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  1.  # 221

    Retire aquela coisa do meu nome sff, eu chamo me Jorge Alves
    Concordam com este comentário: CMartin
  2.  # 222

    Colocado por: zedasilvaÓ menina Martins, atão mas agora já despromoveu o Dr. PC Ferreira.

    Sei lá. Eu também acho que o zé tem razão. Mas ele é que pediu, pelo menos para não se usar o nick Paulo Ferreira. Agora estou eu a ficar confusa.
    Bom eu vou por de novo, mas agora com o outro nick dele PC Ferreira. E por hoje chega de correcções, já estou cansada.

    Anonimo16062021: usa produtos ATLAS
    Atlas Portugal : Atlas Portugal
    Schluter Systems : Schluter Portugal: PC Ferreira.
    ETICS: ETICS
    Gonçalves e Gomes : Engenheiro Picareta
    Ideias para a Habitação : ETICS e Anonimo18072022A
    Auswahl : ETICS
    Inobra : zédasilva o zedasilva risca muito pouco na inobra
    Água Mestra: Arquiteto Pedro Barradas
    JAC Faria: TwoRok Engenheiro Dois Calhaus
    ConceitBase Engenheiro:jorgealves
  3.  # 223

    Colocado por: jorgealvesRetire aquela coisa do meu nome sff, eu chamo me Jorge Alves


    Ouviu zé ? Acho que nenhum deles é engenheiro. A culpa é sua que os pôs assim.
    Bom amanhã corrijo tudo sem os engenheiros e doutores.
  4.  # 224

    Colocado por: CMartinOuviu zé ?

    Outro bruto!
    Não ligue!
    Na volta queria que o chamassem Sr. engº Jorge Alves
    É só vedetas naquela casa , é o que lhe digo.
  5.  # 225

    Colocado por: CMartinBom amanhã corrijo tudo sem os engenheiros e doutores.

    Vai arranjar mais um 31 digo-lhe já.
    Ainda os vai ver aqui a mostrar os diplomas.
    Eu que não sou gajo de me chibar, digo-lhe já que um é mestre não sei em quê e pelo menos dois são especialistas seniores.
  6.  # 226

    Colocado por: Castela
    A loja vem da loggia (em arquitectura) ou não tem nada a ver?


    Não sei responder a loggia.
    Mas posso imaginar: Sobretudo no Minho esse tipo de espaço "adoçado" à via pública e com bom pé direito dava lugar a "Venda-Loja". Mais afastado, acontecia arrumos ( logística?) e a maior parte das vezes "Isolamento" e "Aquecimento Central" com o gado a respirar ali por baixo.
    Uma sabedoria empírica e lógica com certeza.

    Tema Mt Interessante.
    Cmps!
  7.  # 227

    Colocado por: Ivo F.Estão revoltados contra quê?


    Cmps!
      21730876_1527755153972696_4905337689159027214_n2.jpg
  8.  # 228

    Consegue mt melhor.
    Cmps!
      sol.jpg
  9.  # 229

    ...uau...
  10.  # 230

    Colocado por: m.arq

    Não sei responder a loggia.
    Mas posso imaginar: Sobretudo no Minho esse tipo de espaço "adoçado" à via pública e com bom pé direito dava lugar a "Venda-Loja". Mais afastado, acontecia arrumos ( logística?) e a maior parte das vezes "Isolamento" e "Aquecimento Central" com o gado a respirar ali por baixo.
    Uma sabedoria empírica e lógica com certeza.

    Tema Mt Interessante.
    Cmps!


    Sim, a do gado para recolher e evitar roubos, pois era um bem precioso e com a magnífica colateralidade do aquecimento. Função.
    Quanto à loja (venda) uma "actualização" do mercador de rua que chamava compradores na via pública para o seu estabelecimento comercial.
  11.  # 231

    Por falar nisso, tenho isto no muro da casa, não sei o que é nem para o que servia..mas não me parece que seja dos dias de hoje.
    Têm ideia ?
      20170919_151622 (1).jpg
  12.  # 232

    Colocado por: CMartintenho isto no muro da casa, não sei o que é nem para o que servia

    É o apoio de um "barrote" de uma "parreira" ou "ramada" que em tempos aí existiu
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  13.  # 233

    Em alguns locais tb pode ser conhecida por "latada"
    Sei que existem algumas diferenças, mas na generalidade são termos usados para identificar a mesma coisa
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
      latada.JPG
  14.  # 234

