Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 61

    Colocado por: spvalePor exemplo em alguns países têm que ser enterrado a linha,
    Outro exemplo o PRH existe estudos nórdicos acerca da relação com problemas vasculares mas têm pouca expressão


    Diga.me lá 1 pais em que toda a rede de media tensão tem de ser enterrada??

    Muitas vezes os cabos estão lá passados há anos.
    As câmaras é que para receber licenças e não chatear possíveis eleitores deixa construir nesses terrenos.
    Aqui numa rua vizinha até trocaram um poste de lugar para permitir construir uma casa de cave, 0, 1o e sótão (a estrutura de betão da 3a placa foi feita a metades porque tiveram de aguardar que fizessem a troca).
    Os cabos que se vêm na foto ligvam diretamente na cabine, mas para permitir a construção tiveram de instalar esses postes para desviar do local da casa.
    Ficaram os cabos a passar a 2/3 metros do telhado. Acho que o DO é que pagou a alteração.
    Não o deveria permitir. Mas depois alguém ficava com um terreno em zona urbana a valer nicles batatoide.
    É complicado.
      Screenshot_20240509_235707_Maps.jpg
  2.  # 62

    Colocado por: LrLisboaVocês devem comunicar por carta, já que os telemóveis são fontes muito mais constantes de eletromagnetismo. As forças magnéticas da terra também não passam nas vossas casas, as bussulas só trabalham a 200m.

    Aliás, acerca do campo eletromagnético da terra. É ele que nos protege do vento solar que carrega energia ultravioleta que se chegasse sem este filtro não haveria vida na terra tal como a conhecemos.


    Que confusão vai nessa cabeça....
    Uma misturada que para aí vai, mas se isso o faz feliz, força...
    Concordam com este comentário: marize
  3.  # 63

    Colocado por: Dias12

    Diga.me lá 1 pais em que toda a rede de media tensão tem de ser enterrada??

    Muitas vezes os cabos estão lá passados há anos.
    As câmaras é que para receber licenças e não chatear possíveis eleitores deixa construir nesses terrenos.
    Aqui numa rua vizinha até trocaram um poste de lugar para permitir construir uma casa de cave, 0, 1o e sótão (a estrutura de betão da 3a placa foi feita a metades porque tiveram de aguardar que fizessem a troca).
    Os cabos que se vêm na foto ligvam diretamente na cabine, mas para permitir a construção tiveram de instalar esses postes para desviar do local da casa.
    Ficaram os cabos a passar a 2/3 metros do telhado. Acho que o DO é que pagou a alteração.
    Não o deveria permitir. Mas depois alguém ficava com um terreno em zona urbana a valer nicles batatoide.
    É complicado.
      Screenshot_20240509_235707_Maps.jpg

    Toda não mas zonas densamente povoadas sim.
    Tal como as antenas existe métodos de compensação, por mim a menos de x metros não se podia construir ou está enterrados os cabos, como é óbvio por motivos financeiros tinha que ser faseado mas era preciso iniciar esse processo.
    Vamos morrer todos mas se poder-mos evitar certos problemas.
    1 exemplo prático na bela Islândia desde 2009 que já não existe McDonald's, o último está em exposição, é impensável a comida processada ser muito mais barata. Se ela não existisse em Portugal ia existir uma adaptação positiva na alimentação
  4.  # 64

    Colocado por: Paramonte

    Que confusão vai nessa cabeça....
    Uma misturada que para aí vai, mas se isso o faz feliz, força...
    Concordam com este comentário:marize


    😊 Não me faz feliz nem infeliz. É como é. Só acho que seríamos melhor sociedade se apoiarmos na opinião da ciência. E a ciência diz claramente que não há dados suficientes que relacionem isto a casos de doenças.
    Qualquer pessoa pode ter opinião, mas nós não somos especialistas. Não produzimos estudos revistos, logo a nossa opinião não vale nada
    Concordam com este comentário: hangas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
  5.  # 65

    Colocado por: LrLisboaa ciência diz claramente que não há dados suficientes que relacionem isto a casos de doenças

    E qualquer um de nós pode colocar em causa a isenção desses estudos.

    Colocado por: LrLisboaNão produzimos estudos revistos, logo a nossa opinião não vale nada

    Claro que a nossa opinião vale, nem que seja para nós próprios.

    Este assunto (como tantos outros) é complexo e divide opiniões, e portanto julgo que o mais importante é respeitar a opinião de cada um, e evitar criticar essas opiniões divergentes, porque automaticamente se está marginalizar quem pensa de uma determinada forma.

