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    • AMG1
    • 17 janeiro 2024

     # 1

    Colocado por: J.Fernandes
    Para além da retórica aparvalhada do Ventura e mais uns quantos discípulos, o programa eleitoral do CH não tem nada de racista e autoritário, poderia ser subscrito por um qualquer partido conservador da europa ocidental.
    https://partidochega.pt/index.php/programa_politico/


    Obrigado pela publicação, que me parece muito útil. Ainda não o li todo, mas pelo que li, à semelhança de outros programas, não passa de uma boa colecção de lugares comuns, apesar de algumas curiosidades, p.e. nao imaginava que um partido conservador para defenir o seu espaço ideológico no sec XXI ainda tivesse de usar a comparação com o regime russo saído da revolução de 1917, ou que fizesse uso dessa mesma referência para definir o posicionamento da esquerda em geral, assim a modos que a ignorar toda a historia politica do sec.XX. Contudo isto é apenas literatura, pode ser melhor ou pior, mas adianta pouco.
    Agora também ha alguns temas com algum detalhe, p.e. sobre a promoção da natalidade (art.45) diz-se o seguinte:

    "O CHEGA procurará convergir com os países europeus no que reporta a prestações familiares, direitos laborais e demais benefícios e incentivos que promovam o aumento da natalidade, nos casos em que ambos os pais tenham naturalidade e nacionalidade portuguesas e sejam oficialmente residentes em Portugal."

    Isto significa exactamente o quê?
    Será que um governo do CHEGA não apoia a natalidade de um casal residente em Portugal, mas em que apenas um dos membros seja português?
    Porque razão tiveram necessidade de indicar que têm de ser ambos portugueses, não bastava serem residentes, ou até serem residentes e um dos pais ser português?
    Não. Têm de ser ambos portugueses!
    A meu ver, também há algumas pontas soltas, que talvez devessem ser explicadas p.e. quando se procura definir terrorismo...mas admito que tenha sido apenas entusiasmo de quem escreveu, que talvez perfilhe dessa tal "retórica aparvalhada".
    • AMG1
    • 17 janeiro 2024

     # 2

    Colocado por: Carvai
    Interessante considerar este grupo miúdos. Eu com 19 anos era Oficial da FAP e estava em Angola.
    Ainda andei 1 ano na Universidade antes do 25A. O ambiente era engraçado com alguns poucos colegas a discutir politica mas a maioria mais numa onda rock (Woodstock's e afins). A maior rebeldia eram os cabelos compridos. Depois do 25A parece que virou tudo para a extrema-esquerda (MRPP's e derivados). Eu já tinha saído da tropa e ido trabalhar para África pelo que este período passou-me ao lado. Mas vi a maioria deste pessoal enveredar com sucesso pela politica já em partidos "sérios" ou pela vida empresarial.
    Anos mais tarde apareceram as Universidades privadas e as publicas cresceram imenso. O Ensino Superior deixou de ser para alguns privilegiados e generalizou-se. A politica deixou de ser uma "luta" e passou a ser uma carreira. Só havia protestos por razões materiais tipo propinas, passes ou comida nos refeitórios. Um conhecido jornalista apelidou-os de "geração rasca". È curioso ver agora os privilegiados das Universidades de topo voltarem á politica dos extremos mas agora com alcunha de direita.
    Se ainda tiver vivo estou curioso para ver o vai acontecer com os meus netos daqui a uma dúzia de anos.


    A utilização do termo "miúdos" não tinha qualquer intenção pejorativa. Apenas exprime a minha distância desses tempos. Até as filhas ja estão ambas fora desse universo.
    Não me choca mesmo nada que um jovem com 20 anos queira exprimir revolta ou inconformismo, eu também fui assim e não me arrependo nada das palermices que fiz nessa altura. Sem isso, não seria o "SÉNIOR" que já sou.
    Adoro estas tretas do "politicamente correto" o meu avô era velho, o meu pai foi idoso, mas eu ja sou senior, sempre a subir na vida.
  1.  # 3

    nao sei nao voto chega nao serve para mim , mas os comentários que leio aqui e copypaste d que e dito na tv. Sabem la o que e um partido racista , felizmente nao o sabem
    • AMG1
    • 17 janeiro 2024

     # 4

    Colocado por: smart

    Hum
    curioso que uma boa parte das cronicas para reflexão, sao provenientes do mesmo grupo, cujo director é o irmao de quem se sabe, embora certamente sem intervenção nos conteúdos.


