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  1. Colocado por: marco1essa raquel é um péssimo exemplo para quem tem ideias de esquerda


    O problema é que ainda não vi um bom exemplo vindo da esquerda....
  2. Basta 16 anos para a calarem :))

    https://www.youtube.com/watch?v=dpywNeT0ZQw
  3. Colocado por: Bricoleiro

    O problema é que ainda não vi um bom exemplo vindo da esquerda....


    deve ser pela marca dos seus óculos.

    por exemplo Ricardo Paes do Amaral, diz-lhe alguma coisa ??
  4. Colocado por: marco1Ricardo Paes do Amaral,

    Você não queria dizer antes Ricardo Paes Mamede?

    Pais do Amaral é aquele capitalista que já foi dono da TVI.
  5. "Refugiados yazidis nem uma semana ficaram em Portugal"

    Nem eles aguentam isto ... (ainda bem)
  6. sim Mamede, enganei-me
  7. Colocado por: marco1por exemplo Ricardo Paes do Amaral, diz-lhe alguma coisa ??


    Não, nem a mim nem ao Google, que também não sabe quem é.
  8. Colocado por: marco1sim Mamede, enganei-me


    Ah este?

    https://www.dinheirovivo.pt/economia/syriza-ja-conseguiu-mais-do-que-qualquer-governo-bem-comportado-na-europa/
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
  9. Colocado por: Bricoleiro

    Ah este?

    https://www.dinheirovivo.pt/economia/syriza-ja-conseguiu-mais-do-que-qualquer-governo-bem-comportado-na-europa/


    Ideias curiosas, acções práticas diferentes do que pregam.

    Alguém se lembra do que aconteceu na Grécia com a "posição dura" do Syriza? Da falta de dinheiro, das filas nos ATM, do colapso eminente e da fuga da capitais? Pois...

    Foi só quando o Syriza arrumou a viola no saco e quando trocaram o rockstar das Finanças por alguém mais comedido que a Grécia começou a ter maior beneplácito dos seus pares e agora, que a poeira acalmou, provavelmente irá renegociar a sua dívida, porque efectivamente está insustentável. Mas isso acontece nos timings de quem emprestou e não de quem pediu emprestado e mesmo assim queria mandar.

    E Portugal deve aproveitar a janela de oportunidade para, baixinho e sem grande alarido, fazer o mesmo. Agradece-se desde já a ausência de discursos reaccionários à esquerda, porque podem ser o bastante para inquinar o processo - novamente, ver dossier Grécia.


  10. O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, elogiou hoje os estaleiros da WestSea, em Viana do Castelo, pelo cumprimento “cabal” do contrato de construção de dois Navios Patrulha Oceânico (NPO) para Marinha portuguesa, a entregar em 2018.

    Azeredo Lopes visitou, hoje, pela primeira vez desde que assumiu funções, os estaleiros da WestSea e assitiu à cerimónia de flutuação do terceiro Navio Patrulha Oceânico (NPO), que está a ser construído em Viana do Castelo para a Marinha e que será batizado com o nome “NRP Sines”.

    “Os Estaleiros de Viana do Castelo cumpriram de forma, absolutamente, cabal aquilo que estava contratualizado. Para isso, contribuiu também, muito, a competência técnica da Marinha e, a circunstância, de não haver alterações contratuais, de haver um prazo e um planeamento de execução que foi religiosamente, cumprido, aliás com um ganho de alguns dias em relação ao que estava, aparentemente, previsto”, afirmou o governante após uma reunião com a administração da WestSea, empresa subconcessionária dos estaleiros navais da cidade.




    Para Azeredo Lopes trata-se de “algo relativamente pouco habitual”, sublinhando ser “importante” para o Governo “testemunhar, em primeiro lugar, a circunstância de que se confirma a possibilidade da indústria nacional ou estabelecida em Portugal poder participar no esforço de investimento e de capacitação das Forças Armadas”.

    “No caso concreto a capacidade de construir, de planear, de desenhar um modelo de navio que, eu espero, possa ser utilizado no futuro não só pela Marinha Portuguesa mas garantir, pouco a pouco, capacidade exportável”, frisou.




