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  1.  # 121

    O mirai da toyota que é movido a hidrogenio foi apresentado pelo Sr. toyota como sendo o mirai - em portugues mirai é futuro - da industria auto.
    Tudo isto é mto giro é pena é estar a fdddrr lixar o clima do planeta

    Colocado por: rjmsilvaO futuro poderá passar pelas pilhas de combustível a hidrogénio. Aparentemente a Toyota está a conseguir dominar a tecnologia que promete boas autonomias aliada a tempos de reabastecimento bastante mais rápidos que os VE convencionais.
    .
  2.  # 122

    Colocado por: mafgodpegada


    tá na moda isto outra vez
  3.  # 123

    Colocado por: Vítor MagalhãesO mafgod põe as mãos no fogo pela EDP?
    Nem por mim! :-)

    Uma vez mais, a ideia é esclarecer a quem quer ter um VE.
    Não é impor nada a ninguém.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  4.  # 124

    Colocado por: mafgodUma vez mais, a ideia é esclarecer a quem quer ter um VE.



    esclarecer ou impingir?
    • eu
    • 23 novembro 2017

     # 125

    Colocado por: rjmsilvaHá muitas opções no futuro:

    https://arstechnica.com/cars/2017/08/carbon-neutral-synthetic-fuel-a-dream-for-car-makers-facing-tighter-standards/

    Os combustíveis de síntese podem ser interessantes para a aviação, mas para automóveis não fazem nenhum sentido, porque requerem muito mais energia elétrica para produzir o combustível do que a energia que é usada por um elétrico com bateria.

    Ou seja, para a mesma distância percorrida, um CI com combustível sintético precisa de muito mais energia elétrica (*) do que um VE.

    (*) Para produzir o combustível sintético requerido
  5.  # 126

    Querendo poupar ainda há muito por onde ir. A consciência e a carteira de cada um é que manda.

    Porque não um gasolina a GPL?! baixos índices de poluição. Possibilidade de fazer quase 500 km com 23 euros!

    O Prius, híbrido da Toyota faz 4,4 litros às 100. Conheço quem tenha e as médias são essas. Claro, há quem faça médias de 4,5 num golf, como há quem não consiga fazer menos de 6,5.
    Concordam com este comentário: mafgod, skypt
  6.  # 127

    Colocado por: eu
    Os combustíveis de síntese podem ser interessantes para a aviação, mas para automóveis não fazem nenhum sentido, porque requerem muito mais energia elétrica para produzir o combustível do que a energia que é usada por um elétrico com bateria.

    Ou seja, para a mesma distância percorrida, um CI com combustível sintético precisa de muito mais energia elétrica (*) do que um VE.

    (*) Para produzir o combustível sintético requerido


    Tem razão, mas ainda há muitos milhões de automóveis com motor de combustão a andar, quando é que os vamos substituir todos por VE?
  7.  # 128

    Colocado por: callinasPorque não um gasolina a GPL?


    isso não,pode explodir.
    • mafgod
    • 23 novembro 2017 editado

     # 129

    Colocado por: rjmsilvaTem razão, mas ainda há muitos milhões de automóveis com motor de combustão a andar, quando é que os vamos substituir todos por VE?
    O ter um motor elétrico para movimentar as rodas em vez de um motor CI faz todo o sentido.
    A energia se vem exclusiva de baterias ou de um gerador MCI é irrelevante para esta discussão.
    Concordam com este comentário: luisms
  8.  # 130

    Colocado por: mafgodE eletricidade é um bem como outro.... o fato de não estarmos a produzir cá, nada impede que a eletricidade venha de outros paises. Ou pensa que a energia que consome é apenas e só produzida em Portugal?


    Vem, quando não produzimos vem das centrais nucleares Francesas. Aposto que fica radiante com essa fonte......

    Obrigado pelas imagens 100% marketing. Pode dizer o que quiser e acreditar no maketing que quiser, a ciência fisica diz-lhe que uma determinada rede tem uma determinada potencia instalada de fossil, outra de de renovaveis e que as renovaveis produzem quando assim há condicões e que nos momentos de vazio renovavel a produção é suportada por fosseis ou -se quiser - nuclear. A Produção renovavel em Espanha sobre dos mesmos ciclos de chuva, vento e sol, logo a rede é "única" e as ligações internacionais não permitem importação além de França. Se não houver renovavel em Portugal, não há em Espanha de certeza e não virá da "Noruega".

    Mais, anda um grupo de "vendedores" todo empenhado em vender carros electricos e renovaveis como sendo milagres e salvadores do mundo, e uma percentagem esmagadora dessas pessoas insulta tudo e todos quando é necessário construir barragens reversiveis nos alfuentes do Douro, no Tamega, para que essa capacidade renovavel não destrua por completo a estabilidade da rede e induza apagões regulares!!!!! Vendem milagres, mas quando confrontados com a realidade pura e dura dos impactos das suas opções saem sempre para culpar outro qualquer, como os "lobies" o "governo", tudo menos as suas opões.