    O diretor do expresso chama-se João Vieira Pereira, nao sei se tem irmãos, mas seguramente que não é irmão "de quem se sabe". Quem segue as suas opiniões saberá que nada o liga ao personagem, mas pronto, isso também não vale nada.
  2.  # 5

    Colocado por: spvalePenso que devia ser obrigatório votar, semelhante ao Brasil, nem que fosse voto em branco

    De facto temos muito que aprender com o Brasil, as decisões eleitorais que eles têm tomado têm sido espetaculares, digamos assim; entre um analfabeto com saudades da ditadura militar e um ex-presidiário, igualmente analfabeto, com umas ideias socialistas mal-amanhadas, coladas com cuspo, venha o diabo e escolha.

    Já agora, que é que ganhamos como sociedade se tivermos menos abstenção e mais votos em branco?
    Concordam com este comentário: ferreiraj125, Caarabina
  3.  # 6

    Colocado por: BesidroglioÉ irrelevante de onde sou, o problema é transversal a todo o país.

    Essa lista vale zero, vá comparar os que lá estão com os que estavam nas listas de cada partido aquando das eleições. A prova que os partidos tratam isto com ligeireza é a frequência com que se vê alguém de Trás-os-montes a concorrer em Lisboa ou da Algarve a concorrer em Coimbra só para garantir que está em lugar elegível, não porque tenha alguma afinidade ou relação com o local.


    Acredite que isto até nem é assim tão difícil de compreender. Aconselho a leitura de https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/SistemaEleitoral.aspx e depois.... é só fazer as contas. O sistema pode até não ser perfeito, mas não pode ser assim simples e rapidamente alterado. Caso queira pode sempre, porventura, transmitir as suas opiniões e questões aos deputados do seu círculo.



    Colocado por: Nostradamus
    Ironicamente, tenho um amigo que nunca votou, >30 e <40 anos, e vai votar chega.


    Nunca votou, mas agora - após nunca ter ativamente tirado partido do seu direito e dever cívico - vai votar Chega? Realmente, temos os governos e o país que merecemos!



    Colocado por: powerPTMas uma coisa é certa, diabolizam o Chega de uma maneira acho que exagerada e a imprensa é a principal culpada.



    Colocado por: J.FernandesPara além da retórica aparvalhada do Ventura e mais uns quantos discípulos, o programa eleitoral do CH não tem nada de racista e autoritário, poderia ser subscrito por um qualquer partido conservador da europa ocidental.


    Claro, este marketing das novas direitas não tem mal algum...

    https://images.app.goo.gl/TLqXFWtKPHNe1uT97

    https://www.publico.pt/2024/01/13/mundo/noticia/encontro-extremistas-remigracao-reabre-debate-proibicao-afd-alemanha-2076703

    Temos a história a repetir-se no coração da Europa e andamos de discursos de "ah....pois... se votar no Ventura, os outros partidos vão finalmente acordar". Talvez me falhe a memória, mas não me recordo de nenhum país que se tenha dado bem com tendências e governos de extremos, sejam eles de camisa castanha, negra ou de fato e gravata!
  4.  # 7

    Colocado por: OliveiroS/NNunca votou, mas agora - após nunca ter ativamente tirado partido do seu direito e dever cívico - vai votar Chega? Realmente, temos os governos e o país que merecemos!


    E então, não deveria poder votar chega, só porque nunca votou? Não estou genuinamente a perceber essa observação.

    Devia poder votar em quem?
  5.  # 8

    Colocado por: Nostradamus

    E então, não deveria poder votar chega, só porque nunca votou? Não estou genuinamente a perceber essa observação.

    Devia poder votar em quem?


    Devia poder votar nos socialistas. Isto é o que qualquer canhoto quer e não permite que o contradigam.

    Também quando têm manipuladores de opinião como o Luís Paixão Martins que chamam de "atracção pelo abismo" a tudo que não seja votar pelos socialistas não se esperava grande coisa.

    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/o-perfil-dos-jovens-eleitores-tem-grande-tendencia-para-a-abstencao-ou-atracao-pelo-abismo-revelam-especialistas/

    É simplesmente impressionante que não se consegue discutir com socialistas. São os donos da sabedoria.
  6.  # 9

    Colocado por: AMG1Quanto ao resto, os dados são o que são e cada um tira daí as conclusões que entender. Aqui há dias, por causa de outro texto do HR, que aqui publicaram, estive a ver este estudo, mas lendo-o em função dos resultaos globais. A conclusão a que cheguei e que comparar partidos com um numero total de votos tão díspar, até pode dizer alguma coisa sobre a base eleitoral de cada partido, mas muito pouco sobre a distribuição do voto dentro de cada faixa etária. Vejamos o exemplo do IL que teve metade dos seus votos a virem de individuos entre os 18 aos 34 anos, o que corresponde a cerca de 133 mil votos, quando os 21% do PSD significam mais de 323 mil votos, ou os 15% do PS que representam 345 mil votos oriundos dessa mesma faxa etária. O que podemos concluir daqui é que a esmagadora maioria das pessoas nessa faixa etária continua a votar no PS e no PSD.
    Só fiz este exercício para a idade, mas admito que se o fizesse para a escolaridade, ou até para o rendimento, talvez o resultado não fosse muito diferente.


