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1. • sergyio
   • 3 julho 2015

    # 741

   Colocado por: FD
   Não é meiguinho ele... os 30% ainda vá que não vá, agora, 20 anos de carência?!

   
   
   então... assim é fácil geri um país... é só lucro... ou não...
2. • eu
   • 3 julho 2015

    # 742

   O que ele quer são mais 20 anos a viver à custa dos outros...
   
   E se isto fosse aceite, seria uma grande injustiça para os outros países em dificuldades. Com que direito é que a UE iria dar (mais uma vez) melhores condições a um país ? Ainda por cima um país que não quer fazer reformas?
   
   Só espero que o eurogrupo tenha tomates e os mande dar uma volta ao bilhar grande...

   Concordam com este comentário: 20
3. • PeSilva
   • 3 julho 2015

    # 743

   Colocado por: euSó espero que o eurogrupo tenha tomates e os mande dar uma volta ao bilhar grande...

   
   
   No fundo, no fundo, sinceramente, só espero que as pessoas não mudem de opinião no fim de 2015, princípio de 2016 ...
4. • eu
   • 3 julho 2015 ^editado

    # 744

   Colocado por: PeSilvaNo fundo, no fundo, sinceramente, só espero que as pessoas não mudem de opinião no fim de 2015, princípio de 2016 ...

   
   Compreendo perfeitamente o que quer dizer..
   
   Tudo dependerá do resultado das eleições e da política do BCE...
5. • luisvv
   • 3 julho 2015

    # 745

   
   Eu percebo o que o FD diz, mas um perdão de divida de 32,5% pode implicar perdas expectáveis de valor maior ou menor no credor, no entanto o perdão da dívida foi de 32,5%.
   

   
   
   Os juros fazem parte da dívida. O devedor "vende" por 100 um direito a receber 105.

   Concordam com este comentário: eu
6. • PeSilva
   • 3 julho 2015

    # 746

   Colocado por: luisvvOs juros fazem parte da dívida. O devedor "vende" por 100 um direito a receber 105.

   
   
   O luisvv pede um empréstimo ao banco de 100€ a 10 anos com taxa de juro de 2%.
   Qual é a divida com que fica perante o banco?
7. • eu
   • 3 julho 2015

    # 747

   Colocado por: PeSilvaO luisvv pede um empréstimo ao banco de 100€ a 10 anos com taxa de juro de 2%.
   Qual é a divida com que fica perante o banco?

   
   A pergunta relevante é:
   
   Quanto é que no total (amortizações + juros), o luisvv terá que pagar ao banco?
8. • eu
   • 3 julho 2015 ^editado

    # 748

   O FMI é muito engraçado... anda a espalhar aos sete ventos, que a dívida grega deve ser perdoada... "Pelas entidades Europeias" ;)
   
   Até parece que o que o FMI quer... é arranjar forma de receber a parte deles...
9. • J.Fernandes
   • 3 julho 2015

    # 749

   Colocado por: sergyioTsipras quer um corte de 30% da dívida e um período de carência de 20 anos
   
   

   
   Prontos, 20% de perdão de dívida, 10 anos de carência, uma caixa de whisky e uma brasileira para cada governante, e não se fala mais nisso.
10. • PeSilva
    • 3 julho 2015

     # 750

    Colocado por: euQuanto é que no total (amortizações + juros), o luisvv terá que pagar ao banco?

    
    
    Quando falamos em divida pública estamos a englobar os juros que vão ser pagos?
11. • Carvai
    • 3 julho 2015

     # 751

    Prontes, eu para viver com mais dignidade quero mudar-me da Amadora para o Estoril. Peço dinheiro ao Banco e ao fim de uns meses exijo o perdão da divida porque cá em casa votaram unanimemente que não queremos ser mais humilhados pelo banco...

    Concordam com este comentário: sergyio
12. • luisvv
    • 3 julho 2015

     # 752

    
    O luisvv pede um empréstimo ao banco de 100€ a 10 anos com taxa de juro de 2%.
    Qual é a divida com que fica perante o banco?
    

    
    
    A dívida pública não é um vulgar empréstimo bancário. Para o caso a diferença relevante é não admitir pagamento antecipado: o valor a pagar a final e a data do pagamento estão previamente definidos.
13. • sergyio
    • 3 julho 2015

     # 753

    "Que haja alguma solidariedade, acho bem, mas a Europa já esteve com a Grécia porque já perdoou 50% da dívida grega. Mas quem enfrenta dificuldades tem de mostrar gestos de boa vontade. Gostava que Portugal tivesse o salário mínimo que a Grécia tem, mas seria uma irresponsabilidade. Então se não tenho condições e se o Estado não gera receitas para pagar aos seus credores como é que vai aumentar a sua despesa de uma forma inusitada? Claro que os gregos precisam, mas nós portugueses não precisamos?"
    
    http://ionline.pt/artigo/400454/domingues-de-azevedo-passos-deve-rezar-a-deus-para-que-a-grecia-saia-da-europa-?seccao=Dinheiro_i
14. • luisvv
    • 3 julho 2015

     # 754

    
    
    Até parece que o que o FMI quer... é arranjar forma de receber a parte deles...
    

    
    
    Os estatutos do FMI não permitem perdões de dívida.
    
    
    

    
    Quando falamos em divida pública estamos a englobar os juros que vão ser pagos?
    

    
    
    Sim.
15. • eu
    • 3 julho 2015 ^editado

     # 755

    Colocado por: PeSilvaQuando falamos em divida pública estamos a englobar os juros que vão ser pagos?

    
    Não comece com jogos de palavras. Tanto o valor emprestado como os respetivos juros têm que ser pagos. A forma e os termos de pouco interessam...
16. • eu
    • 3 julho 2015

     # 756

    Colocado por: luisvvOs estatutos do FMI não permitem perdões de dívida.

    
    O que é muito conveniente... os contribuintes Europeus que paguem a fava...
17. • luisvv
    • 3 julho 2015

     # 757

    O que é muito conveniente... os contribuintes Europeus que paguem a fava...

    
    
    Não é conveniente, é assim mesmo. Trata-se de uma organização de âmbito mundial, cuja função não é dar dinheiro, é prestar assistência. Se não houvesse regras rígidas, seria um poço sem fundo.
18. • PeSilva
    • 3 julho 2015

     # 758

    Colocado por: luisvvSim

    
    
    Então quando se diz que houve um perdão de 50% da divida publica está-se a dizer que foram 50% da divida nominal mais os juros?
19. • PeSilva
    • 3 julho 2015

     # 759

    Colocado por: euNão comece com jogos de palavras. Tanto o valor emprestado como os respetivos jurostêm que ser pagos. A forma e os termos de pouco interessam...

    
    
    Jogos de palavras são os vossos, o acordo foi perdão de 50% da divida pública grega em mãos de privados, sendo que estes tinham 65% da dívida.
20. • Carvai
    • 3 julho 2015

     # 760

    Um dos bancos que ficou á arder foi o BCP-Millenium. Na altura as ações deram um trambolhão e milhares de acionistas portugueses perderam uma pipa de massa. Mas isso não interessa para nada, o importante é a dignidade dos gregos...

    Concordam com este comentário: eu