Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 281

    Então qual é que acha que é em vez da MP 7 ?
    Se isto realmente avançar que eu espero ansiosamente que avance será muito bom !!
    Quanto aos Fuzos não sei, pois nesta notícia diz que é só para o exército, mas como o branco.valter disse eu também já vi fotos e vídeos dos Fuzos com a HK 416 e HK 417, mas curiosamente essas novas armas que vi pertenciam aos Fuzos e não ao DAE. Não é um bocado estranho, pois por norma equipam-se as Operações Especiais em primeiro lugar ? Será por já terem G36 e M4 ?? Por curiosidade qual e o numero de elementos dos Fuzileiros ? Alguém sabe ??
  2.  # 282

    Se tiverem um batalhão completo é bem bom...
  3.  # 283

  4.  # 284

    Colocado por: jorgeshot1Então qual é que acha que é em vez da MP 7 ?
    Se isto realmente avançar que eu espero ansiosamente que avance será muito bom !!
    Quanto aos Fuzos não sei, pois nesta notícia diz que é só para o exército, mas como o branco.valter disse eu também já vi fotos e vídeos dos Fuzos com a HK 416 e HK 417, mas curiosamente essas novas armas que vi pertenciam aos Fuzos e não ao DAE. Não é um bocado estranho, pois por norma equipam-se as Operações Especiais em primeiro lugar ? Será por já terem G36 e M4 ?? Por curiosidade qual e o numero de elementos dos Fuzileiros ? Alguém sabe ??


    A HK416 pode ter canos de várias dimensões, por isso é só descobrir qual vai ser o tamanho mais adquirido e ver tamanho abaixo. O DAE tem a G36 que é uma espingarda-automática extremamente fiável e precisa e dúvido que eles já não tenham umas quantas à anos. Uma coisa são as fotografias e videos que são mandados cá para fora, outra coisa é o que é testado ou não e por quem. As Forças de Fuzileiros é que estão completamente nas lonas tanto em efectivos como em meios.
  5.  # 285

    Ao ver este video acerca das mulheres no USMC deu para perceber várias coisas. Para além de terem mais tempo de formação que o pessoal do nosso Exército, têm um ano preparatório de forma a estarem preparados para aguentarem a Recruta e Especialidade. É sem dúvida uma solução muito inteligente e que devia-se fazer cá. Já perdi conta o número de vezes que ajudei putos a pensarem em programas de treino para ingressarem numa Tropa Especial qualquer e os mesmos não fazerem nem metade porque fazem tudo sozinhos.

    http://www.youtube.com/watch?v=-pOtjBmm364
  6.  # 286

    Eu sei que agora eles querem comprar novas espingardas-automáticas, mas seria muito pedir algo como isto à 10 anos atrás para as nossas Galil?

  7.  # 287

  8.  # 288

  9.  # 289

    Colocado por: branco.valter

    Já há mulheres na UPF?

    http://www.dn.pt/portugal/interior/historias-de-militares-entre-a-colombia-e-o-afeganistao-5580019.html


    Pelos vistos sim e pelo que vi noutro fórum também é um sim. Mas não tinham conhecimento disso !
  10.  # 290

  11.  # 291

    Mas que coninhas... até parece que o homem estava a fazer algum mal. Ele nem sequer sentiu a chicha da rapariga e esteve sempre bem comportado. Se ele tivesse ido para uma discoteca de uma zona controlada pelo governo já não havia problema...
    Concordam com este comentário: jorgeshot1
  12.  # 292

    Rangers no Mali.






  13.  # 293

    Zaloznyi, o soldado que veio da Ucrânia para os Comandos

    Atirador especial integra a força de 160 militares portugueses que vai integrar missão da ONU na República Centro Africana.

    Vadym Zaloznyi é atirador especial dos Comandos e parte dia 17 para a República Centro Africana (RCA). A sua origem ucraniana, contudo, leva-o a iniciar funções em Lisboa como... tradutor.

    Naturalizado português, há oito anos em Portugal, o soldado tem estado no aeroporto de Lisboa para evitar eventuais problemas de comunicação entre os militares portugueses e a tripulação ucraniana do Antonov - a gigantesca aeronave que hoje realiza o quarto voo de transporte do material de guerra da nova Força Nacional Destacada (FND) portuguesa e que, dada a envergadura das asas, estaciona num canto do aeroporto de Lisboa por impossibilidade de entrar na área militar que está a abarrotar de jipes e camiões cheios de material.