    Os dois navios representam um investimento de 70 milhões de euros e vão reforçar o dispositivo naval da Marinha portuguesa a partir de meados de 2018.

    O primeiro navio será entregue em junho e o segundo em dezembro do próximo ano.

    A construção dos dois NPO nos estaleiros da WestSea foi anunciada, em maio de 2015, pelo então primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

    Segundo dados avançados hoje pela West Sea, a subconcessionária dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) conta, atualmente com cerca de 264 trabalhadores, dos quais 155 são antigos funcionários dos ENVC. ´

    Além daqueles, trabalham nos estaleiros da West Sea, “em média, por dia, ns últimos quatro meses, 335 trabalhadores indiretos (subempreiteiros)”.

    A empresa “procedeu à recuperação das instalações e dos equipamentos dos ENVC, num investimento que ultrapassa os seis milhões de euros”.

    A West Sea “já efetuou a reparação ou reconversão de 118 navios e conta com nove contratos de construção naval”.

    Entre eles estão cinco navios cruzeiro para o rio Douro, já entregues à empresa Douro Azul, os dois NPO em construção para a Marinha Portuguesa, e com entrega marcada para 2018, uma draga de sucção até -40 metros de profundidade, para a empresa Dragus, a entregar em 2018 e um porta flutuante para doca de estaleiro, para empresa francesa Joseph Paris, também com prazo de entrega no próximo ano 2018.

    Em negociação, a West Sea revelou ter “três contratos para a construção de um navio de expedição, para a empresa Mystic Cruises, um navio de expedição, para a empresa International Trade Winds e um navio cruzeiro para a empresa Douro Azul, para operar no rio Douro”.

    Questionado pelos jornalistas sobre o contrato para a construção dos dois navios asfalteiros para a Venezuela, o ministro da Defesa disse a empresa Petróleos de Venezuela, SA (PDVSA) “foi notificada pelo não cumprimento total dessa relação contratual, estando a decorrer o prazo para resposta”.

    “Vamos aguardar para ver qual é essa resposta. Mas de facto e como eu disse, no Parlamento, parece hoje menos provável a realização tranquila e a execução tranquila dessa relação contratual”, referiu.

    Em março passado, o ministro da Defesa Nacional, admitiu como “muito provável” que o contrato para a construção dos dois navios asfalteiros para a Venezuela não se concretize, deixando um “imbróglio” que o Governo está a tentar resolver.

    “O contrato de construção dos asfalteiros muito provavelmente não se vai concretizar”, afirmou, na altura, Azeredo Lopes, em resposta a uma questão do deputado do Bloco de Esquerda (BE), João Vasconcelos, durante uma audição na comissão parlamentar de Defesa.

    O contrato para a construção dos navios foi celebrado em 2010 entre a empresa Petróleos da Venezuela Naval e os ENVC, no valor de 128 milhões de euros.

    A resolução deste contrato é o principal impeditivo da extinção dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).

    Por este contrato, os ENVC receberam cerca de 12,8 milhões de euros e iniciaram em maio de 2013 a aquisição de matéria-prima e outros equipamentos para a construção dos dois navios, com 188 metros de comprimento, que se destinam ao transporte de asfalto.

    http://radioaltominho.pt/noticias/ministro-da-defesa-elogia-west-sea-por-cumprir-religiosamente-contrato-com-a-marinha/#prettyphoto
  11. Colocado por: SkinkxE Portugal deve aproveitar a janela de oportunidade para, baixinho e sem grande alarido, fazer o mesmo.

    Antes de mais, algo que deveria ser considerada a prioridade por quem nos governa: reduzir drasticamente o ritmo a que se está a aumentar a dívida. Quando a dívida aumenta mais em 2016 que em 2015, deveria ser evidente para todos que estamos no sentido errado; e a pior maneira de convencer os credores a aliviar juros ou maturidades, ou outra coisa qualquer.

    Depois, a Grécia é o exemplo vivo de como os perdões de dívida não adiantam nada se não se muda de vida - em 2012 houve um perdão de dívida, detida por privados, de 50%, passados 5 anos estão pior do que estavam.
  12. Colocado por: J.Fernandes
    Antes de mais, algo que deveria ser considerada a prioridade por quem nos governa: reduzir drasticamente o ritmo a que se está a aumentar a dívida. Quando a dívida aumenta mais em 2016 que em 2015, deveria ser evidente para todos que estamos no sentido errado; e a pior maneira de convencer os credores a aliviar juros ou maturidades, ou outra coisa qualquer.