    Goste ou não, os carros electricos só tem vantagens claras num número reduzidissimo de paises e na larga maioria são igualmente poluentes ou piores que IC

    https://www.theguardian.com/environment/2016/dec/08/electric-car-emissions-climate-change

    Isto para a actual rede eléctrica que investiu em muitos paises quantias de divida significativa, como Portugal que tem um défice tarifário brutal, em renovaveis e tem a capacidade "fácil" esgotada. Para abastecer uma "rede" para alimentar carros electricos o investimento em renováveis começa agora a crescer exponencialmente gastos que estão os sitios "faceis" e rapidamente a procura suplementar levaria a optar por fosseis mais estáveis.... ou isso ou os preços da electricidade subiriam exponencialmente para pagar os investimentos e os ditos carros deixavam de ser apelativos ao consumidor..... No UK já há quem instale geradores a gasoleo para, isso mesmo a pior das piores opções, para conseguir contrabalançar renovovaeis da Escócia, estabilizar a rede e obter lucros pronograficos. No UK não há locais para barragens reversiveis.....
    • eu
    • 23 novembro 2017

     # 131

    Colocado por: rjmsilva
    Tem razão, mas ainda há muitos milhões de automóveis com motor de combustão a andar

    Esses vão continuar a queimar gasolina e gasóleo.

    A "descarbonização" será um processo gradual e não disruptivo.
    Concordam com este comentário: mafgod, Bruno.Alves
  9.  # 132

    Colocado por: mafgodDo que eu posso fazer:
    - evito emissões enquanto conduzo
    - tenho um tarifário da EDP que me garante que a energia consumida provem de energias renováveis.


    Isso não são argumentos a favor dos VE's.

    Evitar enquanto conduz não anula a compra e o consumo e a poluição que foi necessária para produzir as baterias e o processo de reciclagem.
    Essa do tarifário é para rir mesmo.
  10.  # 133

    Colocado por: euA "descarbonização"


    ehehehehhhe descarbonização...carbono?dioxido de carbono?,monoxido?
  11.  # 134

    Colocado por: Bricoleiro

    Isso não são argumentos a favor dos VE's.

    Evitar enquanto conduz não anula a compra e o consumo e a poluição que foi necessária para produzir as baterias e o processo de reciclagem.
    Essa do tarifário é para rir mesmo.
    Pois não, são os meus :-)
  12.  # 135

    Colocado por: euEsses vão continuar a queimar gasolina e gasóleo.


    Se for um combustível neutro em carbono, ou pelo menos com uma percentagem desse combustível, penso que será melhor para o planeta.
    • eu
    • 23 novembro 2017

     # 136

    Colocado por: Bricoleiro
    Evitar enquanto conduz não anula a compra e o consumo e a poluição que foi necessária para produzir as baterias e o processo de reciclagem.

    Outra vez esse argumento? Um VE não é 0% poluente. Nada é 0% poluente. Mas polui muito menos que um automóvel tradicional.

    Um carro CI também polui ao ser produzido. Também precisa de ser reciclado. E além disso, produz resíduos (óleos, filtros) altamente poluentes.
    Concordam com este comentário: mafgod
    • eu
    • 23 novembro 2017

     # 137

    Colocado por: rjmsilva
    Se for um combustível neutro em carbono, ou pelo menos com uma percentagem desse combustível, penso que será melhor para o planeta.

    Acho que muita gente ainda não percebeu que um combustível sintético neutro em carbono custaria no mínimo uns 5€ o litro...
  13.  # 138

    Colocado por: euMas polui muito menos que um automóvel tradicional.


    Diz você e outros quantos, há quem diga exactamente o contrário como acabou de ler, não entre por aí porque não sabe disso com certezas.
  14.  # 139

    Colocado por: eu
    Acho que muita gente ainda não percebeu que um combustível sintético neutro em carbono custaria no mínimo uns 5€ o litro...


    O óleo de motor 100% sintético também custava um absurdo quando começou a ser comercializado e hoje é quase ao preço do mineral...
  15.  # 140

    Tive este post escrito e apagado porque a conversa já vai outra vez azeda, estava o mafgod a falar da experiência dele com um VE e lá vem o fundamentalismo da produção de electricidade e yabadabadaba. Depois ele é que quer impingir... Deixem lá isso pá. Não gostam, odeiam, leiam outro tópico...

