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  1.  # 1

    Colocado por: rjmsilvaNem sei para que se gasta dinheiro em advogados a fazer contratos então.



    Infelizmente chegamos ao ponto que vale mais 1 papel do que a palavra do homem....
  2.  # 2

    Colocado por: Pereira_89


    Infelizmente chegamos ao ponto que vale mais 1 papel do que a palavra do homem....


    E no papel não está a palavra do homem? Sem duvidas ou ambiguidades. A palavra é muito bonita, mas na hora da verdade o que foi dito não era bem assim e depois ha confusão. O que está escrito, está escrito.
    Concordam com este comentário: zemvpferreira
  3.  # 3

    Colocado por: rjmsilva

    E no papel não está a palavra do homem? Sem duvidas ou ambiguidades. A palavra é muito bonita, mas na hora da verdade o que foi dito não era bem assim e depois ha confusão. O que está escrito, está escrito.



    Neste caso não há papel. Logo a palavra é o que vale. Agora cabe a cada 1 agir em consciência, se quer ter palavra e assumir ou quer mandar as culpas para a falta do papel.


    Para mim a falta de papel não é razão, agora o que entendo é que a procuração é responsabilidade do vendedor.
    •  
      NTORION
    • 11 março 2024 editado

     # 4

    Colocado por: rjmsilvaNem sei para que se gasta dinheiro em advogados a fazer contratos então.

    Pq há muitas pessoas sem palavra. E é necessário garantir direitos e deveres.
    Concordam com este comentário: bluthunder82
  4.  # 5

    So quem nunca vendeu nada é que acredita piamente na palavras das pessoas quando toca aos negócios.

    Quantas horas já fiquei a secar, à espera do comprador/vendendor que nunca apareceu, ou mesmo os artigos não estarem nas condições anunciadas?

    Acham que este tipo de pessoa age diferente com um monte de pedras?

    Se uma das partes tivesse que apanhar um avião, e a outra não aparecesse, quem pagava o bilhete de avião? Story of my life.

    Falharam todos. O comprador que não é pessoa de palavra, e a imobiliária/vendedor que não se precaveu para esta situação. A estupidez humana não tem limites quando se envolve dinheiro.
    Concordam com este comentário: Pereira_89
  5.  # 6

    AHAHAH obrigar alguém a pagar por ser ético. Engraçado que as empresas e todos os negócios na sua maioria em nada são éticos. Veja-se contratos de empreitadas.

    Não há nada assinado, nada podem fazer. Eles que se tivessem precavido com CPCV.

    PALAVRA já há muito tempo que não vale nada.

    Mesmo com papéis vale o que vale. Quando o vendedor cancela um cpcv (mesmo pagando em dobro), o promitente comprador fica empre na mão, porque esteve agarrado 1/2 anos no caso de ser empreendimento na boa fé que aquela seria a sua casa. E do nada fica apenas com mais 10/20K??? Que nestes últimos anos se vê bem que de nada servem.

    Um aperto de mão há muito tempo que deixou de ter, na grande maioria, valor. Por muita pena minha, que gostaria que isso bastasse para alguns negócios.



    As Agências imobiliárias lixam tudo e todos com negociatas e agora todos têm pena dela porque o comprador não quis assumir um acordo verbal.

    Acordos verbais são no OLX / CustoJusto e mesmo assim, muitas vezes se pede pagamento de sinal na compra de valor avultado.
    Concordam com este comentário: Dias12
  6.  # 7

    A questão é: Como é que alguém marca uma escritura com 31 de boca com uma imobiliária ao barulho?
    Algo de errado não está certo.
    Concordam com este comentário: pedrodmsousa, Ruikode
  7.  # 8

    Colocado por: Vítor MagalhãesA questão é: Como é que alguém marca uma escritura com 31 de boca com uma imobiliária ao barulho?
    Algo de errado não está certo.


    Isso também me deixa intrigado. Mesmo sem recorrer a crédito, um CPCV teria de ser feito. Ainda para mais, tratando-se de uma imobiliária, onde ganham por CPCV.
  8.  # 9

    (O User é daqueles que não volta mais.)
    👀
  9.  # 10

    Colocado por: pedrodmsousa

    Isso também me deixa intrigado. Mesmo sem recorrer a crédito, um CPCV teria de ser feito. Ainda para mais, tratando-se de uma imobiliária, onde ganham por CPCV.

    Concordo plenamente!

    Essa imobiliária trabalhou como uma amadora e não como profissional.
  10.  # 11

    Colocado por: Vítor Magalhães31 de boca

    Adoro esta expressão!
    Portugalidades!
    ❤️
  11.  # 12

    Colocado por: pedrodmsousa

    Isso também me deixa intrigado. Mesmo sem recorrer a crédito, um CPCV teria de ser feito. Ainda para mais, tratando-se de uma imobiliária, onde ganham por CPCV.