    Depois, a Grécia é o exemplo vivo de como os perdões de dívida não adiantam nada se não se muda de vida - em 2012 houve um perdão de dívida, detida por privados, de 50%, passados 5 anos estão pior do que estavam.


    Eu falei pela perspectiva simplista de "se os outros têm direito, eu também quero". E é uma perspectiva justa, temos feito tanto ou mais que a Grécia.
  13. Colocado por: branco.valterOs dois navios representam um investimento de 70 milhões de euros e vão reforçar o dispositivo naval da Marinha portuguesa a partir de meados de 2018.

    Já tinha defendido esta medida à uns tempos atrás, como efectivamente uma mais valia para o patrulhamento da costa portuguesa.
    Se multiplicarmos este valor até conseguir chegar ao valor dos submarinos, acho que não temos tanta costa para atracar tantos barcos...
    https://forumdacasa.com/discussion/41314/42/terceira-guerra-mundial-a-porta/
  14. Estes navios estão a ser feitos para serem o mais baratos possível. Se pesquisares os NPO Espanhóis, verás que são navios muito superiores, mas para a Marinha que tem tão poucos meios, qualquer coisa é melhor que nada. Não entendam-me mal, estes mesmos navios com sensores, radares de jeito e um helicóptero embarcado seria muito superior. É a mesma coisa com os Patrulhões comprados em segunda mão à poucos anos, eles no país de origem eram um navio combatente e agora mais parecem um rebocador de tão mal equipados e armados que estão.

    Antes:


    Depois:
  15. Colocado por: branco.valterEstes navios estão a ser feitos para serem o mais baratos possível.

    Desde que cumpram a sua função, para mim até podiam ser de borla.
    Agora que eu acho poder tirar-se mais partido com o patrulhamento da costa por este tipo de embarcações em detrimento dos submarinos, disso não tenho dúvidas.
  16. A questão é que podiam fazer muito mais se estivessem devidamente equipadas. Eu não estou a falar de armas, estou a falar de sensores e pelo menos um helicóptero.

    Porreiro, então terias submarinos de outras Marinhas a fazer esse trabalho. Já agora, acaba-se com o Exército e a Força Aérea e entrega-se a tasca aos vizinhos.
  17. Colocado por: branco.valterPorreiro, então terias submarinos de outras Marinhas a fazer esse trabalho. Já agora, acaba-se com o Exército e a Força Aérea e entrega-se a tasca aos vizinhos.

    Isso só não acontece porque assim já não se faziam estes negócios ruinosos para o país.
    Ah, gostava de salientar que os vizinhos também têm interesse nisso.
    Valha-nos agora o trump, que já não quer ir embora dos Açores.
  18. Só espero que estas elevadíssimas despesas de segurança excepcionais para a visita de um chefe de estado, sejam integralmente suportadas pela igreja ...
  19. Colocado por: pedromdfSó espero que estas elevadíssimas despesas de segurança excepcionais para a visita de um chefe de estado, sejam integralmente suportadas pela igreja ...

    Bem, aqui temos de elogiar o governo por saber como pagar os gastos com a visita do Papa: só a poupança para os contribuintes que um dia de folga na função pública significa, dá para pagar esta visita e a próxima.
  20. Colocado por: SkinkxAlguém se lembra do que aconteceu na Grécia com a "posição dura" do Syriza? Da falta de dinheiro, das filas nos ATM, do colapso eminente e da fuga da capitais? Pois...

    Deviam ter sido imediatamente corridos para fora da ue/euro, tal e qual como todos os outros chupistas (nós incluídos).
    O que leva a concluir, que são estes pobretas que interessam à ue (os juros). Aliás em qualquer operação económica os mais interessantes não são aqueles que pagam a pronto, mas sim aqueles que pagando a bochechos acabam por pagar 10x aquilo que foi emprestado. O caso dos empréstimos para habitação ...
 
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