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    • smart
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 1

    • Squire
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 2

    Colocado por: Dias12

    Ias bem, até começares a criticar a escolha da bitola.

    A bitola é um não assunto.
    Todas as renovações de linhas e novas linhas que se tem feito em Portugal desde 2010 estão a ser feitos com travessas polivalentes (ver imagem abaixo das travessas com as furações para as 2 distâncias entre carris - a vermelho bitola ibérica; a azul bitola standard/europeia).
    https://prnt.sc/p_6zqn29Jn2z

    É preferível também construir a linha de alta velocidade com travessas polivalentes.
    Desta vez podemos fazer a construção de forma faseada e começar a explorar a nova linha com material circulante que já temos - Alfas e Intercidades.

    Quando ou se Espanha começar a pensar em trocar a bitola nas linhas que chegam à fronteira devemos começar a encomendar comboios com eixo variável e começar a traçar um plano de troca da bitola nas linhas
    https://twitter.com/_serjocas/status/1745204788269093338

    Depois, caso se avance com a troca em toda a rede nacional, os novos comboios serão só em bitola europeia.

    Isto tudo para dizer que a construção da linha de alta velocidade em bitola europeia seria mais cara, menos rentável e menos interoperacional com a restante rede portuguesa. Por exemplo:
    O trajeto atual difere da ideia de 2009 em Coimbra. Em 2009 a ideia era a linha de alta velocidade ir à estação Coimbra B o que seria dispendioso porque é uma zona altamente urbana e complicada de contruir uma linha sem mandar casas abaixo.
    o trajeto atual, a linha passa uns quilometros a oeste da estação Coimbra B numa zona mais agrícola e é construída duas ligações à linha do Norte para os comboios poderem sair da linha de AV e irem parar à estação de Coimbra.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:smart
      Travessas Polivalentes.png


    Parece ser entendido na matéria e agradeço o esclarecimento.
    Aproveito para lhe fazer perguntas, até porque é do interesse de todos nós sabermos mais sobre o assunto.

    Creio que a linha que serve Badajoz-Madrid está feita em bitola ibérica. Tendo em conta que Madrid tem apostado na bitola europeia em quase todo o país, não acha que Espanha estará a boicotar o interesse português em ter um ligação competitiva ao centro da europa? Por que razão fizeram aquele troço em bitola ibérica?


    Segundo o que percebi do que disse, o ideal seria comprar equipamento que pudesse alterar a bitola "a meio do caminho". Mas esse equipamento não é mais caro que os comboios "normais"? E essa diferença de preço não é superior ao preço de construir os carris em bitola europeia?
    • Dias12
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 3

    Não acho que Espanha nos esteja a boicotar.

    Espanha ainda tem muitas linhas em ibérica. Só alguns corredores importantes foram construídos já em bitola standard/europeia para poderem se integrar melhor com a rede francesa.

    Acho que foi uma aposta segura em fazer a linha Badajoz-Madrid em bitola ibérica porque se do lado de cá está em bitola ibérica, construi-la em standard impediria a Renfe ou outro qualquer operador que trabalhe em Espanha poder "invadir" Portugal e entrar no nosso mercado.
    Muito dificilmente um comboio a sair de Badajoz terminaria viagem em Barcelona ou França. Acho que é um "ramo" não muito importante na rede espanhola e, como tal, um passageiro que queira ir para Barcelona/França pode muito bem fazer transbordo em Madrid.

    A Renfe já anunciou comboios Madrid-Évora depois de terminada a nova linha Évora-Elvas o que na minha opinião vai ser uma espécie de Dia D para a CP (sendo a CP o lado alemão da coisa). Com a linha do Sul com velocidades interessantes (200 km/h) mais ano menos ano vejo a Renfe a criar uma ligação Lisboa-Madrid.
    Maturada essa ligação e com a linha Lisboa-Porto em construção e com alguma fase já concluída, prevejo um futuro muito negro para as galinhas dos ovos de ouro da CP (longo curso) - sem pena nenhuma, concorrência é o melhor para o passageiro. O estado tanto a protegeu a CP (talvez com derrapagens temporais nas obras de renovação de linha, substituição do Convel, AMT sem aprovar novos operadores, etc etc.).

    Voltando ao tema da bitola... Neste momento, Portugal já é uma ilha ferroviária.
    O grande impedimento de novos operadores ferroviários é a obsolescência do sistema de controlo de velocidade português (o Convel), que já não está disponível para ser instalado em novas séries de material circulante.