    Se reparares eu falei sempre em proporções de votos dentro de cada partido.

    Obviamente que se vais apenas olhar a valores absolutos e não percentuais a unica conclusão a que consegues chegar é que toda a gente vota maioritariamente PS e PSD, o que não é novidade nenhuma e nada te diz sobre a maior ou menor capacidade de cada partido de captar um eleitorado mais jovem ou velho, mais escolarizado ou menos escolarizado.

    A IL e Livre, dos eleitores que conseguem captar, 60% têm ensino superior, ao contrario do PS e Chega que do eleitorado que captam, menos de 25 e 21% têm ensino superior.

    Isto demonstra que a IL e Livre são mais eficazes a captar eleitores com ensino superior do que o PS e o Chega, ainda que estes dois ultimos possam ter numeros absolutos superiores, conseguem captar desproporcionalmente menos eleitores deste grupo do que de outros grupos.
  7.  # 10

    Colocado por: J.Fernandes
    De facto temos muito que aprender com o Brasil, as decisões eleitorais que eles têm tomado têm sido espetaculares, digamos assim; entre um analfabeto com saudades da ditadura militar e um ex-presidiário, igualmente analfabeto, com umas ideias socialistas mal-amanhadas, coladas com cuspo, venha o diabo e escolha.

    Já agora, que é que ganhamos como sociedade se tivermos menos abstenção e mais votos em branco?
    Concordam com este comentário:ferreiraj125


    A abstenção mostra o falhanço de todos os partidos ao ponto de as pessoas se desinteressarem da politica.

    Uma elevada abstenção leva a que o governo se sinta menos validado porque apenas uma porção da população realmente votou para a formação desse governo.

    O voto obrigatorio seria uma maneira de disfarçar estes problemas sem ter de melhorar nada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Iko
  8.  # 11

    Colocado por: Nostradamus
    E então, não deveria poder votar chega, só porque nunca votou? Não estou genuinamente a perceber essa observação.


    Ao estar pela primeira vez perante da mesa de voto, o seu amigo vai ver que pode votar em qualquer partido presente no boletim de voto.

    Interessante. Comprova precisamente a ideia que tenho, que é que a maioria dos jovens que conheço não tem nada a perder; sem prespectivas de um bom emprego ou poder vir a comprar uma habitação, e como tal votam chega.

    Ironicamente, tenho um amigo que nunca votou, >30 e <40 anos, e vai votar chega. Se a abstenção baixar pela primeira vez em varias décadas, em paralelo com o crescimento do chega, acho que isto explica o quanto podre a classe política está.


    Agora sinceramente não percebo como alguém insatisfeito com as políticas das últimas décadas, "sem nada a perder" mas que nunca fez uso da sua voz eleitoral, vai votar no Chega como forma de protesto. Pelo menos partindo do princípio que esta pessoa se dedicou um tempo mínimo a ler e analisar o respetivo diluído programa político de 2021, que nenhuma solução oferece aos problemas descritos.




    Colocado por: taunusÉ simplesmente impressionante que não se consegue discutir com socialistas. São os donos da sabedoria.


    Caso esteja a referir-se à minha participação, posso sinceramente afirmar que não sou socialista e que nunca votei no PS. Em minha opinião, a inutilidade do programa do Chega é análoga ao de outros partidos da extrema esquerda. Faltam-lhe apenas as características conotações xenófobas e racistas.

    Pelo que tenho visto nesta discussão, são os contribuitos mais de direita que não têm viabilizado um diálogo mais frutívero. Acredito que discutir políticas e o que o país precisa não é apenas contar experiências pessoais e publicar afirmações ou excertos de estatísticas, mas sim aliar tudo isto a um contexto e a uma ponderação em busca de verdadeiras soluções.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  9.  # 12

    Colocado por: OliveiroS/NAgora sinceramente não percebo como alguém insatisfeito com as políticas das últimas décadas, "sem nada a perder" mas que nunca fez uso da sua voz eleitoral, vai votar no Chega como forma de protesto. Pelo menos partindo do princípio que esta pessoa se dedicou um tempo mínimo a ler e analisar o respetivo diluído programa político de 2021, que nenhuma solução oferece aos problemas descritos.


