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  1.  # 801

    ATENÇÃO: ADIAMENTO DAS COMEMORAÇÕES DO DIA DO EXÉRCITO
    Devido ao Luto Nacional e por estarmos empenhados no apoio ao combate de incêndios florestais em ações de rescaldo e vigilância, as comemorações do Dia Do Exército, em Guimarães, foram adiadas para data ainda não definida.
    “Ao serviço de Portugal e dos portugueses".

  2.  # 802

    Já há "guerra" por causa das armas por causa da forma da recolha ...

    "Descoberta das armas de Tancos não permitiu identificar suspeitos"
    Fonte: publico
  3.  # 803

    http://observador.pt/2017/10/19/nao-mexer-pecas-roubadas-de-tanque-de-guerra-de-santa-margarida-encontradas-na-sucata/

    È urgente um concurso para contratar umas empresas de segurança para guardar a tropa.
  4.  # 804

    Concordo, até porque nos próximos tempos vão estar muito ocupados com isto:

    Proposta de criação de unidade militar para emergências já foi entregue a Marcelo

    Documento foi feito por membro da comissão técnica independente que analisou os incêndios de Pedrógão em junho passado.

    Cerca de 2500 efetivos dos três ramos das Forças Armadas, capacidades conjuntas, orçamento próprio, comando centralizado na dependência direta do chefe do Estado--Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) e dispositivo descentralizado. É esta, em síntese, a proposta para criar uma Unidade Militar de Emergências de Portugal (UMEP) e que já foi entregue aos presidentes da República e do Parlamento e ao Governo, soube ontem o DN.

    O documento, garantiram diferentes fontes ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar do assunto, é assinado por um dos membros da Comissão Técnica Independente (CTI) que elaborou o relatório sobre os incêndios que assolaram Pedrógão Grande e a região centro no verão.

    O relatório da CTI, que não inclui aquele documento proposto pelo tenente-general Frutuoso Pires Mateus, já abria a porta à criação da UMEP, tendo como exemplo a Unidade Militar de Emergências (UME) das Forças Armadas de Espanha que a CTI visitou há algumas semanas - e que foi criada após a morte de 11 cidadãos espanhóis num incêndio florestal em Guadalajara.

    "O exemplo espanhol, embora com outra escala, permite ampliar o papel das Forças Armadas como agente de proteção civil em Portugal", assinala o relatório da CTI. No capítulo das "Problemáticas e Recomendações", a Comissão alerta ainda que o Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME) do Exército, "na situação atual, não tem condições nem capacidade para ser verdadeiramente útil em operações de emergência".

    O general Pires Mateus, que foi responsável pelo projeto e construção dos paióis de Tancos, argumenta na sua proposta que a UMEP "deverá corresponder a um desígnio do Estado português", disse uma das fontes. Na base desse entendimento está a certeza de que Portugal passaria a ter uma unidade militar com capacidades conjuntas, treinada, disciplinada, preparada e dotada de elevado grau de operacionalidade para complementar a ação das forças e serviços civis - tanto em matéria de fogos florestais como outros tipos de emergências (catástrofes ou apoio a outros países, como a UME fez este verão em Portugal).

    O documento do general, que outra fonte disse ter sido apresentado sob a forma de "proposta de resolução", sustenta por isso que tanto o Presidente da República como o Parlamento e o Governo devem dar particular "prioridade e importância" a essa unidade - a levantar com "adequados recursos nacionais" e recorrendo a todos os fundos comunitários possíveis.

    Na base desse apelo parece estar a noção das resistências suscitadas dentro da Marinha e da Força Aérea à criação dessa unidade no Exército - apesar de os respetivos meios navais e aéreos continuarem a ser operados pelos respetivos ramos, como se tem visto em várias reformas (como a do hospital militar único, por exemplo).

    O próprio Conselho de Chefes militares deve igualmente "atribuir a maior importância" à UMEP, disponibilizando-lhe os meios já existentes no conjunto das Forças Armadas - o que implicaria desde logo a extinção do RAME, até porque este regimento cumpre missões que pouco ou nada têm a ver com situações de emergência, assinalaram as fontes.

    De acordo com a proposta de Pires Mateus e à luz do que acontece na UME das Forças Armadas espanholas, os meios navais e aéreos ficariam sob controlo operacional da UMEP em certos períodos do ano - significando que nessas alturas não poderiam ser utilizados para quais outras missões. Essa restrição já não se colocaria nos restantes dias do ano.

    O general sugere ainda instalar o comando da UMEP em Lisboa (no Regimento de Transporrtes) e batalhões de intervenção em Vila Real, Viseu, Leiria, Abrantes e Beja.

    https://www.dn.pt/portugal/interior/proposta-de-criacao-de-unidade-militar-para-emergencias-ja-foi-entregue-a-marcelo-8859135.html
  5.  # 805

    Colocado por: Carvaihttp://observador.pt/2017/10/19/nao-mexer-pecas-roubadas-de-tanque-de-guerra-de-santa-margarida-encontradas-na-sucata/

    È urgente um concurso para contratar umas empresas de segurança para guardar a tropa.


