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    • Itsme
    • 17 setembro 2017 editado

     # 81

    Entao se pedir o divórcio? Ficamos na mesma os 3 a viver até que um se canse e vá embora? Ou se pedir ela é obrigada a sair com tempo claro.?

    Claro que alguém terá de arredar o pé, quando o tribunal decidir... mas ele vai certamente decidir tendo em conta os interesses da família, que podem não ser exactamente os do dono da casa.
    Mas até lá... Não queria estar na sua pele se tentasse chutar as duas (ou seja as 3) que a pequena não ficava para trás !.
  1.  # 82

    Caro NBA....


    As pessoas só dão o devido valor quando estão metidas na alhada.

    Falar e resolver a vida dos outros é sempre mais fácil. Tbm tenho situações que as resolvo fácil.
    Concordam com este comentário: eu, Miranda85
  2.  # 83

    Colocado por: SabrinaPenso que a estratégia deveria concentrar esforços para ajudar a sogra na reconciliação com o marido (sogro).

    Convide o sogro a jantar em sua casa para ver se faz as pazes com a sua sogra.

    Depois de o casal ultrapassar os eventuais problemas, a sogra sai de casa e vai viver na casa dela feliz com o marido.



    Se for assim, o pessoal corre o risco de ser o sogro a vir ca abrir o topico.

    Esposa voltou a casa, apos anos de ferias com a filha.

    Agora sem brincadeiras,falar a serio
    Sem duvida, a opcao mais inteligente que pode tomar o Dannysylvax.
    Ser sutil ao extremo.
    Nao se deixe mandar abaixo, e entre em desespero, ir pra o divorcio ja e outra loica, por isso, tenha calma, nem que seja pela sua filhota.

    Imagino nao seja facil, mas tem que ser e atuar de maneira mais fria e mais inteligente e sutil que ela,QUE A SUA SOGRA, e ate se me permite, que a sua mulher, por triste que seja a situacao.

    Ja logo com ela, com os pes de fora, resolve os asuntos de portas pra dentro com a sua mulher, mas esa conversa, ja e outra.....

    Animo
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dannysylvax
    • NBA
    • 17 setembro 2017

     # 84

    Colocado por: DannysylvaxCaro NBA....


    As pessoas só dão o devido valor quando estão metidas na alhada.

    Falar e resolver a vida dos outros é sempre mais fácil. Tbm tenho situações que as resolvo fácil.


    Ó amigo, mas será que este é o fórum ideal para pedir ajuda. Será que este fórum serve para resolver problemas familiares. Se quer aconselhamento familiar frequente outros fóruns. O que está a pedir é simplesmente ridículo. É uma situação tão embaraçosa que ao ler até mete dó. Por isso acho que está a dar um gozo ao pessoal. Vá a um advogado ou frequente uma terapia para casais. Boa sorte.
    Concordam com este comentário: Diogo999
  3.  # 85

    Não será o antigo Asdrubal?
  4.  # 86

    Colocado por: SabrinaNão será o antigo Asdrubal?

    Não creio, o Asdrúbal era um pouco mais bruto nos textos. De qualquer modo não é uma impossibilidade...
  5.  # 87

    Só comenta quem quer e se perdeu tempo a ler é orque estava interessado tbm.
    Obrigado a todos que deram a sua opinião.
  6.  # 88

    Faça com que pareça um acidente... ( ͡° ͜ʖ ͡°)
  7.  # 89

    Gosta da sua esposa tente resolver isso a bem.
    Não gosta dela , vá falar com um advogado para esclarecer todas essas duvidas
    Concordam com este comentário: zinna, Marcopom
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dannysylvax
  8.  # 90

    Colocado por: ItsmeApareça o Happy Hippy... E veremos quem está certo. Já vos expliquei que é uma excepção!
    Sei o que falo.
  9.  # 91