    Vou também vou deixar a minha experiência da utilização do VE (vou no segundo). Pode ser que alguém esteja mais interessado na experiência que na demagogia.
    Vai ser longo, por isso fica o aviso :-)

    Tinha uma carrinha Kia Ceed SW (1.6 diesel) e um Clio 1.5dCi comercial, ambos modelos nada equipados. A carrinha comprámos usada em 2012, o Clio comprámos usado em 2004.
    Em inícios de 2016 começámos a considerar que o Clio podia/devia ser trocado (nesta altura o Clio fazia ~~25.000km/ano, a carrinha uns 15.000km/ano) .Considerámos várias hipóteses (algumas MUITO longe do conceito de poupança que acabou por definir a compra do VE) até que vi ao vivo um Ampera. Fiquei de queixo caído, ainda hoje acho o carro lindíssimo. Da pesquisa sobre o Ampera acabei por chegar aos fóruns NovaEnergia.net e NissanLeafPT.com e foi neles que descobri os 100% eléctricos. Pela mesma altura vi uma entrevista na SIC notícias sobre os VE importados e, juntando os benefícios fiscais entre importação e propriedade do eléctrico com a poupança de utilização, deixámos cair a ideia do Ampera e decidimos num 100% eléctrico importado.

    Quem quiser ver as minhas contas e processo de compra do Leaf pode consultar este tópico no NissanLeafPT. Recebemos um Leaf Tekna (versão mais equipada) de 24kWh com 2 anos e 7.000km por sensivelmente metade do preço de novo.
    As minhas contas eram claras, ia pagar muito mais pelo Leaf do que alguma vez paguei pelos outros carros que tive, a poupança de utilização dar-me-ia um "break even" de 5 a 6 anos até recuperar a diferença do preço da carrinha (por exemplo), daí para a frente estaria a recuperar dinheiro. Estimei conseguir fazer 100km por carga até 10 anos de utilização, nessa altura logo via o que fazer.

    A ideia de ter um VE era obviamente o "segundo carro". Ou seja, carro do dia a dia, para ir ao trabalho, ao pão, às compras, etc. Para as viagens maiores ficaria a carrinha porque, como toda a gente que não conhece a realidade, eu pensava que o VE não sai da cidade.
    O facto é que o Leaf é tão confortável, tão equipado e a poupança é tão real que passou a ser praticamente o único carro. 2 meses depois de o receber fui ao Algarve nele :-)
    Há outro factor no meu caso que não se aplica a toda a gente: eu e a minha família ganhámos o gosto de "esticar a corda". Muitas vezes levámos o Leaf porque dava pica fazê-lo. Claro que isso custa tempo de viagem, mas poupa-se e dinheiro e (a nós) dá pica.
    Além da poupança, há o conforto e a tecnologia do Leaf. Se considerarmos que eu vinha de carros sem qualquer nível de equipamento, o Leaf tem bancos em pele, iluminação LED, AC automático, etc etc. E tem telemática, que é uma brutalidade :-) Permite fazer coisas como:
    - planear um percurso no PC e enviá-lo para o GPS do carro (fiz isto para ir e vir ao Algarve, cheio de pontos de paragem, entrar e sair da AE e não falhou uma curva)
    - verificar remotamente o estado de carga (p.ex. saber se foi interrompido - envia um email ou notificação na app)
    - ligar remotamente a climatização. No Verão, carro ao sol, pego no telemóvel antes de me dirigir a ele e, ao chegar, carro fresquinho. Ou o contrário no inverno. Brutal :-)

    Sensivelmente um ano depois, deu-se uma reviravolta e decidimos ficar só com um carro. A decisão seria entre vender o Leaf e ficar com a carrinha, vender a carrinha e ficar com o Leaf ou ainda vender ambos e comprar outro carro (VE ou PHEV) de maior autonomia. Decidimos pela terceira (até porque voltar a ficar com um diesel não era alternativa), 100% eléctrico.
    Em um ano de utilização, o Leaf fez 26.000km (a carrinha não chegou aos 4.000). Um carro que faz 140km com cuidado no pedal, que tem de parar a cada 100km de AE a 100km/h, fez 26.000km num ano. Corremos todo o país nele, norte a sul, litoral e interior, nunca viajei tanto como desde que ando de VE.
    É um carro bestial mas, para único carro, podia aparecer "aquela" viagem que teríamos dificuldade em fazer e por isso decidimos trocar.

    Vendemos ambos os carros e comprámos um Hyundai Ioniq, usado importado obviamente. 9 meses, 6.000km e ainda cheirava a novo. Custo: quase 10.000€ a menos que o preço de novo cá (e mais bem equipado - por pouca margem).
    As contas para este carro foram mais fáceis de fazer: por um lado a diferença entre o valor dele e a venda de ambos os carros era baixa, por outro lado era menos um seguro e IUC, por outro lado ainda entrou um novo factor (que acho que li neste fórum): o factor PEM (Porque Eu Mereço :-))
    O Ioniq é o carro que queria ter. Extremamente eficiente, 250km a andar com cuidado (que para mim e para o tamanho do país, chega e sobra), 160km a 120km/h ou 200km a 100km/h, cheio de bom aspecto, etc. Tem uma desvantagem grande em relação ao Leaf: não tem telemática :-(

    Temos o Ioniq há cerca de 2 meses e meio, já leva quase 7.000km nas nossas mãos.
    Concordam com este comentário: mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod, skypt
 
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