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  1.  # 41

    Colocado por: pedromdfA Grécia está como está por causa do Syrisa que está lá há 4 meses ... e que acho que nunca tinha estado ...

    Claro que não, a culpa é do Passos Coelho que levou o País á falência e ainda por cima cumpriu com o Memorando tudinho.
    Estupidamente agora somos um País na miséria á beira de sairmos do euro e da UE, e ninguém nos empresta dinheiro para pagar as pensões e os salários dos FP.
  2.  # 42

    Nós não somos a Grécia ...
  3.  # 43

    Colocado por: Carvaie ninguém nos empresta dinheiro para pagar as pensões e os salários dos FP.


    E continuamos na mesma a endividarmo-nos ... não pára!
    • eu
    • 5 maio 2015

     # 44

    Colocado por: pedromdfE continuamos na mesma a endividarmo-nos ... não pára!

    Um indicador que mede a taxa de endividamento é o défice, e na realidade o défice tem baixado de forma gradual nos últimos anos.
  4.  # 45

    E o preço médio do financiamento também.
  5.  # 46


    E continuamos na mesma a endividarmo-nos ... não pára!


    Défice = Despesas superiores às receitas = alguém tem que emprestar o guito em falta.

    Há uma solução óptima para a dívida deixar de aumentar.
  6.  # 47

    A dívida pública portuguesa terá atingindo um pico em 2014. Pelo Pordata, o valor absoluto passará de 225.280M€ em 2014 para um valor previsto em 2015 de 223.603M€. Esperemos que estes valores se confirmem e que se mantenha esta tendência de forma consistente nos próximos anos.
  7.  # 48

    Pouco provável que a divida não continue a crescer. As promessas de mais subsídios, aumentos de salários e pensões para FP, e mais despesas em investimentos duvidosos não param. A ordem natural das coisas é mesmo esta - gastar o mais que se puder agora e os que vierem a seguir que se amanhem. Os políticos e quem vota neles não conhece outra alternativa.
  8.  # 49

    Colocado por: CarvaiA ordem natural das coisas é mesmo esta - gastar o mais que se puder agora e os que vierem a seguir que se amanhem. Os políticos e quem vota neles não conhece outra alternativa.


    Isso empregue no PS é 100% verídico. Eu estou a ver isso é da parte do PS que curiosamente ainda nem lá está nem ganhou nada e já promete facilidades a quem votar neles, é uma festa! Quem lá está agora tem outros defeitos mas não os vê a fazer isso.
  9.  # 50

    Colocado por: J.FernandesA dívida pública portuguesa terá atingindo um pico em 2014. Pelo Pordata, o valor absoluto passará de 225.280M€ em 2014 para um valor previsto em 2015 de 223.603M€. Esperemos que estes valores se confirmem e que se mantenha esta tendência de forma consistente nos próximos anos.


    Talvez nos próximos 100 anos nos livremos da dívida ...
  10.  # 51


    Talvez nos próximos 100 anos nos livremos da dívida ...


    Não tem que se livrar da dívida, tem apenas que a reduzir até ao ponto em que seja manejável.
    Concordam com este comentário: Pipeline
    • eu
    • 5 maio 2015

     # 52

    Colocado por: pedromdfTalvez nos próximos 100 anos nos livremos da dívida ...

    Não há qualquer vantagem em pagar toda a dívida. Aliás, todos os países têm dívida, até mesmo a poderosa Alemanha. E se eles quisessem pagavam toda a dívida em pouco tempo...

    O ideal é ter uma dívida que não limite muito o orçamento, ou seja, manter os juros num valor razoável face às outras despesas do orçamento.
    Concordam com este comentário: Pipeline
  11.  # 53

    Digamos, o valor da dívida antes deste (des)governo ter começado a aumentá-la ...
    • eu
    • 7 maio 2015

     # 54

    Colocado por: pedromdfDigamos, o valor da dívida antes deste (des)governo ter começado a aumentá-la ...

    O vosso ódio ao governo é tão elevado que só dizem disparates.

    Informe-se sobre os limites definidos nos tratados europeus para a dívida e défice e depois verifique quem e quando ultrapassou esses limites.
    Concordam com este comentário: tostex, Bricoleiro
  12.  # 55

    Colocado por: eu
    O vosso ódio ao governo é tão elevado que só dizem disparates.

    Informe-se sobre os limites definidos nos tratados europeus para a dívida e défice e depois verifique quem e quando ultrapassou esses limites.
    Concordam com este comentário:tostex,Bricoleiro


    Não foi o Sócrates nem o Guterres de certeza! Esses dois aumentaram o emprego, encheram os cofres ao estado e deram pão por Deus de mão beijada à função pública, tão queridos que eles eram. LOL
  13.  # 56

    Será algum pecado odiar este (des)governo?
  14.  # 57

    Colocado por: pedromdfDigamos, o valor da dívida antes deste (des)governo ter começado a aumentá-la ...


    nem tinha outra hipótese se não aumentá-la.

    Quando se fala que ouve um défice de X%, o que quer isso dizer. Quer dizer quem nesse ano o governo gastou mais do que recebeu. A menos que da parte que gastou tenha andado a amortizar um valor na divida superior ao valor do défice, a divida irá sempre crescer.