    Deixo aqui este artigo que explica muito melhor que eu o não problema da bitola.

    https://portugalferroviario.net/politicas/2023/01/27/o-problema-da-bitola-ferroviaria-em-portugal/

    Calculo que o equipamento que dê para regular a bitola dum comboio facilmente incremente o valor do comboio, mas tem de pensar que um comboio (ou uma encomenda de dezenas ou mesmo centenas de comboios) não é entregue no mesmo dia. Demora anos desde a CP pensar em que precisa de comboios até eles efetivamente chegarem... governo, tribunais de contas, concursos, impugnações estica esta entrega para 5/6 ou mesmo 7 anos.

    Pense assim:
    Caso haja sequer 1 km de linha em Portugal em bitola standard, nenhum comboio, nenhuma locomotiva, nenhum vagão passageiros, nenhum vagão de mercadorias poderá circular nesse quilometro.
    O que acha que vai acontecer??? num dia inaugura a linha e no dia a seguir fica às moscas sem nenhuma circulação - já parece metade dos estádios do euro04.

    Ou em vez de uma encomenda de 10 comboios de longo curso (a CP está a pensar em avançar com esse concurso para reforço/substituição dos Alfas) teríamos de fazer encomenda de 10 comboios, 20 locomotivas, 100 ou mais vagões de passageiros e ficar à espera que eles cheguem sem puder usar o que temos nessa linha dedicada ao transporte de passageiros.

    Neste momento os Alfas não circulam muito tempo na sua velocidade máxima (220 km/h) na linha do norte por causa de obras ou congestionamentos. Imaginemos que termina a 1ª fase da nova linha na data prevista - Soure-Porto 2028 - a partir dessa altura um Alfa (ou mesmo IC que pode andar a 200 km/h consoante o tipo de carruagem que tem) pode sair de Lisboa na Linha do Norte e entrar nesta "super linha" em Soure e reduzir substancialmente a duração da viagem até ao Porto.

    Tente fazer este exercício caso a linha fosse construída em bitola europeia - a CP teria de encomendar comboios novos e se por sorte tivesse alguns disponíveis em 2028 o que é que acontecia?? O passageiro apanhava o Alfa em Lisboa, chegava a Soure (ou outro lugar porque esta linha não conectava com a atual Linha do Norte) e teria de fazer transbordo para o novo comboio.
    Acho isto ridículo. E seria a verdadeira ilha ferroviária. Uma linha de cento e tal quilometros que não conecta com a restante rede.

    Volto a dizer que as travessas instaladas em todas as renovações/construções desde 2010 são polivalentes com furações para as 2 distancias de carris. Acho que rapidamente (semanas) e por poucos milhões se pode trocar de bitola caso o problema da inadequabilidade/inexistência de material circulante esteja resolvida.
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    • eu
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 4

    TGV: o zé contribuinte vai mais uma vez ser o grande prejudicado.

    Vai pagar forte e feio a construção (com as esperadas derrapagens de milhares de milhões), depois vai subsidiar os bilhetes de quem vai usufruir do TGV, e ele próprio só vai ter dinheiro para o FlixBus.
    • Dias12
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 5

    Colocado por: euTGV: o zé contribuinte vai mais uma vez ser o grande prejudicado.

    Vai pagar forte e feio a construção (com as esperadas derrapagens de milhares de milhões), depois vai subsidiar os bilhetes de quem vai usufruir do TGV, e ele próprio só vai ter dinheiro para o FlixBus.


    Se for o comboio da FlixBus vou andar à vontade.
    https://away.iol.pt/mobilidade/comboio/comboios-flixtrain-tem-viagens-de-alta-velocidade-desde-4-99/20230531/64763835d34ea91b0aad10a4

    Esta obra é boa para parar com o status quo da CP ser dona e senhora do transporte.
    Concorrência neste setor é o que beneficia o passageiro.
    Veja-se o caso da viagem entre Madrid-Barcelona.

    Há novos operadores ferroviários por lá, inclusive a empresa estatal Italiana, o que baixou imenso os preços.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
    • eu
    • 12 janeiro 2024

     # 6

    Mas a concorrência no setor (que é desejável, sem dúvida) é uma questão separada e independente da construção do TGV, não?
  1.  # 7

    Colocado por: Dias12Não acho que Espanha nos esteja a boicotar.