    São casos distintos.
    a - jovens que votam, mas desta vez votam no chega porque simplesmente pior, não ficam, e transmitem uma verdadeira mensagem de descontentamento (branco, pretos ou nulos não causa o mesmo impacto que votar no chega)

    b - pessoas que nunca votaram, porque simplesmente a política nunca lhes disse nada, mas que nos últimos anos não tem gostado das condições que os partidos do sistema fizeram, principalmente com a imigração.

    Estes são os retornos que tenho do meu circulo mais próximo que vai desde malta que nem o secundário terminaram, até pessoas com doutoramento.
    Vale o que vale, muitos chegam ao momento e votam noutra coisa qualquer, ou nem se deslocam às urnas.
    •  
      taunus
    • 18 janeiro 2024 editado

     # 13

    Colocado por: OliveiroS/N

    Ao estar pela primeira vez perante da mesa de voto, o seu amigo vai ver que pode votar em qualquer partido presente no boletim de voto.



    Agora sinceramente não percebo como alguém insatisfeito com as políticas das últimas décadas, "sem nada a perder" mas que nunca fez uso da sua voz eleitoral, vai votar no Chega como forma de protesto. Pelo menos partindo do princípio que esta pessoa se dedicou um tempo mínimo a ler e analisar o respetivo diluído programa político de 2021, que nenhuma solução oferece aos problemas descritos.






    Caso esteja a referir-se à minha participação, posso sinceramente afirmar que não sou socialista e que nunca votei no PS. Em minha opinião, a inutilidade do programa do Chega é análoga ao de outros partidos da extrema esquerda. Faltam-lhe apenas as características conotações xenófobas e racistas.

    Pelo que tenho visto nesta discussão, são os contribuitos mais de direita que não têm viabilizado um diálogo mais frutívero. Acredito que discutir políticas e o que o país precisa não é apenas contar experiências pessoais e publicar afirmações ou excertos de estatísticas, mas sim aliar tudo isto a um contexto e a uma ponderação em busca de verdadeiras soluções.
    Concordam com este comentário:desofiapedro


    Não, não estou a referir-me a si. Estou a referir-me a todos os socialistas.

    Quanto ao seu comentário sobre a participação das pessoas de direita, independentemente dos seus contributos serem úteis, ou não, acho que seria mais relevante discutir o contributo dos governos de esquerda na última década, nomeadmente para a miséria do país.

    O governo socialista gosta de governar com as pessoas agarradas a subsídios.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: OliveiroS/N
  10.  # 14

    Colocado por: taunus

    Devia poder votar nos socialistas. Isto é o que qualquer canhoto quer e não permite que o contradigam.

    Também quando têm manipuladores de opinião como o Luís Paixão Martins que chamam de "atracção pelo abismo" a tudo que não seja votar pelos socialistas não se esperava grande coisa.

    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/o-perfil-dos-jovens-eleitores-tem-grande-tendencia-para-a-abstencao-ou-atracao-pelo-abismo-revelam-especialistas/

    É simplesmente impressionante que não se consegue discutir com socialistas. São os donos da sabedoria.



    Agora classifica-se extrema direita tudo o que não é politicamente correcto

    https://blasfemias.net/2024/01/17/agricultores-e-extrema-direita/
  11.  # 15

    Colocado por: Dr Alter Ego


    Agora classifica-se extrema direita tudo o que não é politicamente correcto

    https://blasfemias.net/2024/01/17/agricultores-e-extrema-direita/


    Pior, classifica-se de fascista tudo que não for de esquerda.
    Concordam com este comentário: Dias12
  12.  # 16

    Colocado por: OliveiroS/NPelo que tenho visto nesta discussão, são os contribuitos mais de direita que não têm viabilizado um diálogo mais frutívero.


    100%,
    Qualquer argumento contra a Direita, mais especificamente a Extrema -Direita é imediatamente chavada de “xuxalistas” ou subsídio-dependentes.
    Qualquer argumento contraditório á lógica destes é radicalmente cortada não com argumentos em contrario, mas com chavões ofensivos e ataques.

    Gabo-vos a paciência de os aturar.

    Quanto ao voto Jovem , acho muito generalizado o mote de que o Chega cresceu nessa faixa etária.
    Continuo a não ver os dados para apoiar tal afirmação , a não ser uma frase num artigo de um jornal, sem dados a suportar tal teoria.
    A realidade próxima de mim , o Chega é uma ínfima nessa camada ( 2 ou 3 em 10 …?)