    Colocado por: Dannysylvax


    Faça como já lhe disseram atrás e aconselhe-se com um advogado.
  10.  # 92

    isto faz lembrar aquela anedota de um genro que está ao telefone sobressaltado:

    - Depressa, venham depressa que a minha sogra quer saltar pela janela...ajudem, por favor!!
    -Desculpe mas enganou-se no número. Isto não é o 112...está a ligar para uma carpintaria.
    -Eu sei! É a janela que não abre!
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    • RCF
    • 19 setembro 2017

     # 93

    Há uns anos conheci um caso parecido...
    Um casal, com uma filha menor, a viverem num apartamento, onde também vivia a sogra (mão da esposa). O apartamento era propriedade do marido, que o tinha comprado antes do casamento. O marido trabalhava e era quem suportava todas as despesas.
    As coisas não andavam bem por casa, ele queria meter a sogra fora de casa, a esposa não queria e começaram a falar em divórcio.
    Entretanto, a esposa apresentou queixa contra o marido, por violência doméstica, sendo a mãe dela testemunha.
    Ação imediata do Tribunal - aplica ao marido a medida cautelar de afastamento, isto é, o marido foi obrigado, por decisão do Tribunal, a abandonar a casa e proibido de se aproximar da esposa e da casa. Esta foi uma medida provisória, mas imediata e desconheço qual foi, posteriormente, a medida definitiva. Acredito que o Tribunal, posteriormente, possa ter decidido de forma diferente, já que a casa era propriedade dele. No entanto, como medida imediata e, supostamente, para evitar a continuação da, suposta, violência doméstica, tendo em conta que existia uma filha menor (cerca de 8 anos) e que a esposa teria maiores dificuldades de subsistência, a decisão do Juiz foi aquela.
    Portanto, especialmente, para o Dannysylvax fica esta experiência e o conselho de que seja prudente...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, nunogouveia, Dannysylvax
  11.  # 94

    As pessoas metem-se em cada uma...

    Se a sogra está em casa (erro) e se mete nas discussões e vida do casal (erro), ou bem que a esposa aceita que a mãe não pode aí continuar, ou bem que essa união já não funciona e os cônjuges são os únicos que ainda não se aperceberam.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, nunogouveia, Dannysylvax
  12.  # 95

    Colocado por: DannysylvaxBoa noite.
    ... a minha sogra tinha uns problemas com o meu sogro e disse.lhe que podia vir viver connosco. ...


    Não sei se já alguém mencionou isso, que o tópico já vai longo, mas se ela saiu de casa dela por já não poder aturar o marido, porque é que não convida o marido a passar mais tempo em sua casa? Almoços, jantares, dormidas, tanto tempo quanto possível.

    Se ela encalhou lá em casa por causa dele, nada como usá-lo para agora fazê-la sair de lá... LOL
    Concordam com este comentário: carlosj39
  13.  # 96

    Colocado por: DannysylvaxBoa noite.
    Tenho um enorme problema.
    Tenho apartamento à 17 anos e à 8 convidei a minha esposa para vir viver comigo( entretanto casamos à 6 anos), e nessa altura a minha sogra tinha uns problemas com o meu sogro e disse.lhe que podia vir viver connosco. O maior erro.
    Ultimamente ela mete.se imenso na minha vida manda mais na minha filha que eu propriamente. A gota de água fui quando estava numa discussão com a minha esposa ela meteu.se e chamou.me malandro e que só queria boa vida. A mim que sou o único que paga as despesas cá em casa, pois a minha esposa esta a iniciar uma atividade e não tem salário e trabalho todos os dias e ainda faço as minhas tarefas em casa.
    Estou cansado e pedi-lhe que fosse embora da minha casa.
    Ela recusou-se e diz que eu a trouxe e agora não vai embora.
    Quais os direitos dela sobre o meu apartamento visto que nao paga nada nem o que come.
    Que devo fazer para manda-la embora?