    O que o Sócrates disse que a divida não é para pagar, mas para ser gerida, é verdade, o que ele não disse é que a divida andou a ser mal gerida.

    se eu faço um empréstimo de 1000 euros a um ano a 1% de juros, se eu no final do ano for fazer outro empréstimo no final do ano para o pagar. já não faço um de 1000€, tenho que fazer um de 1010 euros. Mesmo que não se faça divida nova para fazer investimento, a divida cresce por si mesmo se não for paga. A este crescimento automático da divida, porque andamos sempre a fazer nova divida para pagar a antiga, somarmos a nova divida para a expo, euro, parque escolar, auto-estradas, etc, etc, etc. chegamos a um valor tão elevados que os nossos credores começaram a achar que não tinhas capacidade de pagar e os juros aumentaram exponencialmente ao ponto de já não ser possível fazermos divida nova para pagarmos a antiga. Foi mais ou menos aqui que a troika entrou, emprestando-nos dinheiro a juros mais baixos do que o mercado para podermos continuar a fazer divida nova para pagarmos a antiga até sermos capazes de colocar o pais a crescer para começarmos finalmente a abater divida antiga.

    Se a somarmos a isto o facto de depois da troika ter saída, o governo ter aproveitado os juros baixos para fazer uma almofada financeira, os tais cofres cheios, que estão cheios, mas de dinheiro que não é nosso, é claro que a divida só podia subir.

    A grande novidade disto tudo, é que pela primeira vez em muitos anos, a economia está a crescer (pouco mas está) e não é à custa de investimentos do estado. Ou seja, o estado não está a contrair divida nova para fazer investimentos, podemos agora começar a fazer a tal gestão da divida, que o Sócrates falava, que é com algum sacrifício ir abatendo a divida antiga à medida das nossas possibilidades. Só que isto é coisa para levar 20 ou 30 anos, e o próximo primeiro-ministo (António Costa) ja fala em medidas para aumentar a despesa e nenhuma para aumentar a receita. Pelo que assim fica dificel baixar a divida.
  15.  # 58

    Colocado por: pedromdfSerá algum pecado odiar este (des)governo?


    Não é pecado e tem, por ventura, vários motivos para tal.

    Agora esses que fala, são ódio cego e partidário de quem não analisa as coisas com isenção e objetividade.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  16.  # 59

    Colocado por: pedromdfSerá algum pecado odiar este (des)governo?


    claro que não é pecado odiar este governo, eu próprio tb não gosto dele, mas temos que saber ver todos os pontos de vista.

    os governos de direito preocupam-se primeiro com a criação da riqueza e depois com a sua distribuição.

    os governos de esquerda preocupa-se primeiro com a distribuição da riqueza e depois com a sua criação.

    Como nunca fomos um país rico, nunca conseguimos criar riqueza em quantidade suficente para a distribuir.

    Repara, tivemos 40 anos de uma ditadura (governos de direita), que tinha as contas do país em ordem, mas deixava o povo passar fome. fome de comida e fome de liberdade.
    Veio o 25 de abril, com governos de esquerda, começaram a distribuir a pouca riqueza que havia, teve que cá vir duas vezes o FMI.
    Depois com o cavaco, que voltou a endireitar as contas e tivemos entre 1985 e 1995, talvez a década de maior transformação do país. Ao ponto de eu quando nasci, o futuro de vida do meu pai para mim era tirar a 4ª classe e depois ir trabalhar com ele para as obras, o pais mudou-se tanto que da ambição da 4ª classe que o meu pai tinha, virei engenheiro.
    Depois com o socrátes, voltou-se a gastar a distribuir riqueza.
    Depois com o barroso, veio o discurso que o pais estava de tanga e voltou os apertos.
    O pais nao gostou e depois com o Socrates foi o descalabro completo ao ponto ter ter que vir a troika.
    Agora o Passos, tenta ao poucos organizar as contas, mas o proximo já promete gastar mais do que tem.

    É esta a nossa sina, uma alternância entre governos de direita e governos de esquerda, Uns roubam do povo para endireitar o estado, outros roubam do estado para alimentar o povo.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  17.  # 60

    Colocado por: pauloagsantos

    claro que não é pecado odiar este governo, eu próprio tb não gosto dele, mas temos que saber ver todos os pontos de vista.

    os governos de direito preocupam-se primeiro com a criação da riqueza e depois com a sua distribuição.

    os governos de esquerda preocupa-se primeiro com a distribuição da riqueza e depois com a sua criação.

    Como nunca fomos um país rico, nunca conseguimos criar riqueza em quantidade suficente para a distribuir.

    Repara, tivemos 40 anos de uma ditadura (governos de direita), que tinha as contas do país em ordem, mas deixava o povo passar fome. fome de comida e fome de liberdade.
    Veio o 25 de abril, com governos de esquerda, começaram a distribuir a pouca riqueza que havia, teve que cá vir duas vezes o FMI.
    Depois com o cavaco, que voltou a endireitar as contas e tivemos entre 1985 e 1995, talvez a década de maior transformação do país. Ao ponto de eu quando nasci, o futuro de vida do meu pai para mim era tirar a 4ª classe e depois ir trabalhar com ele para as obras, o pais mudou-se tanto que da ambição da 4ª classe que o meu pai tinha, virei engenheiro.
    Depois com o Guterres, voltou-se a gastar a distribuir riqueza.
    Depois com o barroso, veio o discurso que o pais estava de tanga e voltou os apertos.
    O pais nao gostou e depois com o Socrates foi o descalabro completo ao ponto ter ter que vir a troika.
    Agora o Passos, tenta ao poucos organizar as contas, mas o proximo já promete gastar mais do que tem.

    É esta a nossa sina, uma alternância entre governos de direita e governos de esquerda, Uns roubam do povo para endireitar o estado, outros roubam do estado para alimentar o povo.
 
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