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      skypt
    • 24 novembro 2017

     # 201

    Um veículo (seja qual for) que com uma carga de combustível (seja qual for) apenas faça 200km (e não passando dos 120 km/h),
    torna-se um veículo "secundário".

    Dar 15 ~ 30 mil€ , por um veículo secundário, é exagerado...
    ... ou então ganho mal/sou pobre.

    Pessoalmente tenho GPL, alia as várias boas condições (que poderemos comparar) :
    custo inicial do veículo
    custo real do km
    ecológica
    despreocupação no uso
    alcance, por carga de combustível

    Espero que os VE evoluam rapidamente, pois gostava que tal fosse o meu próximo veículo,
    mas são ainda apenas para um mercado de nichos específico,
    onde claramente não me insiro.

    A evolução dos VE, será exponencial e creio que daqui a 5/7 anos, estarão ao nível dos CI .

    Estudos feitos por diferentes e completamente independentes dos lobbys do petróleo (principalmente universidades e instituições europeias),
    demonstram que os VE são muito e claramente mais ecológicos, analisando o tempo de vida completo dos 2 tipos de veículos,
    este assunto não é uma questão de opinião, é um facto.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
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      skypt
    • 24 novembro 2017

     # 202

    Colocado por: tostexSe houvesse plataformas de carregamento por indução era impecável, acabava com ter de tirar um cabo para carregar.

    E se se generalizassem, havendo por exemplo em semáforos ou sítios onde houvesse engarrafamentos frequentes, também era interessante.


    O carregamento por indução já existe e está já em testes,
    tal como nós TLM, há-de chegar, mas mais tarde.
  1.  # 203

    Ou seja daqui a pouco querem postos de 10m em 10m nos passeios das cidades não?
  2.  # 204

    Há uma estrada a ser feita que permite o carregamento dos veículos, por indução provavelmente

    Também penso num elétrico, mas estou virado para os híbridos toyota, pois não me posso dar ao luxo de ter veículos para o dia a dia e carro para o fim de semana. Pensei que essa moda já tinha acabado à 10 anos.
    A Toyota tem o Prius 100 % eléctrico.
    Entre um diesel e um híbrido, prefiro mil vezes o híbrido.
    A curto prazo se precisar de comprar, comprarei GPL. A oferta de bombas de carregamento é escassa. As que vejo por aí têm lá quase sempre o mesmo carro. =)
    Já agora, que acontece quando um carro demora a carregar em 30 minutos e o dono resolve demorar 4 horas a fazer recados?
    Quem precisa de carregar fica a arder?

    Ate alguns anos havia incentivo alguns países para uma rede de abastecimento nas vias principais de pelo menos 100 em 100 km para veículos GPL, que normalmente têm autonomia GPL 300 a 400 km., mais a autonomia a gasolina. Por isso, não era pedir muito haver postos de 50 em 50 km
  3.  # 205

    sabiam que o Bruno.Alves é um gajo?

    mhuahahah
  4.  # 206

    Muito adulto... Nada de novo.

    Edit: aliás, a relevância do género do(a) Bruno.Alves é o ponto de honra deste tópico. Faço disso tão segredo como ter colocado links para um fórum onde uso o meu nome verdadeiro. Você caro amigo ultrapassa, por larga margem, a definição de troll.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, Paramonte
  5.  # 207

    Colocado por: tostexSe houvesse plataformas de carregamento por indução era impecável, acabava com ter de tirar um cabo para carregar.
    E se se generalizassem, havendo por exemplo em semáforos ou sítios onde houvesse engarrafamentos frequentes, também era interessante.