    Meus estimados, sou de agradecer a mui especial deferência que me foi dirigida, no entanto, sou de esclarecer que já tinha lido o título da discussão, o qual, não me suscitou curiosidade em aferir do que ali se tratava, por achar que ali se versava na galhofa. Perante uma recente solicitude por MP, e porque o estimado membro se prestou ao trabalho de me manifestar tal interesse, relutante, consultei o assunto, efectuando apenas a leitura da intervenção inicial e poucas mais da primeira página (queiram escusar-me, mas isto vai já em 96 intervenções...).

    Queiram pois escusar-me por não antever aqui matéria que requeira uma opinião minha, por muito ou pouco avalizada que ela se possa conter, no entanto, sou de salientar que, desde logo, podemos começar por recorrer ao preceituado no artº 1305º do CC, do qual dimana que "o proprietário goza de modo pleno e exclusivo dos direitos de uso, fruição e disposições das coisas que lhe pertencem", pelo que, prima facie, pode o nu proprietário "despejar" a "indesejada hóspede", no entanto, o citado preceito, na sua segunda parte, ressalva uma excepção ao mesmo, alertando que aquele direito de propriedade, é pleno e exclusivo, mas não absoluto, pelo que só pode ter-se exercido "dentro dos limites da lei e com observância das restrições por ela impostas." Salvo melhor opinião, sou de crer que a legislação tendente à criminalização do abandono de idosos não avançou no parlamento, pelo que, nada obsta ao seu desiderato...

    ... porém, os idosos são pessoas (!!!) e com direitos (!!!), sublinhe-se. Desta sorte, temos os Princípios das Nações Unidas para o Idoso que nos é dada pela Resolução 46/91 (aprovada na AG da ONU de 16/12/1991), donde resulta, entre outros, que o idoso tem direito ao acesso à alimentação, à água, à habitação, ao vestuário, à saúde, a apoio familiar e comunitário, beneficiar da assistência e protecção da família e da comunidade, de acordo com os seus valores culturais, poder viver com dignidade e segurança, sem ser objecto de exploração e maus-tratos físicos e/ou mentais e ainda de ser tratado com justiça, independentemente da idade, sexo, raça, etnia, deficiências, condições económicas ou outros factores.

    Também a nossa Constituição, com o texto da IV revisão (Lei Constitucional 1/2004, de 24/07), no seu artº 72º ensina que, "As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que evitem e superem o isolamento ou a marginalização social (nº 1); A política de terceira idade engloba medidas de carácter económico, social e cultural tendentes a proporcionar às pessoas idosas oportunidades de realização pessoal, através de uma participação activa na vida da comunidade (nº 2)."

    Dito isto, não serei porventura a pessoa indicada para melhor o aconselhar, por manifesto conflito de interesse (atendendo que começo a integrar esse clube da gerontologia), no entanto, laborando aqui alguma pedagogia, possa ressalvar que temos que aceitar que todos nós somos o resultado final das interacções que estabelecemos com os outros, desde a nascença até à nossa finitude, ou seja temos relações e destas, alguns (muitos) atritos com alguns membros da sociedade, no seu todo, e com os idosos em particular (sem se esgotar nestes).

    Atente-se que a velhice é um processo inelutável caracterizado por um conjunto complexo de factores fisiológicos, psicológicos, sociais específicos em cada indivíduo, sendo considerada o coroamento das etapas da vida. O envelhecimento é assim, conceituado como um processo dinâmico e progressivo, no qual há ainda modificações morfológicas, funcionais e bioquímicas, que determinam a perda de capacidade de adaptação do individuo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos ter terminam o levam à morte.

    O declínio das funções intelectuais não é uniforme para todas as idades e para todas as pessoas, e a capacidade de comunicar eficazmente com os idosos não é fácil, como não é fácil para os pais que têm que lidar com filhos na adolescência, pelo que todos estes, pais de adolescentes, filhos de idosos, têm manifesta dificuldade em compreender e fazer-se compreender.

