Iniciar sessão ou registar-se
    • AMG1
    • 12 janeiro 2024

     # 1

    Qual é a proposta do CHEGA para resolver este problema da emigração dos jovens qualificados?
  1.  # 2

    Colocado por: AMG1Qual é a proposta do CHEGA para resolver este problema da emigração dos jovens qualificados?


    Tem que industrializar o Pais de outra forma nao consegue competir com os outros países , a diferença e abismal
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • AMG1
    • 12 janeiro 2024

     # 3

    Colocado por: Reduto25

    Tem que industrializar o Pais de outra forma nao consegue competir com os outros países , a diferença e abismal


    Fiquei esclarecido.
    Obrigado!
  2.  # 4

    Talvez nenhuma proposta, nem espero que venha a ter, mas pelo menos obriga a que se fale no tema.
  3.  # 5

    Colocado por: AMG1

    Fiquei esclarecido.
    Obrigado!


    nao era propiamente uma resposta a sua pergunta era uma opinião minha , os jovens sao mais ambiciosos por isso e que digo por muitas medidas que tentem nao vão parar as saídas a diferença e muito grande
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 6

    Colocado por: BesidroglioTalvez nenhuma proposta, nem espero que venha a ter, mas pelo menos obriga a que se fale no tema.


    Mas se entendem que isto constitui um problema, nao seria expectável terem uma ideia de como o podem resolver?
    Se o CHEGA so é importante porque fala dos problemas, de que adianta isso?
    Os jornais ja falam bastante dos problemas, aliás esta conversa surgiu exctamente porque um jornal publicou um excelente artigo sobre o tema ontem.
    De um partido político seria de esperar ter um papel mais importante do que obrigar a falar dos problemas, o ideal era que tivesse propostas para os resolver, não acha?
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 7

    Entretanto um artigo interessante sobre a resposta dos hospitais privado à afluência as urgências.
    Provavelmente não temos só um problema no SNS.

    No Expresso de hoje.

    longas esperas nas urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS) estão a contagiar as unidades privadas na Grande Lisboa. O atendimento permanente dos três grandes hospitais privados tem registado uma afluência muito elevada, com entradas de doentes graves a precisarem de reanimação. Já há casos de fechos temporários dos serviços.

    “Estamos a viver com a incapacidade do SNS e a ser assoberbados por uma avalancha de pessoas. De 70 a 80 atendimentos por dia, passámos para mais de 100 e já tivemos 140, para uma equipa de três médicos”, conta um especialista em medicina interna da CUF Sintra. “Na semana passada, a meio do dia tínhamos 66 doentes para observar. Às 22 horas estávamos a ver os doentes do meio-dia. Nunca aconteceu e tivemos de fechar a admissão.”

    O médico dá outro exemplo para ilustrar a dimensão da procura: “No final da semana passada, vi 53 doentes em 12 horas.” E, garante, a situação “é transversal aos três grupos privados”. Tanto a Luz como a CUF confirmam o diagnóstico. “A afluência é mais significativa, mas está em linha com o que é habitual para esta época do ano. Temos, ainda assim, verificado um crescimento gradual das médias de admissões aos nossos atendimentos urgentes ao longo dos últimos anos.” A CUF adianta que “os atendimentos permanentes da rede têm registado uma elevada procura, sobretudo devido a um aumento da atividade gripal e condições respiratórias. É expectável neste período, estando a ser desenvolvidos todos os esforços para responder às necessidades dos doentes.”

    Oficialmente, os Lusíadas nada dizem, mas os seus profissionais são pragmáticos: “Temos tido a urgência cheia, mas temos conseguido acomodar tudo. Vamos ver como vão ser as próximas semanas”, confessa um responsável de uma das unidades do grupo.

    A maioria dos utentes que, por estes dias, acorrem aos SOS privados têm seguros ou subsistemas de saúde, mas tem aumentado o número de atendimentos particulares. “Mesmo quem não tem seguro vem para não ficar horas à espera no SNS. As pessoas preferem pagar 100 euros logo à entrada mais os exames que fizerem. Em média, pagam 400 a 500 euros”, diz o especialista da CUF Sintra.