    Espanha ainda tem muitas linhas em ibérica. Só alguns corredores importantes foram construídos já em bitola standard/europeia para poderem se integrar melhor com a rede francesa.

    Acho que foi uma aposta segura em fazer a linha Badajoz-Madrid em bitola ibérica porque se do lado de cá está em bitola ibérica, construi-la em standard impediria a Renfe ou outro qualquer operador que trabalhe em Espanha poder "invadir" Portugal e entrar no nosso mercado.
    Muito dificilmente um comboio a sair de Badajoz terminaria viagem em Barcelona ou França. Acho que é um "ramo" não muito importante na rede espanhola e, como tal, um passageiro que queira ir para Barcelona/França pode muito bem fazer transbordo em Madrid.

    A Renfe já anunciou comboios Madrid-Évora depois de terminada a nova linha Évora-Elvas o que na minha opinião vai ser uma espécie de Dia D para a CP (sendo a CP o lado alemão da coisa). Com a linha do Sul com velocidades interessantes (200 km/h) mais ano menos ano vejo a Renfe a criar uma ligação Lisboa-Madrid.
    Maturada essa ligação e com a linha Lisboa-Porto em construção e com alguma fase já concluída, prevejo um futuro muito negro para as galinhas dos ovos de ouro da CP (longo curso) - sem pena nenhuma, concorrência é o melhor para o passageiro. O estado tanto a protegeu a CP (talvez com derrapagens temporais nas obras de renovação de linha, substituição do Convel, AMT sem aprovar novos operadores, etc etc.).

    Voltando ao tema da bitola... Neste momento, Portugal já é uma ilha ferroviária.
    O grande impedimento de novos operadores ferroviários é a obsolescência do sistema de controlo de velocidade português (o Convel), que já não está disponível para ser instalado em novas séries de material circulante.

    Deixo aqui este artigo que explica muito melhor que eu o não problema da bitola.

    https://portugalferroviario.net/politicas/2023/01/27/o-problema-da-bitola-ferroviaria-em-portugal/

    Calculo que o equipamento que dê para regular a bitola dum comboio facilmente incremente o valor do comboio, mas tem de pensar que um comboio (ou uma encomenda de dezenas ou mesmo centenas de comboios) não é entregue no mesmo dia. Demora anos desde a CP pensar em que precisa de comboios até eles efetivamente chegarem... governo, tribunais de contas, concursos, impugnações estica esta entrega para 5/6 ou mesmo 7 anos.

    Pense assim:
    Caso haja sequer 1 km de linha em Portugal em bitola standard, nenhum comboio, nenhuma locomotiva, nenhum vagão passageiros, nenhum vagão de mercadorias poderá circular nesse quilometro.
    O que acha que vai acontecer??? num dia inaugura a linha e no dia a seguir fica às moscas sem nenhuma circulação - já parece metade dos estádios do euro04.

    Ou em vez de uma encomenda de 10 comboios de longo curso (a CP está a pensar em avançar com esse concurso para reforço/substituição dos Alfas) teríamos de fazer encomenda de 10 comboios, 20 locomotivas, 100 ou mais vagões de passageiros e ficar à espera que eles cheguem sem puder usar o que temos nessa linha dedicada ao transporte de passageiros.

    Neste momento os Alfas não circulam muito tempo na sua velocidade máxima (220 km/h) na linha do norte por causa de obras ou congestionamentos. Imaginemos que termina a 1ª fase da nova linha na data prevista - Soure-Porto 2028 - a partir dessa altura um Alfa (ou mesmo IC que pode andar a 200 km/h consoante o tipo de carruagem que tem) pode sair de Lisboa na Linha do Norte e entrar nesta "super linha" em Soure e reduzir substancialmente a duração da viagem até ao Porto.

    Tente fazer este exercício caso a linha fosse construída em bitola europeia - a CP teria de encomendar comboios novos e se por sorte tivesse alguns disponíveis em 2028 o que é que acontecia?? O passageiro apanhava o Alfa em Lisboa, chegava a Soure (ou outro lugar porque esta linha não conectava com a atual Linha do Norte) e teria de fazer transbordo para o novo comboio.
    Acho isto ridículo. E seria a verdadeira ilha ferroviária. Uma linha de cento e tal quilometros que não conecta com a restante rede.

    Volto a dizer que as travessas instaladas em todas as renovações/construções desde 2010 são polivalentes com furações para as 2 distancias de carris. Acho que rapidamente (semanas) e por poucos milhões se pode trocar de bitola caso o problema da inadequabilidade/inexistência de material circulante esteja resolvida.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Squire


    Obrigado pelo esclarecimento!