    O M47 é um carro de combate completamente obsoleto e fora do serviço há décadas. Só serve para sucata ou para tiro ao alvo.
  6.  # 806

    Colocado por: rjmsilva

    O M47 é um carro de combate completamente obsoleto e fora do serviço há décadas. Só serve para sucata ou para tiro ao alvo.


    Isso não interessa nada, bem como o facto de ninguém hoje em dia usar esse CC.
  7.  # 807

    Neste caso o "roubo" foi de sucata que tem um valor no mercado. No caso do sucateiro de Ovar também era negociado sucata e com a ajuda de funcionários das empresas estas eram roubadas. Tambem aqui alguém meteu dinheiro ao bolso que pertencia ao Estado.
  8.  # 808

    A GNR suspeita que na origem do furtos esteja um grupo de suspeitos já referenciado pelas autoridades por furto de metais não preciosos. Os suspeitos vivem perto da Base Militar e até já foram apanhados por furto de cobre. Na altura, o caso foi tratado com o maior secretismo e entregue à Polícia Judiciária Militar, que começou a investigar o caso, como confirmou ao Observador.
  9.  # 809

    "Tancos: guerra entre polícias e dois militares suspeitos"
    Fonte: expresso
    •  
      Tyrande
    • 21 outubro 2017 editado

     # 810


    O próprio Conselho de Chefes militares deve igualmente "atribuir a maior importância" à UMEP, disponibilizando-lhe os meios já existentes no conjunto das Forças Armadas - o que implicaria desde logo a extinção do RAME, até porque este regimento cumpre missões que pouco ou nada têm a ver com situações de emergência, assinalaram as fontes.

    De acordo com a proposta de Pires Mateus e à luz do que acontece na UME das Forças Armadas espanholas, os meios navais e aéreos ficariam sob controlo operacional da UMEP em certos períodos do ano - significando que nessas alturas não poderiam ser utilizados para quais outras missões. Essa restrição já não se colocaria nos restantes dias do ano.

    O general sugere ainda instalar o comando da UMEP em Lisboa (no Regimento de Transporrtes) e batalhões de intervenção em Vila Real, Viseu, Leiria, Abrantes e Beja.

    https://www.dn.pt/portugal/interior/proposta-de-criacao-de-unidade-militar-para-emergencias-ja-foi-entregue-a-marcelo-8859135.html


    A porcaria do RAME foi uma coisa tºao mal parida, mas tão mal parida que meu Deus... trabalhar com mais um interveniente quando havia necessidade de avançar para os incêncios este Verão foi coisa que não quero repetir. É informação que vem atrasada...mal passada... não confirmada... foi de tudo e mais alguma coisa...(mas ai a ANPC também tinha muita culpa...)

    Agora sobre a segunda parte..eh pah, eu não me importava mesmo nada de termos uma força tipo as UME espanholas...só gostaria que me dissessem, assim como quem não quer a coisa, onde é que vão arranjar meios humanos para 5 batalhões de intervenção. Ou fecham unidades e concentram pessoal...ou NÃO HÁ. A não ser, é claro, que no papel estejam constituídos 5 batalhões, mas na pratica sejam só 5 secções... Ou então o do costume, que é o pessoal e sempre, que vai ter mais uma função. (é tipo uma empresa ter um engenheiro, um pedreiro, um cozinheiro, um faxineiro, um eletricista e um canalizador...Mas vai-se a ver e afinal é só um gajo que tem as funções todas...o gajo dá pra tudo!!!! E depois ainda chega o patrão e diz que ele agora também vai ter de assumir as funções de jardineiro. Mas quem vê de fora e não conhece a empresa pensa que o patrão tem 7 funcionários....)

    Vocês podem não ter noção, mas há muita gente, mas mesmo muita gente, a ir a casa só de 3 em 3 semanas no período entre Maio-Outubro. Depois os iluminados admiram-se que o pessoal está a preferir pagar indemnização ao Exército para ir embora do que ficar por cá...( e olhem que não são 50 euritos...)
  10.  # 811

    Colocado por: Tyrandeiluminados

    O que há mais aqui no forum é disso.
    Mas na comunicação social é à dezena a querer aparecer.
  11.  # 812

    Colocado por: Tyrande

    Agora sobre a segunda parte..eh pah, eu não me importava mesmo nada de termos uma força tipo as UME espanholas...só gostaria que me dissessem, assim como quem não quer a coisa, onde é que vão arranjar meios humanos para 5 batalhões de intervenção. Ou fecham unidades e concentram pessoal...ou NÃO HÁ. A não ser, é claro, que no papel estejam constituídos 5 batalhões, mas na pratica sejam só 5 secções... Ou então o do costume, que é o pessoal e sempre, que vai ter mais uma função. (é tipo uma empresa ter um engenheiro, um pedreiro, um cozinheiro, um faxineiro, um eletricista e um canalizador...Mas vai-se a ver e afinal é só um gajo que tem as funções todas...o gajo dá pra tudo!!!! E depois ainda chega o patrão e diz que ele agora também vai ter de assumir as funções de jardineiro. Mas quem vê de fora e não conhece a empresa pensa que o patrão tem 7 funcionários....)

