Colocado por: pedromdfO que é que entendeu como "alguns na fronteira"?
Os pobres sempre estão em maioria, com a devida pressão talvez a eu fosse mais igual ...
Agora temos usurários a emprestar dinheiro aos pobres para os tornar mais submissos ...
Colocado por: sergyiose a UE é tão má... porque todos querem entrar? se é assim tão mau... é melhor sair, não? pois... às tantas não!!!
Colocado por: loverscoutse o pobre for inteligente nao aceita os emprestimos....ou alguem obriga?
o dinheiro o dinheiro..... é um bem lixado, nao se consegue dizer nao!
E se há membros tão maus porque é que a eu insiste em mantê-los e não os expulsa? Até quer integrar mais dois dos bons, turquia e ucrânia ...
A eu sabe que os pobres normalmente têm políticos corruptos, que adoram estes empréstimos e sabem que eles também desprezam de tal modo os seus povos que os obrigam sempre a pagar seja lá como for. Vejam lá se eles enfrentam a dívida francesa por exemplo ...
Vejam lá se eles enfrentam a dívida francesa por exemplo ...
Colocado por: CarvaiGostei de ver o jornal do irmão do Costa a publicar uma parangona com os 13% do desemprego português como o 2º pior da Europa depois de Espanha. Omitiram os gregos porque se calhar já os consideram de fora...
A OCDE não dispõe ainda dos dados da Grécia correspondentes aos meses de março e abril, mas o Estado grego registou uma taxa de desemprego de 25,4% em fevereiro, quando a taxa para o conjunto dos integrantes da OCDE era de 7%.
Colocado por: CarvaiA nossa imprensa é muito imparcial.
Colocado por: CarvaiPara colocar Portugal em 2º até previam (desejavam) que a Grécia passasse dos 25,4% para menos dos 13% nossos. Uma grande vitória dos combatentes da austeridade.
Colocado por: euNesta questão tão importante, o lugar no ranking é irrelevante, o que interessa é a taxa, e esta continua infelizmente muito elevada...
O Supremo Tribunal da Grécia declarou inconstitucional o corte nas pensões imposto em 2012 pela troika, o que vai obrigar o Estado a devolver mais de mil milhões de euros aos pensionistas do setor privado, complicando ainda mais a situação financeira da Grécia.
Dijsselbloem: Se o Governo grego não aceita decisões difíceis, então "está sozinho"
12-06-2015 11:53
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, voltou a defender esta sexta-feira, 12 de Junho, que a "bola está do lado da Grécia" e que o Executivo de Atenas tem de aceitar a necessidade de "tomar decisões difíceis". Caso contrário, sublinha Dijsselbloem, ficará "sozinho".
"Se o Governo grego não aceita o facto de que não existem soluções fáceis e que é preciso tomar decisões difíceis, então está sozinho. Não podemos ajudar a Grécia se a Grécia não se quer ajudar a si própria", afirmou o presidente do Eurogrupo, em entrevista ao jornal finlandês, Helsingin Sanomat.
Ainda assim, o responsável sublinha que, se houver vontade política e credibilidade nas propostas, é possível chegar a um acordo antes do final do mês. "A decisão política até pode ser tomada já amanhã, desde que seja credível e assegure a independência financeira da Grécia", acrescentou Dijsselbloem, na mesma entrevista.
Esta manhã, também a chanceler alemã Angela Merkel reiterou a importância de prosseguir com as negociações, sendo que todas as partes devem estar empenhadas em alcançar um acordo. Num discurso em Berlim, a chanceler repetiu que "se houver vontade, há um caminho". "Mas a vontade tem de vir de todas as partes", acrescentou.
Negociações entre Atenas e os credores serão retomadas brevemente
Depois de a equipa do Fundo Monetário Internacional (FMI) ter abandonado as negociações com os representantes do Governo grego, em Bruxelas, o presidente da Comissão Europeia já veio garantir que os trabalhos serão retomados "em breve", envolvendo inicialmente tecnocratas, e só depois políticos. Em entrevista à rádio France Culture, Juncker insistiu na ideia de que "a bolsa está no campo da Grécia".
Numa conferência de imprensa, esta manhã, o presidente da Comissão Europeia explicou que a retirada da equipa negocial do FMI não significa que a instituição tenha desistido de chegar a um acordo com Atenas.
"Acho que não se pode interpretar a acção do Fundo Monetário Internacional no sentido de que vai abandonar as negociações", afirmou Juncker, citado pelo The Guardian. "Falei durante muito tempo com o primeiro-ministro grego, na noite passada, e provavelmente farei o mesmo nos próximos dias. Acho que é necessário uma solução".