    Comprei a 3 ou 4 anos uma casa Pela Remax, nunca fiz cpcv e estive 2 meses a aguardar aprovação de credito .
  12.  # 13

    Colocado por: larkhePela Remax

    😲
  13.  # 14

    Colocado por: larkhe

    Comprei a 3 ou 4 anos uma casa Pela Remax, nunca fiz cpcv e estive 2 meses a aguardar aprovação de credito .


    O meu irmão também comprou há 6/7 anos assim. Acordaram o valor e trataram do assunto.

    O modus operandi no mercado há 3/4 anos não tem sido esse na sua normalidade. Os "experts" agentes imobiliários ganham por CPCV e Escrituras.

    E acho bem que se façam CPCV. Só acho estranho mais de metade não serem reconhecidos. Eu "obriguei" o promotor a chamar um solicitador para o fazer, na segurança de ambas as partes.

    Se isso me protege? Mehhhhh
    Vale sempre mais para o Promotor/Vendedor do que propriamente para o comprador.
  14.  # 15

    Colocado por: pedrodmsousaganham por CPCV


    E querem a comissão no momento da assinatura do CPCV e não no final aquando da Escritura.
  15.  # 16

    Colocado por: Palhava

    E querem a comissão no momento da assinatura do CPCV e não no final aquando da Escritura.


    Sim, deduzem logo no valor de entrada do cliente essas comissões. Garantem logo a parte deles eheh
  16.  # 17

    Volto a dizer:
    A imobiliária devia ter-se precavido com um CPCV, para evitar este tipo de situações.
    Sem um CPCV e até a escritura estar feita, não há nada que comprometa o comprador a assumir despesas do vendedor.

    As procurações não costumam ser caras (uma procuração simples de representação de vendedor não chega a 50€ num notário, talvez um pouco mais num advogado).

    Agora, sabendo nós como as imobiliárias trabalham, não me admiro que venham pedir valores exorbitantes para a procuração (algo do tipo 500€ ou mais, caso contrário nem estavam para ter estas chatices e querer avançar para tribunal...), assim como tentar prender o comprador a uma desistência de compra e tentar receber a comissão...
    Era bom que o utilizador revelasse quanto é que a imobiliária pretende.

    O ónus de provar essa despesa e arranjar matéria para tribunal está do lado da imobiliária e do vendedor.
  17.  # 18

    Sim, só o OP poderá esclarecer o que realmente aconteceu.

    Sobre a existência da procuração, basta que o comprador tenha pressa em realizar a escritura antes de determinada data e o vendedor só tenha disponibilidade depois dessa data, neste caso a exigência de procuração é do comprador e como tal entendo que o custo da mesma faz sentido que lhe seja imputado, pelo menos em caso de desistência.

    Mesmo não existindo CPCV pode haver meios de prova por trocas de mensagens ou e-mails... Tudo suposições obviamente.
  18.  # 19

    Colocado por: Vítor Magalhães

    Mesmo não existindo CPCV pode haver meios de prova por trocas de mensagens ou e-mails... Tudo suposições obviamente.


    Agora vale tudo? SMS? E-mails?
    Ainda bem que existem formulários próprios para o efeito. Se não, tudo vira CPCV hoje em dia? Não seria justo, digo eu. Ou andávamos aqui a brincar às compras e vendas.

    Para os casos de Sócrates, Ricardos Salgados, Benficas, Portos, etc não vale. E iria valer para um bate-boca de negócios do OLX... Não creio que dê para ir por aí ahah Senão, estávamos no faroeste.

    Saliento que reprovo a atitude do promitente-comprador.
  19.  # 20

    Colocado por: IkoBem visto!



    Legalmente julgo que a imobiliária n tem nenhum direito a pedir o pagamento, e deviam ter recorrido ao CPCV para se proteger. Moralmente, a palavra de uma pessoa conta. Quem desiste devia assegurar as despesas. Tal como o caso do orçamento não se deve brincar com o tempo/dinheiro dos outros. As pessoas podem enganar-se por confiar nas pessoas, mas o errado n é confiar, é não se ser de confiança.

    O senhor que desistiu tinha todo o direito de desistir, mas não foi uma pessoa séria. Todos nós temos anticorpos contra imobiliarios, mas são pessoas como nós que se esforçam para colocar pão na mesa, e a maior parte não é de todo rico. Os que não falham devem ser respeitados como gostamos que nos respeitem. E neste caso quem falhou foi quem não cumpriu com a palavra. Devia ter pedido fatura e pago as despesas.

    E que tenha aprendido a lição, se tem duvidas que tire as duvidas antes de avançar. Se perder o negocio por ter duvidas é problema seu. Marcar apartamentos só para poder ter tempo de pensar não é correto. Deu prejuízo à imobiliária, criou falsas expectativas ao vendedor, e pode ter estragado o negocio a alguém que realmente queria a casa.
 
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