    Nesta época gripal há ainda outra agravante. Já não são só doentes sem gravidade que acorrem aos privados. “Começamos a ter casos graves. Muitos amarelos e laranjas, que nestes dias não conseguimos atender dentro do tempo definido. Também na semana passada, tivemos dois reanimados. Doentes encarnados que entraram na urgência e que precisaram de reanimação”, conta o internista.

    DOENTES PEDEM PARA SER INTERNADOS NO SNS

    Quando o doente é grave, precisa de internamento e outra complicação surge. Mesmo com seguro ou subsistema, é necessário pagar franquia e o valor pode variar entre 1500 a 3500 euros, para medicina ou cirurgia. Para os doentes privados este valor aumenta para 2500 a 7500 euros. “Entre quem tem de ficar internado e é particular, 70% pede para ir para o SNS. Conforme a gravidade, pode ser preciso acompanhamento médico. Ou seja, todos os dias há um médico a levar doentes ao internamento dos hospitais públicos, reduzindo a equipa e agravando a pressão no atendimento”, explica um clínico de um privado na área da capital.

    À semelhança do que tem sido feito pela liderança do SNS, também os privados apelam ao recurso a acessos alternativos à Urgência. A CUF, por exemplo, promove “teleconsultas, consultas do dia sem marcação e serviços domiciliários”. Já a Luz tem apostado também no atendimento telefónico.

    “Temos reforçado a comunicação sobre a Luz 24, um serviço de triagem telefónica, feita por uma equipa de enfermagem segundo rigorosos protocolos clínicos, que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano”, explica. E está a resultar: “É um serviço a que os nossos clientes cada vez mais recorrem, nomeadamente em alturas como estas, por dar acesso a uma resposta clínica abrangente e eficaz.” As alternativas incluem ainda “autocuidados com vigilância telefónica posterior, videoconsulta em 48 horas, videoconsulta de urgência com um médico do atendimento urgente no próprio dia ou até encaminhamento para o Hospital da Luz mais próximo com acesso direto à urgência”.

    CONSULTAS PARA O SNS ESGOTADAS NAS MISERICÓRDIAS

    O pico na utilização da rede privada está a ter ainda outras consequências. Os custos para as seguradoras aumentaram e o efeito foi de contágio, fazendo subir as franquias e copagamentos para os beneficiários. Os agravamentos das faturas para os clientes vão acontecer ao longo do ano e o sector culpa a crise no SNS e a inflação.

    Com as urgências públicas sem capacidade atempada de resposta, os privados congestionados e os copagamentos elevados, muitos utentes estão a recorrer ao atendimento em unidades das misericórdias. A procura foi tamanha que esgotou o pacote de consultas convencionado.

    A União das Misericórdias Portuguesas adianta que as cerca de 20 mil a 50 mil consultas anuais contratualizadas com cada misericórdia foram feitas e é preciso que o Estado alargue os acordos. Sem plafond, as misericórdias estão a pedir aos utentes uma contribuição de 20 euros por consulta.
  4.  # 8

    Colocado por: AMG1Se o CHEGA so é importante porque fala dos problemas, de que adianta isso?


    Adianta muito e é extremamente importante, num país em que os partidos tradicionais e com responsabilidades governativas ou que as querem ter, ignoram deliberadamente temas criticos para o futuro do país porque são incómodos e podem colocar em causa a sua zona de conforto. Outro bom exemplo é a revisão da lei eleitoral, que impede os portugueses de saber exactamente quem os representa e responsabilizar aqueles a quem dão o voto (não faço a minima ideia quem foram os deputados eleitos pelo meu círculo eleitoral nas últimas eleições).
  5.  # 9

    Comentário repetido
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 10

    Colocado por: Besidroglio

    Adianta muito e é extremamente importante, num país em que os partidos tradicionais e com responsabilidades governativas ou que as querem ter, ignoram deliberadamente temas criticos para o futuro do país porque são incómodos e podem colocarem causa a sua zona de conforto. Outro bom exemplo é a revisão da lei eleitoral, que impede os portugueses de sa er exactamente quem os representa e responsabilizar aqueles a quem dão o voto (não faço a minima ideia quem foram os deputados eleitos pelo meu círculo eleitoral nas últimas eleições).