    "Nos primeiros dias era útil, agora já não é necessário", diz ao DN o militar de 23 anos, que fala ucraniano e russo (línguas faladas pela tripulação), num canto do aeroporto de Lisboa. Há ano e meio nas fileiras, "primeiro militar da família" que o Exército não deixou fotografar, Zaloznyi ofereceu-se para os Comandos porque tinha vontade de "ir para as forças especiais".

    Vadym Zaloznyi é um dos 90 militares da 2.ª companhia de Comandos que vão atuar como força de reação rápida da ONU em toda a RCA, no âmbito da missão integrada de estabilização deste país africano (MINUSCA, sigla em inglês). A acompanhá-los, quatro controladores aéreos avançados da Força Aérea e 66 militares de outras unidades do Exército (responsáveis pelo apoio logístico e operacional).

    O contingente - 14 oficiais, 37 sargentos e 109 praças - tem apenas oito mulheres (5% do total). Com dois terços (66%) dos efetivos a cumprir a primeira missão no estrangeiro, esta FND está equipada e armada para executar operações de combate, patrulhas de segurança, vigilância e reconhecimento, proteção de entidades ou forças, infraestruturas e áreas sensíveis, escoltas de colunas, operações de cerco e busca, dirigir aeronaves em apoio aéreo e helicópteros de ataque.

    Sob o comando do tenente-coronel Musa Paulino, que dia 30 cumpre oito anos no posto e já esteve em missões na Bósnia e Herzegovina e Angola, esta FND vai atuar "sem caveats" - leia-se restrições de emprego operacional - para além das impostas por falta de capacidade para cumprir determinada missão, explica o oficial superior.

    Enquanto um camião TIR com um contentor se aproxima da traseira da aeronave, em marcha-atrás, Musa Paulino adianta ao DN que a RCA "é um teatro de operações com alguma complexidade". Se "variáveis como a salubridade e o clima" são por si um desafio, os grupos rebeldes e o crime organizado constituem os principais riscos.

    Explosivos improvisados e atiradores solitários constituem "uma ameaça de baixo risco", pois a tipologia da missão "não é a mesma do Médio Oriente", continua Musa Paulino, enquanto um dos guindastes no teto do Antonov pousa no interior um contentor - que pode ser o da padaria de campanha, da cozinha, lavandaria, banhos, latrina ou um gerador elétrico.

    Lá dentro, colocadas pela rampa dianteira sob a cabina de pilotagem, já estão viaturas blindadas e não blindadas que os militares portugueses vão usar na RCA: Humvees (transporte de pessoal, ambulância) e jipes, autotanques de combustível e água, centro de comunicações, empilhador e pronto-socorro.

    A coordenar toda a operação está um funcionário australiano da ONU, em Lisboa há cerca de um mês porque a organização de Nova Iorque "é que assume o planeamento e execução da operação" - e os custos - para projetar a força, informa o coronel Paulo Ramos.



    Coordenador do aprontamento, treino e projeção da FND e do contacto com a MINUSCA, Paulo Ramos lembra que esta é a primeira missão ao serviço da ONU desde 2012, quando terminou a do Líbano. "Os procedimentos são novos", até para os responsáveis daquela missão que só agora vai ter uma força de reação rápida - e cuja "urgência" em a ter no terreno "levou à opção, mais cara", de a projetar por via aérea e não por via marítima como previsto, refere o coronel.

    http://www.dn.pt/portugal/interior/zaloznyio-soldadoque-veio-da-ucrania-paraos-comandos-5602109.html]http://www.dn.pt/portugal/interior/zaloznyio-soldadoque-veio-da-ucrania-paraos-comandos-5602109.html
  14.  # 294



    A Portuguese soldier practices different firing positions with a Heckler and Koch G3 rifle during weapons systems training at Besmaya Range Complex, Iraq, Dec. 14, 2016. Portugal is one of several Coalition partners present at BRC, one of four Combined Joint Task Force – Operation Inherent Resolve building partner capacity locations dedicated to training Iraqi security forces. Combined Joint Task Force-Operation Inherent Resolve is the global Coalition to defeat ISIL in Iraq and Syria. (U.S. Army photo by Sgt. Josephine Carlson)




    Portuguese soldiers gather to fire the PKM machine gun during a day of training on different weapons systems at Besmaya Range Complex, Iraq, Dec. 14, 2016. Portugal is one of several Coalition partners present at BRC, one of four Combined Joint Task Force – Operation Inherent Resolve building partner capacity locations dedicated to training Iraqi security forces. Combined Joint Task Force-Operation Inherent Resolve is the global Coalition to defeat ISIL in Iraq and Syria. (U.S. Army photo by Sgt. Josephine Carlson)