    É indiscutível o crescimento do partido em questão e certamente terá um aumento de bancada parlamentar que fará inveja ao PSD .
    No entanto atribuo este crescimento ao completo falhanço do nosso sistema educativo.
    Jovens a sair com o 9 ano ou 12 ano ( com uma mentalidade de já chega de escola ) sem qualquer profissionalização ou especialização, contribui para uma maioria votante que desconhece factores para avaliar um partido ou sequer saiba o que é um programa eleitoral.
    Aliás uma das propostas do Chega é forçar um exame de português a quem requeira a cidadania portuguesa e eu seriamente duvido que a maioria da camada jovem passe dito exame.

    Depois de uns anos sem conseguir arranjar um emprego decente ( devido ás suas fracas qualificações) é fácil demais dizer-lhes que a culpa é dos emigrantes , ou estrangeiros.
    Como é difícil admitirem as suas falhas pessoais ( isso se conseguirem ter algum pingo de auto-avaliação) , acabam por acreditar que o mal vem de fora …e começa a demonização de outrem.

    População pobre em educação é facilmente enganada… period.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, OliveiroS/N, AMG1, N Miguel Oliveira
    • Squire
    • 18 janeiro 2024 editado

     # 17

    Colocado por: J.Fernandes
    Já agora, que é que ganhamos como sociedade se tivermos menos abstenção e mais votos em branco?
    Concordam com este comentário:ferreiraj125


    Ainda que o voto branco não tenha efeitos práticos, torna todo o processo eleitoral mais transparente, na medida em que a sociedade como um todo percebe o grau de aderência às posições dos partidos políticos. Isto é, se não houvesse abstenção e houvesse 50% de votos em branco, ainda que nada de diferente acontecesse, haveria claramente conclusões a retirar do resultado. E com essas conclusões muito poderia ser feito de diferente.
    É muito diferente para os eleitores saber se há apenas 10% que não se identifica com os partidos políticos, do que saber que há 50%! Simplesmente porque induz reação nas pessoas que assim sabem que existe uma grande oportunidade para a criação de novos partidos políticos, dado que 50% das pessoas não se revêm nos atuais.

    Sem os votos em branco não é possível concluir o que quer que seja, porque simplesmente não se sabe se as pessoas se abstém porque não querem saber ou porque não se revêm nos atuais partidos.

    A transparência interessa e ter a máxima informação no nosso lado é muito importante.
  13.  # 18

    Colocado por: OliveiroS/NCaso esteja a referir-se à minha participação, posso sinceramente afirmar que não sou socialista e que nunca votei no PS. Em minha opinião, a inutilidade do programa do Chega é análoga ao de outros partidos da extrema esquerda. Faltam-lhe apenas as características conotações xenófobas e racistas.


    Pode colocar aqui exemplos de afirmações do CHEGA que o senhor acha que tenham sido racistas ou xenófobas para nós aqui discutirmos? Não estou a dizer que não existem. Mas por vezes banaliza-se muito o termo e seria importante clarificar o que se entende por racismo ou xenofobia.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: OliveiroS/N
  14.  # 19

    Colocado por: Dr Alter EgoAgora classifica-se extrema direita tudo o que não é politicamente correcto

    https://blasfemias.net/2024/01/17/agricultores-e-extrema-direita/


    Bem, ao ponto que isto chegou.... grande fonte alternativa à "imprensa do regime" veio destacar! Sinceramente, se não fosse tão sério era uma boa comédia. Permita-me ajudá-lo e usar esta mesma fonte, no sentido de que "Em Portugal estas notícias não passam nas televisões nem nos jornais mainstream", para ver quão relevante e imparcial este mesmo jornalismo é: https://letmegooglethat.com/?q=agricultores+alemanha
  15.  # 20

    Colocado por: taunusEstou a referir-me a todos os socialistas.

    Quanto ao seu comentário sobre a participação das pessoas de direita, independentemente dos seus contributos serem úteis, ou não, acho que seria mais relevante discutir o contributo dos governos de esquerda na última década, nomeadmente para a miséria do país.


    Peço que desculpe as várias questões, mas todos os socialistas?! Por que não diferenciar um pouco?

    Tenho todo o gosto em discutir o contributo negativo ou positivo dos governos de esquerda, embora talvez seja mais relevante, pelo menos neste tópico aceso, não nos prendermos nos governos só de esquerda, mas sim em medidas políticas gerais que contribuíram ou ainda contribuem para a miséria deste país e quais as soluções para as mesmas?
 
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