    Quanto a necessidade de reformar o sistema eleitoral, não pdia estar mais de acordo consigo, mas isso é transversal a todos e lateral ao que falávamos.
    Os partidos tradicionais, seja o PSD, CDS ou PS, que são os que ja tiveram responsabilidades governativas, são naturalmente responsáveis por tudo o que deveria ter sido feito e nao foi. Mas se os novos partidos, neste caso o CHEGA, nao aspira a mais do que apontar as responsabilidades dos outros, sem ter alternativa para propor, para que querem o voto dos eleitores?
    Nao acredito que seja só para funcionarem como lembrete de quem está no poder, até porque o André Ventura diz abertamente que quer governar o país, estará a mentir?
    • smart
    • 13 janeiro 2024 editado

     # 11

    Hum
    Como é que um partido politico alternativo, poderá ter um papel relevante nas politicas intentadas pelo governo de um país, se as circunstâncias apresentam uma maioria parlamentar por parte do governo, completamente intransigente nas suas decisões, como se percebe a partir das centenas de propostas apresentadas com origem nos varios partidos com assento parlamentar, liminarmente recusadas, salvo excepções pontuais,que no caso do chega, sao logo acompanhados de rotulagem xenófoba.
    O estado do país e total responsabilidade dos partidos que o governaram nestas ultimas décadas.
    Nao gostaria que o chega ganhasse as eleições e tirando os partidos do costume, também os outros nao se afiguram com know how nem estofo para formar governo nas mais diversas areas, sendo inexperientes.
    Mas,
    Todos sao importantes numa democracia.
    E o que vejo é rotulagem do chega com ataque directo ao que defendem, caluniando o que nao defendem.
    Em democracia, direita ou esquerda, com mais ou menos extremo, quer gostemos ou nao, sendo respeitados os pressupostos da constitiicao da república, devem ser respeitados.
    Mas deixemos de ser meninos, lobbys e interesses vejo os por todo o lado, e vai ser mais do mesmo, basta reflectir acerca do que a comunicação social nos oferece e infelizmente como o tuga so tem opinião critica acerca do futebol, come tudo.
    O pais precisa que sejam estabelecidos pilares orientadores da evolucao economica e social, com um acordo parlamentar a 10 anos, como ocorreu em espanha.
    Assim..estamos tomados pelo faz e desfaz e mais preocupante, é que sao estes os pressupostos, acompanhados dos que se verificam na actualidade, que levam ao voto de revolta, de orotesto, de contestação e de repente, estao os extremos no poder, e o resultado sao os tumultos sociais e governos sucessivos, com a decadência à vista.
    Em muitos paises europeus, incluindo a tugalandia, ja faltou mais.
    O que tenho visto é um dialogo de surdos.
    Se num país de 10 milhões, 1/3 de jovens que ascende a perto de um milhão, emigrou na última década e apesar das concessoes de nacionalidade portuguesa por decreto ainda aumentamos a população portuguesa, somando a imigração que se apresenta, com a elevada qualificação conhecida, estamos no bom caminho, avizinhando se anos promissores.
    E nao, nao falo de substituição populacional nem sou conspirador, mas basta pensar ao que nos levará o movimento.
    Reflexão acerca do que nos trouxe ate aqui e que politicas devem ser intentadas para mitigar, isso nao interessa.
    • smart
    • 13 janeiro 2024 editado

     # 12

    Hum..
    Estas decisões, no ultimo momento da actividade, sao o espelho do que os move...
    So leva a que o homem comum, se revolte e posicione-se na extremidade...

    https://observador.pt/2024/01/11/parlamento-vai-aprovar-projeto-em-tempo-recorde-que-alarga-ajudas-de-custo-no-ultimo-plenario-antes-da-dissolucao/
  6.  # 13

    Colocado por: AMG1Nao acredito que seja só para funcionarem como lembrete de quem está no poder, até porque o André Ventura diz abertamente que quer governar o país, estará a mentir?