    Que interessante. Obrigada Zé.
    Tenho pena de não encontrar registos de imagens da casa, antes do restauro.
    Tenho uma vaga ideia de passar nesta estrada, e haver uma casa em ruína (tinha uma amiga que morava para estes lados na altura). Tenho ideia que era aqui no sítio da casa. Engraçado, se soubesse, há 20 anos, teria parado o carro e tirado muitas fotografias.
  15.  # 235

    Colocado por: CMartinTenho pena de não encontrar registos de imagens da casa,

    Já procurou no arquivo municipal ou em algum fotografo antigo da zona?
    Por vezes há fotos de acontecimentos na zona que acabam por registar aquilo que pretendemos.
    Pode tb procurar casas similares que ainda tenham mantido essas parreiras. Naqueles tempos, o pessoal "copia" tudo uns pelos outros
    • Itsme
    • 19 setembro 2017 editado

     # 236

    .
  16.  # 237

    Colocado por: zedasilvaPor vezes há fotos de acontecimentos na zona que acabam por registar aquilo que pretendemos.

    Sim. Tenho procurado bastante. Tenho encontrado algum texto a respeito, e imagens mais recentes da casa (por causa do restauro). Pessoas antigas também aqui da zona, que conhecem a casa desde sempre. Fotografias antigas dela é que ainda não, mas com alguma persistência lá chegarei, espero.

    Estará aqui no meio algures :o)
      414304_389813121031682_1289603348_o.jpg
  17.  # 238

    zé, lembra-se de há uns tempos termos falado disto ? As placas da ACP. Não é a da minha, mas achei engraçado mostrar-lhe ainda assim.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zedasilva
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  18.  # 239

    IX PORTUGAL DE PERTO
    A BUSCA DA PSICOLOGIA ÉTNICA
    (continuação)

    Assim, por exemplo, para Boaventura Sousa Santos, «O facto de Portugal ter sido, durante muitos séculos, simultaneamente o centro de um grande império colonial e a periferia da Europa é o elemento estruturante básico da nossa existência colectiva» . Seria justamente a «duplicidade de imagens e de representações [suscitada por essa condição] a chave para a alegada plasticidade, ambiguidade e indefinição que os discursos mítico e psicanalítico atribuem ao 'carácter do homem português'». Mais à frente, Sousa Santos é ainda mais claro: A coexistência de representações sociais discrepantes [ora típicas dos países centrais, ora dos países periféricos] e o seu accionamento diferenciado consoante os contextos de acção confere às práticas sociais uma certa instabilidade, que se manifesta como subcodificação e abertura a novos sentidos. Daí, a ponta de verdade das leituras idealistas do 'português como um polvo' (Unamuno), 'com capacidade de adaptação
    a todas as coisas' (Jorge Dias) 'essencialmente cosmopolita' (Fernando Pessoa).

    (...)volvido quase meio século sobre a sua publicação, «Os Elementos Fundamentais da Cultura Portuguesas» (ver aqui : https://forumdacasa.com/discussion/50920/portugal-etnografia-e-arquitectura/#Comment_1120997) continuam a projectar a sua sombra nas discussões contemporâneas acerca do que é ser português.
    Passa-se qualquer coisa de similar com outro tema que, embora presente em Jorge Dias, foi criado por Pascoaes - o tema da saudade.

    Fonte : https://run.unl.pt/bitstream/10362/4339/1/Etnografi...pdf
  19.  # 240

    PORTUGAL DE PERTO

    PARTE II
    GUERRAS CULTURAIS EM TORNO DA ARQUITECTURA POPULAR

    UM LUGAR AMENO NO CAMPO: A CASA PORTUGUESA


    (...) somos pois confrontados com uma das dimensões centrais dos discursos etnográficos e antropológicos em Portugal: o modo, como, à semelhança dos estudos folclóricos analisados por Handler no Québec francês, a etnografia e a antropologia portuguesa - com a cumplicidade de outras áreas disciplinares de uma ou de outra forma interessadas no popular - podem ser encaradas como disciplinas onde se efectua esse trabalho de objectificação da cultura popular portuguesa, indispensável à plena assumpção de Portugal como nação distinta e singular.

    Ora bem, entre os objectos de pesquisa recorrentemente indicados por Adolfo Coelho nos seus Programas encontra-se a habitação. No Programa de 1880, a referência é ainda breve, resumindo-se à indicação da importância da realização de estudos etnográficos sobre a «construção das casas» e «cabanas»
    (1993b [1880]: 679).
    Apesar do seu carácter quase alusivo, é grande a importância dessa referência seminal ao tema da arquitectura popular.
 
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