    Eu, sem ser especialista e embora acreditando genericamente na ciência (até porque não tenho qualquer afinidade com a religião), não posso deixar de discordar com conclusões que indiquem que não existem interferências com a nossa saúde por parte de uma série de tecnologias.
    Respeito a opinião que outras pessoas terão em sentido contrário, mas também espero ser respeitado naquilo que defini como sendo o que faz sentido para mim. E sem querer entrar pelas teorias da conspiração (das quais até nem sou fã), creio que há uma dose grande de interferência de grandes grupos económicos relativamente aos resultados de estudos publicados (sobre este e muitos outros assuntos).

    Sobre estas questões em concreto das RM, sejam de que origem for, até admito que sendo efetivamente respeitados os limites impostos aos níveis de radiação produzidos por determinada tecnologia, que não ocorram danos graves para a nossa saúde, MAS não podemos analisar isso só ao nível da predominância de doenças graves (como as oncológicas e por aí fora), mas sim a outro nível de interferência com danos não permanentes mas que efetivamente interferem com a nossa saúde. Por exemplo, eu não tenho qualquer receio que me apareça um cancro devido a utilizar frequentemente o telemóvel, mas não tenho dúvidas que a proximidade desses dispositivos, assim como uma casa bem carregada de tecnologias wireless a comunicarem continuamente (incluindo expansores de sinal, meshes e por ai fora), irão interferir com uma altura muito importante de todos os nossos dias, que é o sono. O nosso sono divide-se em várias fases e tem como função regenerar diversos aspetos do nosso corpo. A interferência de determinadas radiações (e em quantidade excessiva) pode não provocar uma doença, mas "simplesmente" o nosso descanso, e com isso a nossa saúde.

    A tecnologia 5G por ex., opera na frequência das micro-ondas. E ao nível das micro-ondas já se começa a mexer ao nível celular. Vou ficar com o cérebro cozido por utilizar o telefone? Claro que não, até porque as doses são muito reduzidas, mas e ao nível de fadiga mental, falhas de memória, variações de humor e por aí fora? Aí já não boto as mãos no fogo.

    Enfim, é um tema que dá para muita conversa, e sobre o qual pouco podemos fazer a não ser impor alguns limites, pelo menos dentro das nossas casas, caso assim o entendamos.
  6.  # 66

    Colocado por: RuikodeE qualquer um de nós pode colocar em causa a isenção desses estudos.


    Para os dois lados

    A questão é que quando um individuo forma uma opiniao própria desconfia sempre que os estudos que não alinham com essa opinião é que são os menos isentos.

    Não era incomum nos anos 80 quando começaram a surgir estudos sobre o impacto do tabaco na saude, ver os fumadores invertebrados a sugerir que não eram isentos que era so para agravar impostos, etc etc.


    Por isso quem mete na cabeça que as linhas tem impacto direto na saude, sejam elas de Media, Alta ou muito alta tensão ou mesmo catenarias de comboios, por mais estudos que concluam que não há correlação vão achar que esses é que não são isentos.

    Por outro lado se um estudo mostrar que há um aumento dos casos na imediações de 0.0005%, vão logo isolar esse paragrafo e dizer "estas a ver?"
  7.  # 67

    Colocado por: RuikodeA tecnologia 5G por ex., opera na frequência das micro-ondas. E ao nível das micro-ondas já se começa a mexer ao nível celular.


    Só a radiação ionizante tem capacidade de "mexer a nivel celular". A radiação eletromagnética mesmo nessas frequencias/nivel de energia não é ionizante. Logo não tem capacidade de mutar nenhuma celula.

    Ja agora as frequencias das linhas (50Hz) na imagem abaixo e nessa escala devem estar prai 1m à esquerda da imagem.
    50Hz vs xMhz.

    Edit: acrescentei mais uma imagem que vai aos 60Hz
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
      _107885890_5ggraphic-nc.jpeg
      Ofcom-5G-Spectrum-Infographic-768x384.png
      6059fced226209ca127e0b84_Mobile 5G-Electromagnetic-Infographic.jpg
  8.  # 68

    Colocado por: hangasA questão é que quando um individuo forma uma opiniao própria desconfia sempre que os estudos que não alinham com essa opinião é que são os menos isentos.