    O carregamento por indução pode ser boa opção por comodidade (actualmente) e até como forma prática de carregamento (no futuro) mas, em termos de resultados práticos e palpáveis não é, para já e na minha opinião, solução. Alguns motivos:
    - a eficiência da transmissão de potência por indução é maioritariamente baixa. Isto quer dizer que, para carregar (por exemplo) 1kWh no carro tem de dispender 1,qualquercoisa na origem e é o da origem que vai pagar...
    - as potências que se podem passar por indução estão a crescer mas ainda são relativamente baixas. Aliado ao pormenor que referi antes da dependência do carregador interno do carro nas cargas "normais", isto causa um problema imediato: se pararmos pouco tempo (ex: num semáforo), a energia que conseguimos carregar é infíma, enquanto que o custo de instalação é muito significativo. Logo, vale a pena? Por outro lado, se pararmos muito tempo, porque não esticar um cabo em 30s e usar toda a eficiência possivel do carregamento?
    - a cobrança (pelo menos no nosso país) atravessa dificuldades quer técnicas quer burocráticas gritantes. Se não conseguimos encontrar um modelo de cobrança em postos que estão fixos, em clientes que param largos minutos e se identificam com um cartão RFID, conseguiremos essa façanha em carregamentos de segundos e em movimento? Duvido.
    - A transmissão de energia por indução depende MUITO da distância entre o "emissor" e o "receptor". Com a diferença entre carros, como é que isto pode ser eficiente?
  6.  # 208

    Colocado por: skyptUm veículo (seja qual for) que com uma carga de combustível (seja qual for) apenas faça 200km (e não passando dos 120 km/h),
    torna-se um veículo "secundário".

    Concordo no geral com o seu post. Esta parte que destaco parece-me ser interessante de discutir mais um pouco.

    Ponto prévio: o carro deve servir o condutor e não o contrário. Logo, se o condutor estabelece que nunca pode esperar pelo carro seja qual for a condição, a discussão sobre ter ou não um VE num futuro próximo (?) termina imediatamente. Nem que seja uma vez por ano, numa viagem fora da graça, naquele dia em que a esposa queria MESMO ir à Primark, sim vai acontecer o dia em que o VE vai fazer esperar o condutor. Ninguém que conduza um VE regularmente dirá o contrário.

    Não pretendo discutir as vantagens e desvantagens do VE em relação ao GPL, nem este tópico é o local para isso. Já tive um carro a GPL (há 15 anos) e gostei muito :-) Se na altura com GPL a ~0,5€ e gasolina a ~~1€ era brutal, imagino agora :-)

    Voltando à sua afirmação é necessário (na minha opinião claro) pesar o que disse antes (o carro servir o condutor) e a frequência das viagens acima da autonomia do carro.
    O exemplo que dei do Leaf que tive: um carro que faz 140km a andar devagar ou 100km a 100km/h fez 26.000km num ano. Fez a viagem ao Algarve e volta e sobrevivemos todos. Por uma viagem por ano? Aceito 1000€ de poupança anual facilmente.
    Por outro lado tenho noção que os meus colegas de trabalho, comerciais em áreas de venda muito grandes, tivessem alguns dias (não muitos sendo realista) que a autonomia de um VE "não Tesla" os deixasse lixados. "Ora agora aquele cliente a 100km quer que lá vá rever um negócio e só tenho autonomia para 120km, será que lá chego, será que ele me deixa ligar lá a uma tomada?" Não é prático.

    Por esse motivo digo que usar qualquer métrica de "xxx km" a "yyy velocidade" é algo redutora. Sem dúvida válido, mas pode merecer uma análise um pouco mais "cuidada" e caso a caso ;-)
  7.  # 209

    O VE para mim seria uma boa opção, faço menos de 10.000 km anuais, quase todos em cidade. Em Aveiro já há alguns pontos de carregamento.
    Para grandes viagens, tipo Algarves ou uma escapadinha de fim de semana poderia valer a pena alugar um carro. É uma questão a ponderar quando pensar em trocar de carro.
    Concordam com este comentário: Bruno.Alves
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      skypt
    • 24 novembro 2017

     # 210

    A questão de aluguer ou disponibilização de um CI, no caso de maiores viagens, é uma possível solução (acho que foi a BMW que tinha hipótese inicialmente, aquando da compra do I3).

    Se incluído aquando da compra, penso ser uma boa solução, pois deverá ser compensador a nível €€€ .