    Ele pode querer o que ele quiser, mas essa dificilmente irá conseguir, e ele próprio saberá disso, não sejamos ingénuos.
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 14

    Colocado por: smartHum..
    Estas decisões, no ultimo momento da actividade, sao o espelho do que os move...
    So leva a que o homem comum, se revolte e posicione-se na extremidade...

    https://observador.pt/2024/01/11/parlamento-vai-aprovar-projeto-em-tempo-recorde-que-alarga-ajudas-de-custo-no-ultimo-plenario-antes-da-dissolucao/

    Mas a aprovação foi por unanimidade. Estiveram todos de acordo, da extrema esquerda (PCP/BE) à extrema direita (IL/CHEGA)!
    Concordam com este comentário: smart
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 15

    Colocado por: Besidroglio

    Ele pode querer o que ele quiser, mas essa dificilmente irá conseguir, e ele próprio saberá disso, não sejamos ingénuos.


    O que ele quer ou não a mim também pouco me interessa. Eu não percebo é o que pode levar alguém a votar nele.
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 16

    Colocado por: smartHum
    Como é que um partido politico alternativo, poderá ter um papel relevante nas politicas intentadas pelo governo de um país, se as circunstâncias apresentam uma maioria parlamentar por parte do governo, completamente intransigente nas suas decisões, como se percebe a partir das centenas de propostas apresentadas com origem nos varios partidos com assento parlamentar, liminarmente recusadas, salvo excepções pontuais,que no caso do chega, sao logo acompanhados de rotulagem xenófoba.
    O estado do país e total responsabilidade dos partidos que o governaram nestas ultimas décadas.
    Nao gostaria que o chega ganhasse as eleições e tirando os partidos do costume, também os outros nao se afiguram com know how nem estofo para formar governo nas mais diversas areas, sendo inexperientes.
    Mas,
    Todos sao importantes numa democracia.
    E o que vejo é rotulagem do chega com ataque directo ao que defendem, caluniando o que nao defendem.
    Em democracia, direita ou esquerda, com mais ou menos extremo, quer gostemos ou nao, sendo respeitados os pressupostos da constitiicao da república, devem ser respeitados.
    Mas deixemos de ser meninos, lobbys e interesses vejo os por todo o lado, e vai ser mais do mesmo, basta reflectir acerca do que a comunicação social nos oferece e infelizmente como o tuga so tem opinião critica acerca do futebol, come tudo.
    O pais precisa que sejam estabelecidos pilares orientadores da evolucao economica e social, com um acordo parlamentar a 10 anos, como ocorreu em espanha.
    Assim..estamos tomados pelo faz e desfaz e mais preocupante, é que sao estes os pressupostos, acompanhados dos que se verificam na actualidade, que levam ao voto de revolta, de orotesto, de contestação e de repente, estao os extremos no poder, e o resultado sao os tumultos sociais e governos sucessivos, com a decadência à vista.
    Em muitos paises europeus, incluindo a tugalandia, ja faltou mais.
    O que tenho visto é um dialogo de surdos.
    Se num país de 10 milhões, 1/3 de jovens que ascende a perto de um milhão, emigrou na última década e apesar das concessoes de nacionalidade portuguesa por decreto ainda aumentamos a população portuguesa, somando a imigração que se apresenta, com a elevada qualificação conhecida, estamos no bom caminho, avizinhando se anos promissores.
    E nao, nao falo de substituição populacional nem sou conspirador, mas basta pensar ao que nos levará o movimento.
    Reflexão acerca do que nos trouxe ate aqui e que politicas devem ser intentadas para mitigar, isso nao interessa.