    São os menos isentos quando tentam convencer todos à sua volta da sua ideia. Por isso mesmo eu frisei que é a minha opinião e respeito as diferentes opiniões dos outros. Eu percebo que ao falar do meu modo de estar perante estes assuntos num fórum irei estar sempre sujeito a ser acusado de estar a disseminar uma ideologia, mas garanto que não foi essa a minha intenção, e reitero que acho mais que bem que qualquer pessoa tenha a sua opinião e postura perante seja que assunto for, e eu não farei qualquer tentativa que contrariar isso. Só mostrar o meu ponto de vista e como lido com isso, como o fiz.


    Colocado por: hangasPor outro lado se um estudo mostrar que há um aumento dos casos na imediações de 0.0005%, vão logo isolar esse paragrafo e dizer "estas a ver?"

    Também não me enquadro nessa visão. A mim importa-me é o grosso das conclusões e por norma desprezo o contraditório residual, porque estatisticamente não acrescenta nada.


    Colocado por: hangasSó a radiação ionizante tem capacidade de "mexer a nivel celular".

    Correto!

    No final das contas para mim, como disse anteriormente, eu tento seguir aquilo em que acredito e que sinto que faz sentido (independentemente de qualquer estudo contra ou a favor). Tento ser moderado, mas não deixo de ter direito a sentir de um determinada forma. Mas não vou jogar isso á cara de ninguém, cada um que faça o que achar melhor para si.
    Mas gostaria apenas de voltar a referir que as minhas preocupações nem são ao nível do aparecimento de doenças como cancros e afins (que são por norma as mais referidas nestes temas), mas sim a um nível mais subtil e que até poderão nem ser consideradas doenças mas uma interferência momentânea durante determinadas exposições, porque nós próprios temos os nossos impulsos elétricos e a nossa energia, que no meu entender podem ser perturbados por ações externas, causando não uma doença grave mas por ex. um mau estar qualquer enquanto estamos nesses ambientes.
    Concordam com este comentário: hangas
  9.  # 69

    Colocado por: RuikodeNo final das contas para mim, como disse anteriormente, eu tento seguir aquilo em que acredito e que sinto que faz sentido (independentemente de qualquer estudo contra ou a favor).


    Sim, apesar de o ter citado, a minha intervenção foi mais generica a um sumario desta discussão. Da mesma forma tenho a minha opinião exatamente pelos mesmos motivos. Aquilo que acredito, que faz sentido, etc.

    Não duvido que tenha impacto. Afinal até um simples som na frequencia dos 7hz, muito abaixo do limiar do que ouvido humano consegue distinguir tem um impacto provado no sistema digestivo. Até lhe chamam a Wbrown frequencyW, ou Wbrown noise" 💩


    Mas esta discussão leva quase sempre a um argumento que tem todos os ingredientes para o click-bait, sensacionalismo, fake news, etc. Cancro/leucemia em crianças. Caramba! quem não fica sensibilizado pela remota possibilidade de uma linha elétrica causar cancro (a pior doença) e principalmente em crianças.
    É neste ponto que já entram as teorias da conspiração e ao que me estava a referir. Desde que esses estudos são ocultados, que os estudos que não concluem uma correlação são encomendados pelas "EDPs" etc etc.

    Se calhar ninguem recusa um trabalho num edificio onde trabalha 8h por dia ao pé de uma linha, mas em casa é que não.

    É bom ter um poste ao pé de casa? Claro que não. Pela estetica, pelas limitações que trás, riscos de acidentes, ruido, etc. Ai totalemente de acordo.

    Dito isto tenho duas linhas na traseira da casa. Uma de MAT paralela à casa, a uns 20min do limite do logradouro, mesmo na fronteira entre a zona "urbanizada" e a zona de RAN. E tenho outra de MT que passa na diagonal, mas tb na zona de RAN que abastece o PR no cimo da rua.

    Não me incomoda o risco de cancros por esse motivo - Tenho fontes de EMF bem mais potentes dentro da casa - Mas em dias de vento forte aquilo assobia bem. Os postes em si estão longe por isso o crepitar em dias de humidade não chateiam muito.

    Mas preferia não ter aquilo em cima do terreno. Se quiser brincar com o meu Drone DIY não posso porque é um risco muito grande. Se quiser lançar um papagaio de papel com o miudo tb nao posso. Por isso é chato no minimo.
    Concordam com este comentário: Ruikode
  10.  # 70

    Eu respeito as opiniões de todos. Só estou a afirmar que não são válidas. A ciência conseguiu dobrar a esperança média de vida do homem em apenas 100 anos desde que a medicina abraçou o método científico. Conseguiu pôr o homem na lua em 60 anos. Etc etc.
    Concordam com este comentário: Dias12
 
0.0232 seg. NEW