    Vocês podem não ter noção, mas há muita gente, mas mesmo muita gente, a ir a casa só de 3 em 3 semanas no período entre Maio-Outubro. Depois os iluminados admiram-se que o pessoal está a preferir pagar indemnização ao Exército para ir embora do que ficar por cá...( e olhem que não são 50 euritos...)


    É simples, acaba-se com uma das Brigadas e voilá, efectivos para esta nova unidade.

    PS: é para rir mesmo... sempre não choras!
  12.  # 813

    A UMEP deverá ter orçamento próprio, comando centralizado em Lisboa na dependência do general chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e batalhões de intervenção em Vila Real, Viseu, Leiria, Abrantes e Beja.

    A proposta prevê que meios aéreos e navais fiquem sob comando da unidade de emergência em alguns períodos do ano.


    Isto já parece os Marines... 4º Ramo das Forças Armadas!
  13.  # 814

    Colocado por: branco.valter

    É simples, acaba-se com uma das Brigadas e voilá, efectivos para esta nova unidade.

    PS: é para rir mesmo... sempre não choras!


    Então que fechem! Quero ver se têm tomates para isso! Quer ver se alguém ter coragem de assumir as limitações e admitir que para se fazer uma coisa, é preciso prescindir da outra,
    Esse é um dos problemas cá...ter os tomates no sítio e assumir decisões, tá quieto ou mal.

    (se bem que, mesmo que fechassem uma brigada inteira, não iam ter 5 batalhões completos. Nem a BrigRR neste momento tem 5 batalhões completos...nem tampouco a BrigMec..o que dirá da pobre da BrigInt.....tinham de fechar 1 brigada e meia..lol)

    Enfim, mais vale dizer que "sim senhor" a tudo e mais alguma coisa que lhes peçam. Não são os excelentíssimos que sofrem com as consequências das suas acções...é sempre o mexilhão que se lixa!
    Concordam com este comentário: branco.valter
    • RCF
    • 24 outubro 2017

     # 815

    Cheira-me que esta UMEP ainda vai sobrar para a GNR...
    Também são militares, já têm bombeiros... e o GIPS... e não vão dizer que não têm recursos. Vão aceitar e depois, a seu tempo, com a poeira assente, reclamar orçamento.
  14.  # 816

    Colocado por: Tyrande(se bem que, mesmo que fechassem uma brigada inteira, não iam ter 5 batalhões completos. Nem a BrigRR neste momento tem 5 batalhões completos...nem tampouco a BrigMec..o que dirá da pobre da BrigInt.....tinham de fechar 1 brigada e meia..lol)


    Na cadeia de comando da "pobre BrigInt" há 2461 militares...
  15.  # 817

    Colocado por: RCFCheira-me que esta UMEP ainda vai sobrar para a GNR...
    Também são militares, já têm bombeiros... e o GIPS... e não vão dizer que não têm recursos. Vão aceitar e depois, a seu tempo, com a poeira assente, reclamar orçamento.


    Agora compara o salário de um Praça do Exército que Guarda... não, para mim o GIPS já foi uma "invenção" à pressão, afinal já existia a FEB. Se queriam ter mais unidades desse tipo, bastava apoiar a expansão da FEB. Neste caso temos duas unidades com funções a duplicar para nada.
    • RCF
    • 24 outubro 2017

     # 818

    Colocado por: branco.valterAgora compara o salário de um Praça do Exército que Guarda

    pois...

    Colocado por: branco.valterpara mim o GIPS já foi uma "invenção" à pressão

    pois... mas tem servido para fazer figura, enquadrar algumas aquisições e torrar muito dinheiro...
  16.  # 819

    Colocado por: branco.valterNeste caso temos duas unidades com funções a duplicar para nada.

    O normal, quando se trata da GNR e das suas congéneres europeias.
    •  
      Tyrande
    • 24 outubro 2017 editado

     # 820

    Colocado por: rjmsilva

    Na cadeia de comando da "pobre BrigInt" há 2461 militares...


    Na cadeia de comando 2461 militares? Se fosse na BrigInt toda ainda era capaz de dar conversa...mas na cadeia de comando!??!?! Oh...

    Perca um dia a visitar uma unidade da BrigInt e verifique com o seus próprios olhinhos o pessoal que anda lá. De unidades com quadro orgânico "cheio no papel" temos muitas.

    São os famosos "Batalhões" que existem no papel, mas quando se vai verificar, têm uma Companhia formada...se muito.
 
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