    Se tal for efectuado por nós, lá se vai a poupança na escolha dos VE,
    o aluguer de um um qq CI por dia ao nível dos Leaf Ronda os 75€/DIA, não me parece ser deste modo a melhor solução...
    Concordam com este comentário: mafgod
  8.  # 211

    Colocado por: Bruno.Alves
    O carregamento por indução pode ser boa opção por comodidade (actualmente) e até como forma prática de carregamento (no futuro) mas, em termos de resultados práticos e palpáveis não é, para já e na minha opinião, solução. Alguns motivos:
    - a eficiência da transmissão de potência por indução é maioritariamente baixa. Isto quer dizer que, para carregar (por exemplo) 1kWh no carro tem de dispender 1,qualquercoisa na origem e é o da origem que vai pagar...
    - as potências que se podem passar por indução estão a crescer mas ainda são relativamente baixas. Aliado ao pormenor que referi antes da dependência do carregador interno do carro nas cargas "normais", isto causa um problema imediato: se pararmos pouco tempo (ex: num semáforo), a energia que conseguimos carregar é infíma, enquanto que o custo de instalação é muito significativo. Logo, vale a pena? Por outro lado, se pararmos muito tempo, porque não esticar um cabo em 30s e usar toda a eficiência possivel do carregamento?
    - a cobrança (pelo menos no nosso país) atravessa dificuldades quer técnicas quer burocráticas gritantes. Se não conseguimos encontrar um modelo de cobrança em postos que estão fixos, em clientes que param largos minutos e se identificam com um cartão RFID, conseguiremos essa façanha em carregamentos de segundos e em movimento? Duvido.
    - A transmissão de energia por indução depende MUITO da distância entre o "emissor" e o "receptor". Com a diferença entre carros, como é que isto pode ser eficiente?


    Isso caberá à tecnologia resolver. Mas a comodidade é sempre um factor para a adesão em massa.
  9.  # 212

    Colocado por: Bruno.AlvesEm relação aos milhões, não receberam nem perto do que os restantes construtores americanos receberam. A grande maioria do capital da Tesla é resultante de aumentos de capital e de investidores com bolsos incrivelmente fundos...


    Por cada unidade produzida terá recebido centenas de vezes mais que os outros fabricantes! A grande maioria do capital até pode ser de "investidores" que só o fizeram: porque tinham garantias de dinheiro fácil do governo; sabem que um modelo de negócio baseado em "clube" e assinaturas para a vida é pornograficamente lucrativo de baixo risco...... não é por nada que esses mesmo investidores até em comedouros para caes com assinatura mensal de comida investem.....

    Colocado por: Bruno.Alvesdava para carregar 21 carros ao longo do dia, de forma lenta,

    Preconizar que os carros podem e devem ser carregados durante o dia é a receita directa para o desastre. Implica investimentos colossais na rede eléctrica, já de si no limiar da capacidade durante o dia. Seriam precisos aumentos de capacidade de geração e transporte de centenas de milhares de milhões. Preços de electtricidade PARA TODOS 5x 10x mais altos que hoje. Quando a vantagem remota dos electricos na rede é que se conseguirem carregar exlusivamente durante a noite podem usar alguma da produção e transporte durante baixa carga. Mas isso implica que os donos o possam fazer em casa, à noite..... Os eléctricos nesse caso podiam funcionar com barragens reversiveis, como acumuladores de electricidade... mas para isso era necessário uma mudança profunda de hábitos e mentalidades. Ora, como se vê repetidamente os donos procuram quase exclusivamente o "mais barato" "o melhor torque" estão como todos os donos de IC a pensar no seu próprio umbigo. Os próprios fabricantes vendem com marketing de "livre-se de lobbies" "liberdade de fazer" que nada incentivam essa mentalidade de contribuir para solução de um problem social apenas para o individualismo reinante no "carro".
    Concordam com este comentário: Bruno.Alves, Vítor Magalhães
  10.  # 213

    Colocado por: tostexIsso caberá à tecnologia resolver


    A "tecnologia" está limitada pela "ciência". A indução será sempre, sempre altamente ineficiente, a Fisica assim o dita.
    Não há "marketing" de tecnologia que consiga contradizer a Fisica. Não haverá ovos no **** da galinha.
    A indução (como as baterias) são uma tecnologia conhecida há mais de um século e a evolução é ridiculamente insignificante desde há décadas. Não acredite no marketing......
  11.  # 214

    Não confundamos as coisas:
    - Os BEV, tem apenas a energia elétrica na bateria e precisam de ser carregados da rede/tomada (no limite até de um gerador CI!) para andar.
    - Os PHEV/hibridos tem um gerador MCI que carrega as baterias caso seja necessário para alimentar o motor elétrico.