    Portuguese soldiers train with a Dragunov sniper rifle at Besmaya Range Complex, Iraq, Dec. 14, 2016. Portugal is one of several Coalition partners present at BRC, one of four Combined Joint Task Force – Operation Inherent Resolve building partner capacity locations dedicated to training Iraqi security forces. Combined Joint Task Force-Operation Inherent Resolve is the global Coalition to defeat ISIL in Iraq and Syria. (U.S. Army photo by Sgt. Josephine Carlson)
  15.  # 295

    Cidadãos obrigam deputados a debater Força Aérea no combate a incêndios

    Petição com mais de 32 mil subscritores exige que Força Aérea Portuguesa volte a atuar no combate aos fogos florestais. Documento esperou quatro anos até conseguir ser avaliado pelo Parlamento

    Aprovada por unanimidade em comissão parlamentar, quatro anos após ter sido lançada, a petição que defende o regresso da Força Aérea Portuguesa ao combate aos incêndios nas florestas portuguesas vai mesmo ser apreciada no plenário da Assembleia da República.

    Foi remetida aos grupos parlamentares para eventual apresentação legislativa e apreciação em plenário”, revelou o presidente da Comissão de Agricultura e Mar, Joaquim Barreto, à Agência Lusa.

    A petição relacionada com os meios aéreos militares e o combate aos fogos florestais recolheu mais de 32 mil assinaturas, depois de ter sido criada, há quatro anos, pelo cidadão Jorge Pereira.

    No texto pede-se a reatribuição à Força Aérea, das competências e dos meios, para o combate aos incêndios florestais, conforme acontecia nos anos 90.

    Não é nada do outro mundo, pois as Forças Aéreas de Espanha, Grécia, Croácia e até mesmo de Marrocos estão envolvidas diretamente no combate aos incêndios há décadas também com os famosos Canadair/Bombardier CL-215, CL-215T e CL-415 que os Governos Portugueses desde 1974 nunca ousaram comprar para a nossa FAP”, pode ler-se no texto da petição.



    Força Aérea lembrada no verão

    Na brutal época de incêndios que assolou Portugal no verão passado, a questão da ausência dos pilotos da Força Aérea Portuguesa no combate aos fogos aqueceu o debate, depois da TVI ter dado conta de um relatório que aconselhava tal intervenção e tinha ficado esquecido pelo Governo.

    Posteriormente, o ministro da Defesa saiu a terreiro a defender o envolvimento da Força Aérea no combate aos incêndios, algo com que o próprio primeiro-ministro também concordou.

    Pelo meio do debate, soube-se que a Força Aérea Portuguesa revelou não possuir atualmente meios para corresponder no combate aos incêndios, especialmente durante as épocas mais críticas.

    http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/parlamento/cidadaos-obrigam-deputados-a-debater-forca-aerea-no-combate-a-incendios


    Se isto avançar seria uma estalada de luva branca dada pelos Portugueses aos nossos carissimos politicos que tiraram a FAP da luta contra os fogos florestais, para dar contractos milionários aos amigos!
  16.  # 296

    Pois...

    Agora quero ver é darem o reforço orçamental à FAP para garantir isto...

    É que, como as coisas estão ultimamente, não há quase margem de manobra nenhuma nos orçamentos anuais...ainda mais para encaixar operações desta envergadura.
  17.  # 297

    Colocado por: TyrandePois...

    Agora quero ver é darem o reforço orçamental à FAP para garantir isto...

    É que, como as coisas estão ultimamente, não há quase margem de manobra nenhuma nos orçamentos anuais...ainda mais para encaixar operações desta envergadura.


    Foi isso mesmo que o CEMFA disse, paid up or shut up! Como contribuinte preferia pagar milhões à FAP do que a inúmeras empresas e empresinhas. Ainda por cima, quando se sabe que alguns pilotos vêm da... cala-te boca!
  18.  # 298

  19.  # 299

    Deve haver muito boa pessoa com ódio de morte à NSPA... LOL

    http://www.defesa.pt/Paginas/MinistrodaDefesaNacionalrecebeDirectordaNPSA.aspx
  20.  # 300

    Ó pessoal que foi da Companhia de Engenharia da BAI/BrigRR, topem-me isto:

    https://www.facebook.com/ExercitoRecrutamento/videos/1741427322841074/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
 
0.0412 seg. NEW