    O tal Corredor Internacional Sul está todo em bitola europeia no lado espanhol? Sabemos que entre Badajoz e Madrid está em bitola ibérica. Mas o percurso Madrid-Bilbao-Bordéus está em bitola europeia também?
    E todo o Corredor Internacional Sul é para passageiros e mercadorias?
  2.  # 8

    Como já disse num post anterior não estarei vivo para experimentar o TGV. Mais uma vez vamos espatifar muitos milhões de euros que o Quim Trbuinte vai pagar.
    Mas é engraçado como a estória se repete agora na versão 2.0 do mesmo protagonista.

    "O aeroporto e o TVG foram tema central na campanha eleitoral de 2009, onde o lema do investimento público e da criação de emprego, defendido pelo então líder socialista, acabou por vencer nas urnas o discurso pré-austeridade da ex-líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.

    https://observador.pt/2017/10/11/conquista-do-tgv-acusacao-diz-que-socrates-foi-pago-para-decidir-e-executar-a-obra/
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 9

    A solução é Não construir nada ao que me parece...
    Ontem estive a ver o linha da frente e é vergonhoso as gerações mais novas terem que ter 2 trabalhos para sobreviver.
    Esperar por Março a ver se existe luz ao fim do túnel 😅
  4.  # 10

    Colocado por: spvaleA solução é Não construir nada ao que me parece...
    Ontem estive a ver o linha da frente e é vergonhoso as gerações mais novas terem que ter 2 trabalhos para sobreviver.
    Esperar por Março a ver se existe luz ao fim do túnel 😅


    cuidado... a luz pode ser o farol do comboio 😬
    Concordam com este comentário: eu, smart
    • eu
    • 12 janeiro 2024

     # 11

    Colocado por: spvaleA solução é Não construir nada ao que me parece...


    A solução é construir as coisas que precisamos com mais urgência, de acordo com as nossas possibilidades.

    Por exemplo, na minha opinião, neste momento a prioridade do Estado devia ser construir mais hospitais ou ampliar os existentes.

    Em termos de transporte ferroviário, há ainda muito espaço para otimizar o que temos, sem necessidade de construir o TGV.

    Apenas a minha opinião de cidadão e contribuinte.
    Concordam com este comentário: Nostradamus, Vítor Magalhães
  5.  # 12

    Não acho que haja assim tanta necessidade em construir mais hospitais.
    Quando falam que faltam camas para internar pacientes não estão a falar que não têm mais macas mas sim que faltam recursos humanos para abrir as enfermarias que estão fechadas por falta de profissionais. Todos os grandes hospitais têm enfermarias fechadas.

    Há centros de saúde com gabinetes vazios por falta de médicos.

    Na saúde falta mais recursos humanos que infraestruturas.

    No transporte ferroviário não há muito mais a otimizar. A linha do Norte de Aveiro para cima está congestionada, já tem todos os canais horários preenchidos o que tem implicações no transporte de mercadorias que é colocado para segundo plano.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  6.  # 13

    Colocado por: Dias12Não acho que haja assim tanta necessidade em construir mais hospitais.
    Quando falam que faltam camas para internar pacientes não estão a falar que não têm mais macas mas sim que faltam recursos humanos para abrir as enfermarias que estão fechadas por falta de profissionais. Todos os grandes hospitais têm enfermarias fechadas.

    Há centros de saúde com gabinetes vazios por falta de médicos.

    Na saúde falta mais recursos humanos que infraestruturas.

    No transporte ferroviário não há muito mais a otimizar. A linha do Norte de Aveiro para cima está congestionada, já tem todos os canais horários preenchidos o que tem implicações no transporte de mercadorias que é colocado para segundo plano.

    Duplicar e eletrificar vias, criar e modernizar ligações a Espanha e priorizar o transporte de mercadorias por essa via em vez de filas de camiões na A25, A24 e A4 (só aqui na zona a norte do Mondego), não só iria retirar transito das estradas como iria dinamizar ainda mais o interior com a fixação de indústria e população, afinal o litoral norte já faz pouco sentido em turismo balnear.
    Um país tão pequeno e ainda assim tão concentrado na faixa costeira.
    Concordam com este comentário: Dias12
  7.  # 14

    Colocado por: eu

    A solução é construir as coisas que precisamos com mais urgência,de acordo com as nossas possibilidades.