    Termos apenas e só de um dia para o outro somente BEVs não faz sentido por N razões: ambientais, infraestuturas, preços, .... e nem eu defendo isso, ok?
    Termos apenas VE, ou seja, o motor ser elétrico, faz todo o sentido nos dias de hoje, e aqui incluo os hibridos com motor elétrico, PHEV.

    As limitações a existir que se estão a discutir (autonomia, postos, ...) só se aplica aos BEV.
    Para quem tem PHEV, essas limitações são apenas e só ,se quiserem usar exclusivamente eletricidade via plug-in.
  12.  # 215

    Nos dias de hoje, eu com o meu BEV, cuja autonomia anda nos 80/90km, ir para o Porto ou Algarve, seria bastante chato.
    Não é impossível (há quem o tenha feito) mas não é para qualquer um.

    Nos dias de hoje para quem tenha um BEV com autonomia na casa dos 200km ou mais (Leaf30, Zoe40, BMWi3, Ioniq....) é perfeitamente fasível e sem grande esforço, basta ter de parar por meia hora num PCR de um área de serviço (AS).

    Para BEV na autonomia na casa dos 300km (Leaf40, Tesla), ir ao Porto ou Algarve é uma questão de moderar a velocidade na AE ou, dar uma paradinha de uns poucos minutos numa AS para um café ou xixizinho.

    A respeito de passeios/férias com a familia, o maior problema é conseguir colocar dentro do carro tudo o que é preciso (as mulheres costumam querem levar a casa para as férias também lol) e aqui não é problema de autonomia ou ser VE :-) .... tem é de ter uma bagageira grande!
  13.  # 216

    Colocado por: adias
    Preconizar que os carros podem e devem ser carregados durante o dia é a receita directa para o desastre. Implica investimentos colossais na rede eléctrica, já de si no limiar da capacidade durante o dia. Seriam precisos aumentos de capacidade de geração e transporte de centenas de milhares de milhões. Preços de electtricidade PARA TODOS 5x 10x mais altos que hoje. Quando a vantagem remota dos electricos na rede é que se conseguirem carregar exlusivamente durante a noite podem usar alguma da produção e transporte durante baixa carga. Mas isso implica que os donos o possam fazer em casa, à noite..... Os eléctricos nesse caso podiam funcionar com barragens reversiveis, como acumuladores de electricidade... mas para isso era necessário uma mudança profunda de hábitos e mentalidades. Ora, como se vê repetidamente os donos procuram quase exclusivamente o "mais barato" "o melhor torque" estão como todos os donos de IC a pensar no seu próprio umbigo. Os próprios fabricantes vendem com marketing de "livre-se de lobbies" "liberdade de fazer" que nada incentivam essa mentalidade de contribuir para solução de um problem social apenas para o individualismo reinante no "carro".

    Muito de acordo. Muito mesmo :-)
    Eu carrego em casa 99% das vezes, durante a noite, e é assim que se poupa dinheiro à séria com a utilização do VE.
    O que disse relativamente à carga durante o dia é para quem não tem condições de carregar em casa. A energia gasta para carregar um carro em PCR é a mesma (mais coisa ou menos) que se gasta para o carregar lento, mas o esforço sobre a rede até é bastante menor.
    Concordam com este comentário: mafgod
    • mafgod
    • 24 novembro 2017 editado

     # 217

    Colocado por: callinasA curto prazo se precisar de comprar, comprarei GPL. A oferta de bombas de carregamento é escassa. As que vejo por aí têm lá quase sempre o mesmo carro. =)
    Já agora, que acontece quando um carro demora a carregar em 30 minutos e o dono resolve demorar 4 horas a fazer recados?
    Quem precisa de carregar fica a arder?
    Que bombas de carregamento? Postos de carga?
    Se sim, na grande Lisboa e litoral não diria que estamos mal, o problema é que nem todas funcionam.
    Pode consultar aqui e aqui.
    Segundo a Mobi.e há 487 postos de carga ligados à sua rede.

