença é que o partido no governo, que ganhou as eleições com maioria absoluta, apela mais ao voto daquele que é a maioria do eleitorado votante, que tragicamente é um eleitorado idoso e menos instruido.

    Acho que estás numa situação complicada porque tentas ler coisas que não estão escritas nas palavras que escrevi.

    A tua tentativa de responderes "contra mim" só porque sentes algum nervo atingido pelas minhas constatações coloca-te numa situação em que tens de pretender que estás a discordar de algo que, ou não escrevi, ou então, de algo factual, visto que o que eu escrevi é factual.

    Colocado por: AMG1
    Claro que para quem quer fazer um juizo de valor sobre a qualidade dos eleitores, elas são diferentes. Na realidade, a questão está mesmo aqui é que os votos, para aquilo a que se destinam, valem todos o mesmo, mas você parece querer atribuir-lhes um valor diferente, consoante o grupo donde ele vem.


    Os votos valem todos o mesmo, vivemos em democracia.

    Novamente, vejo uma tentativa de tentar discordar de mim, imputando em mim coisas que eu nunca disse.

    Se o que eu escrevo incomoda-te, mas não consegues discordar do que eu escrevo mas apenas de algo que não escrevi, se calhar deverias refletir sobre a tua posição.

    Colocado por: AMG1
    Isso vai desculpar-me mas a mim parece-me alguma dificuldade em conviver com as regras da democracia moderna. Na democracia classica é que os eleitores não tinham todos o mesmo valor. Isso nem sequer é nada liberal, no sentido mais nobre do termo, o politico!


    Mimimi, mais falacias do espantalho...

    Novamente: reflete sobre a tua posição, pois pelos vistos, apesar do que eu escrevo incomodar-te, não está suficientemente errado para teres argumentos contra.
    • AMG1
    • 10 setembro 2023

     # 20

    Esta exaustiva repetição do que ambos ja escrevemos e rescrevemos tem que propositos
    Muito sinceramente já não tenho paciência para estar a ler e a ter que repetir a mesma conversa.
    Se quiseres até te podes certificar-te que fui eu que chamei ignorantes a quem vota no PS (#640), que foi onde tudo isto começou.
    Claro que o problema só pode ser meu. Se já estive nervoso e com tensão elevada. Já me esqueci da medicação e agora até estou com duas pedras na mão. Falta mais alguma coisa?
    Fazemos assim levas a bicicleta e podes também empresta-la aos outros meninos para se divertirem todos juntos, porque eu quanto a este assunto já fechei a loja.

    Ps. Se quiseres até podemos trocar algumas impressoes sobre essa ideia da "proximidade" entre o IL e o Livre, porque confesso fiquei curioso. Por um lado julgo que nunca entendi completamente esse conceito do social liberalismo, sobretudo porque não vejo em que é que se distingue da social democracia europeia tradicional. Para além da designação, claro.
    Agora, de que modo é que isto aproxima o IL do livre ou vv., não vejo como, pelo menos no que toca a economia.
 
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