    O seu diagnóstico estara certo em muia coisa, mas continuo sem ver em que é o CHEGA vai mudar o que quer que seja.
    Claro que alguma coisa de diferente devem quer fazer, mas que propostas propoem p.e. para evitar a emigração desses jovens?
    Se saouma alternativa, então devem apresentar a alternativo aos eleitores. Dizer que os outros fizeram, ja nós todos sabemos, o que gostavamos era que nos dissesse o que faria diferente, senão o que nos garante que alguma coisa vai mudar?
    • AMG1
    • 13 janeiro 2024

     # 17

    Aqui esta declarações de hoje

    https://www.publico.pt/2024/01/12/politica/noticia/nao-fazem-trabalho-chega-quer-governar-2076712?utm_source=notifications&utm_medium=web&utm_campaign=2076712

    Mas se quer deuxar de ser um partido de protesto e passar a governar, para fazer diferente dos outros, atlve seja importante que nao diga o que faria de diferente, porque para ja o que diz e que outros fazem mal e ele faria diferente, mas falta dizer o que faria diferente e como.
    • smart
    • 13 janeiro 2024 editado

     # 18

    Hum
    Vamos aguardar o programa, para aferir a consistencia e quem serao os nomeados oara deputados.
    Mas volto a declarar, nao preencherá o meu interesse, conquistarem a maioria de assento parlamentar, embora me identifique com algumas pressupostos da campanha.
    Contudo os votos de protesto, podem proporcionar surpresas.
    Nao que merecam, mas acho que vai tudo ficar com uma coligação à esquerda.
    O que seria da ar sem Chega e BE ? Sao precisos para o equilíbrio dos interesses dos portugueses.
    Depois dk imobiliário ter atingido estes patamares de cotação e sendo portugal o pais das modas, desde a asia ate palops, face a elevada procura, os precos irao manter se, alastrando a procura para la das grandes cidades...
    Agora é tarde...
    Quem lhes deu a maioria que chore o desfecho das decisões tomadas, cujas consequências, dentro de anos se revelará...
  7.  # 19

    Colocado por: AMG1
    Mas a aprovação foi por unanimidade. Estiveram todos de acordo, da extrema esquerda (PCP/BE) à extrema direita (IL/CHEGA)!
    Concordam com este comentário:smart



    So estao de acordo quando 'e em causa propria. Em beneficio do povo nunca se entendem.

    Sistema politico podre, so mudam as caras porque os resultados sao os mesmos.
    Eu quando soube que os chefes de gabinete tem direito a motorista e salario de 2700 euros ate fiquei com nauseas.


    Os partidos tradicionais estao a colher o que semearam, ninguem quer saber se o CHEGA 'e um partido sem ideias. O que as pessoas querem 'e mudanca e alguem que lhes prometa acabar com estes sanguesugas.

    Ja dizia o Zeca Afonso eles comem tudo e nao deixam nada.
  8.  # 20

    Colocado por: Caarabina


    So estao de acordo quando 'e em causa propria. Em beneficio do povo nunca se entendem.

    Sistema politico podre, so mudam as caras porque os resultados sao os mesmos.
    Eu quando soube que os chefes de gabinete tem direito a motorista e salario de 2700 euros ate fiquei com nauseas.


    Os partidos tradicionais estao a colher o que semearam, ninguem quer saber se o CHEGA 'e um partido sem ideias. O que as pessoas querem 'e mudanca e alguem que lhes prometa acabar com estes sanguesugas.

    Ja dizia o Zeca Afonso eles comem tudo e nao deixam nada.

    Enquanto nao reduzirem a estrutura nunca mais temos futuro.
    Como ficam os portugueses ao lerem isto? Como se motivam os professores que reclamam pelos anos perdidos? Como se motivam as polícias?etc.
    A Comunicação Social devia entalar todos os partidos com esta noticia.
    A comunicação social tem de continuar a substituir a oposição.
    Os partidos têm de deixar de ser hipócritas.
    Está visto que nem com o Chega a subir eles abrem os olhos.
 
1.3681 seg. NEW