    Confirmo que há condutores de VE que usam o posto de carga como se fosse um local de estacionamento.
    Assim como há condutores de CI que estacionam os seus carros nos lugares identificados para uso exclusivo para carregamento de VE.
    Como há condutores que estacionam nos lugares para deficientes ou grávdias sem o estar.
    É a mentalidade das pessoas que não dá para mais, e que olham para o seu umbigo sem se preocupar com os outros.
    Nesses casos, basta ligar para a policia, se for um CI além da multa poderá ser rebocado, se for um VE será multado.
  14.  # 218

    Colocado por: skyptUm veículo (seja qual for) que com uma carga de combustível (seja qual for) apenas faça 200km (e não passando dos 120 km/h),
    torna-se um veículo "secundário".
    A velocidade limite em Portugal máxima é de 120km/h, qualquer VE tem a velocidade limitada acima desse valor.

    Colocado por: skyptDar 15 ~ 30 mil€ , por um veículo secundário, é exagerado...
    ... ou então ganho mal/sou pobre.
    Há quem tenha dado mais que isso por um CI para ficar em casa durante a semana e sair com ele aos fim de semana, quando não chove.
    O meu VE anda 7 dias por semana, todos os dias.... excepto quando vou de férias (principalmente pela bagageira pequena e autonomia)

    Colocado por: skyptEspero que os VE evoluam rapidamente, pois gostava que tal fosse o meu próximo veículo,
    mas são ainda apenas para um mercado de nichos específico,
    onde claramente não me insiro.
    Para se inserir neste nicho, quais são os seus requisitos?
    Não é para o convencer, por vezes temos ideias pré-concebidas de algo que são erradas....

    Colocado por: skyptA evolução dos VE, será exponencial e creio que daqui a 5/7 anos, estarão ao nível dos CI .
    Pondo a autonomia fora da equação, diria que já ultrapassaram os CI há muito, mas isso é a minha opinão obviamente.

    Num forum que frequento também, são n os casos que dizem:
    "ah e tal comprei um boguinhas elétrico para as voltinhas e ser o meu segundo carro, mas rapidamente se tornou o carro principal e vendi o CI que estava para ali parado há meses..."
    E não, não é publicidade, é mesmo a realidade.
    Claro que não é para todos, eu ainda tenho um CI que é sobretudo o meu carro de férias com a familia (sobretudo por ter uma bagageira grande), mas diria que é a maior parte do utilizadores de VE.
    Concordam com este comentário: Bruno.Alves
  15.  # 219

    Voltando ao que escrevi acima, será que compensa comprar, pagar seguro, inspeções e manutenções de um carro apenas para ir de férias uma semana por ano e mais uma dúzia de viagens maiores num ano inteiro?
    Concordam com este comentário: Bruno.Alves
    • mafgod
    • 24 novembro 2017 editado

     # 220

    A minha opinião....

    Colocado por: rjmsilvaVoltando ao que escrevi acima, será que compensa comprar, pagar seguro, inspeções e manutenções de um carro apenas para ir de férias uma semana por ano e mais uma dúzia de viagens maiores num ano inteiro?
    O meu segundo carro, é um CI, que eu uso para férias.
    Mas, a minha esposa usa-o para o trabalho de 2ª a 6ª.

    Ter um carro parado para apenas ir de férias, ou o CI vale muito pouco e mal por mal, mais vale estar para ali a apodrecer, e correr o risco quando precisar não ter a bateria de 12V boa para o por a funcionar (já me aconteceu quando comprei o VE e deixei o meu antigo CI parado por umas semanas) ou se ainda valer bastante, cada mês/ano parado só está a desvalorizar.

    A meu ver, ou o CI tem uso frequente e ser usado em férias.... ou mais vale pagar por um VE com uma maior autonomia e que dê para férias.

    Eu, como já disse algures, em breve espero trocar o CI que ainda vale algo pelo Leaf40.
    Espero é que a bagageira seja suficiente para as férias, senão, lá terei de ouvir a mulher!
    Porque autonomia, o Leaf40 para mim, tem a autonomia ideal pelo preço que custa.
 
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