    Por exemplo, na minha opinião, neste momento a prioridade do Estado devia ser construir mais hospitais ou ampliar os existentes.

    Em termos de transporte ferroviário, há ainda muito espaço para otimizar o que temos, sem necessidade de construir o TGV.

    Apenas a minha opinião de cidadão e contribuinte.
    Concordam com este comentário:Nostradamus,Vítor Magalhães

    Lá está não sendo da área, os hospitais precisam alguns de modernizar reconheço, mas i pior mesmo é as alas fechadas por falta de recursos humanos.
    Hospitais no norte muitos estão a 60% da sua capacidade mas sem recrutamento e gestão eficaz é impossível.
    Linha ainda gastaram 70 a modernizar a linha até Viana e só se ganhou 2 min devido a erros e incompatíveis comboios com as plataformas, precisamos de visão a longo prazo como Espanha fez, eu penso que é essencial o tgv mas temos que verificar os preços que vamos praticar
    Concordam com este comentário: Dias12
    • eu
    • 12 janeiro 2024 editado

     # 15

    Enfermarias fechadas?



    Então colocam as pessoas nos corredores ao mesmo tempo que têm enfermarias vazias fechadas ? É uma pergunta sincera, quando vejo macas nos corredores assumo que não há enfermarias vazias, mas se calhar estou enganado.

    Fonte: https://visao.pt/atualidade/sociedade/2024-01-04-a-gripe-que-esta-a-entupir-os-hospitais/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
    • eu
    • 12 janeiro 2024

     # 16

    Colocado por: spvaletemos que verificar os preços que vamos praticar


    Estás a falar dos preços dos bilhetes?

    O zé contribuinte vai ter que subsidiar o preço dos bilhetes de TGV ?
  8.  # 17

    Colocado por: euEnfermarias fechadas?



    Então colocam as pessoas nos corredores ao mesmo tempo que têm enfermarias vazias fechadas ?

    Fonte:https://visao.pt/atualidade/sociedade/2024-01-04-a-gripe-que-esta-a-entupir-os-hospitais/

    Arrisco a dizer que sempre assim foi nesta altura em tempos pré-covid. A diferença é mesmo a falta de efetivos nestes últimos tempos.
    https://rr.sapo.pt/noticia/politica/2018/01/09/costa-admite-situacoes-de-caos-nos-hospitais-e-nas-escolas/102538/
  9.  # 18

    Sim, enfermarias fechadas.
    De onde acha que vieram essas macas??
    Provavelmente de uma enfermaria que por falta de pessoal estava fechada. Depois em vez de as ativarem (como continuam com falta de pessoal) vão buscar as macas porque não conseguem organizar turnos para abrir essas enfermarias.
    Despejam essas pelos corredores porque "quem vê 10 doentes, também vê 20" e se alguém passar mal que grite que aparece logo alguém.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  10.  # 19

    O problema e que deixam muitos idosos nos hospitais sem estarem doentes mas não têm lugar onde os por , o hospital não e um lar.

    Macas nos corredores sempre houve

    A uns anos tive um acidente de mota e fiquei numa maca num corredor a espera para ir para a triagem
  11.  # 20

    Colocado por: smartHum
    O futuro do reino tuga afigura-se promissor..
      IMG_20240112_074029_628.jpg


    Mas o número de imigrantes, ainda assim conseguiu compensar o número de emigrantes. Estamos a trocar mão de obra jovem, qualificada, cuja qualificação foi paga na sua maioria com o dinheiro dos nossos impostos, e a importar mão de obra pouco qualificada, indiferenciada, para resolver no curto prazo o problema das contribuições para a segurança social, mas que ao mesmo tempo impede que os salários subam. Daqui por uns anos pagaremos a factura, estaremos mais pobres e seremos menos, porque os jovens que emigraram terão os seus filhos no estrangeiro, e por lá ficarão.

    Não tenho qualquer simpatia por partidos de extrema direita, ou direita populista, como lhe queiram chamar, mas são os únicos que, bem ou mal, colocam o dedo na ferida e falam no tema. Todos os outros fingem que o problema não existe, como se não falando no problema o fizesse desaparecer.

    Começo a achar que até seria bom o Chega ficar em segundo lugar, não governava mas ficaria com um peso tal que este e outros temas incómodos teriam obrigatoriamente que ser discutidos, a aí talvez surgissem soluções e o país se desenvolvesse.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
 
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