    Desta sorte, desengane-se, não existem soluções fáceis, mas sou humildemente de apelar à sua superior humildade e humanitude, porquanto nós, na nossa humanidade, somos um fim em si e não um meio, e se bem que ninguém nasce ou se tem munido de conhecimentos das artes científicas, metodológicas, ergonómicas, tecnológicas, funcionais e éticas para proporcionar um bom e salutar ambiente, importa não só balizar os limites das partes mas podemos recorrer a outras intervenções de qualidade a nível da dimensão cultural e social, da participação comunitária, do associativismo e dos aspectos pessoais e educativos, dos quais podemos tentar aproveitar para melhorar a interação geracional entre "novos/velhos".
    Concordam com este comentário: Itsme, Ivo F., Dos Santos, reginamar, m.arq, tgg83
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, CMartin, maria rodrigues, tgg83, Ivo F., emad, reginamar
    • emad
    • 19 setembro 2017

     # 97

    Happy Hippy depois de ler atentamente o seu parecer jurídico tenho apenas a referir que foi dos seus melhores pareceres aqui dados nos últimos tempos.
    Obrigado
    Concordam com este comentário: Itsme, Ivo F., eu, reginamar
    • Itsme
    • 19 setembro 2017 editado

     # 98

    Fiquei a gostar deste Happy Hippy, não sei bem dizer porquê...
    Talvez porque não se baseou apenas na lei, e não se ficando por aí, entrou pelo caminho da ética...
    É de advogado! Nunca o tinha visto a falar assim!
    Concordam com este comentário: Ivo F., eu, reginamar
    • eu
    • 19 setembro 2017

     # 99

    Colocado por: happy hippytemos que aceitar que todos nós somos o resultado final das interacções que estabelecemos com os outros, desde a nascença até à nossa finitude, ou seja temos relações e destas, alguns (muitos) atritos com alguns membros da sociedade, no seu todo, e com os idosos em particular (sem se esgotar nestes).

    Atente-se que a velhice é um processo inelutável caracterizado por um conjunto complexo de factores fisiológicos, psicológicos, sociais específicos em cada indivíduo, sendo considerada o coroamento das etapas da vida. O envelhecimento é assim, conceituado como um processo dinâmico e progressivo, no qual há ainda modificações morfológicas, funcionais e bioquímicas, que determinam a perda de capacidade de adaptação do individuo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos ter terminam o levam à morte.

    O declínio das funções intelectuais não é uniforme para todas as idades e para todas as pessoas, e a capacidade de comunicar eficazmente com os idosos não é fácil, como não é fácil para os pais que têm que lidar com filhos na adolescência, pelo que todos estes, pais de adolescentes, filhos de idosos, têm manifesta dificuldade em compreender e fazer-se compreender.

    Desta sorte, desengane-se, não existem soluções fáceis, mas sou humildemente de apelar à sua superior humildade e humanitude, porquanto nós, na nossa humanidade, somos um fim em si e não um meio, e se bem que ninguém nasce ou se tem munido de conhecimentos das artes científicas, metodológicas, ergonómicas, tecnológicas, funcionais e éticas para proporcionar um bom e salutar ambiente, importa não só balizar os limites das partes mas podemos recorrer a outras intervenções de qualidade a nível da dimensão cultural e social, da participação comunitária, do associativismo e dos aspectos pessoais e educativos, dos quais podemos tentar aproveitar para melhorar a interação geracional entre "novos/velhos".


    Todos nós devíamos ler esta parte com muita atenção. Está aqui muita sabedoria e humanidade...
    Concordam com este comentário: Dos Santos, Itsme, reginamar
  14.  # 100

    o Happy Hippy é grande.

    Já agora, e ainda que os intervalos de tempo mencionados pelo Dannysylvax o pareçam já indicar, proprietário há 17 anos... quem disse que a sogra é idosa?
    Em tempos conheci uma avó com 36 anos...
    Concordam com este comentário: reginamar
 
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