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    • FFAD
    • 30 julho 2019

     # 181

    Colocado por: Wardruna

    Generalizar é baseado em quantidades.

    "Os ciganos na sua maioria vivem de subsidios, sao violentos e querem mnter-se á margem da lei"Isto é generalizar ou a realidade?


    obviamente que há excepções, mas é a regra...

    Quando vou a um supermercado e vejo-os a encher os putos de doces e depois deixam lá os papeis e não pagam nada, acham que os miudos vão crescer sem querer fazer o mesmo?
  1.  # 182

    Colocado por: JoelM

    Mais parvo que este comentário não pode ser... Aliás, deve ser preciso ser-se muito "especial" para pensar que lendo meia dúvida de comentários de alguém num fórum, consegue traçar o mais ligeiro perfil psicológico de alguém!

    Do outro papagaio que só vem atirar lenha para a fogueira e que está constantemente a tentar adivinhar quem sou, o que faço e afins, já espero tudo mas nem ligo, agora de um usar com quem nem me lembro de ter cruzado uma conversa...


    Obrigado por me dar razão! Não justifica uma ofensa corporal do educando, vai justificar do vizinho...


    Não ponha palavras nas minhas frases. O seu comentário era sobre os educandos e não sobre os vizinhos. Foi aludindo ao erro de dizer que é desde logo uma agressão, que respondi

    O outro comentário de cima, sou eu a divagar sobre os tais especimens de extrema esquerda. Se a carapuça enfiar, é consigo.
  2.  # 183

    Colocado por: FFADobviamente que há excepções, mas é a regra...

    Quando vou a um supermercado e vejo-os a encher os putos de doces e depois deixam lá os papeis e não pagam nada, acham que os miudos vão crescer sem querer fazer o mesmo?


    Se pensa que não há brancos a fazer o mesmo , ou sai pouco a rua ou conhece mal o país.
  3.  # 184

    Colocado por: NelhasGeneralizar não tem problema nenhum . Espelha alguma realidade de facto, o problema é que só espelha o pequeno ponto de vista que sai de cada um de nós.
    Cresci na Margem Sul inicio dos anos 90. O problema eram os Africanos.
    Cresci em Lisboa e em Sintra e veio-se com a Teoria dos Ciganos e manteve-se a dos Africanos.
    Cheguei a Universidade no Norte do País e vi os mesmos problemas com Bairros cheios de Portugueses Brancos.
    Nem Africanos e Ciganos em Minoria.
    Afinal o problema está na raça, no meio onde vivem ou como vivem?
    Conheci ciganos porta-a-porta que viviam integrados dentro das suas tradições e que nunca fizeram mal nenhum. Até têm um sentimento genuíno de lealdade quando gostam de alguém e o sentem como um deles.
    Na margem sul no fim da guerra colonial foi ver atirarem-nos (africanos das colonias) para os cantos ( Arrentela) e taparem a manta para esconder por trás de corta-fitas que eram todos políticos abertos a imigração.
    Existem maus ciganos, bons ciganos, maus africanos, bons africanos, bons brancos, maus brancos.
    Não vejo que a raça ou a cor da pele possa definir seja quem for.
    É só uma desculpa simples para se puder por as culpas em alguém.


    Isso tudo que descreve é a forma errada, a meu ver, de generalizar.

    O que deve analisar é um pouco mais acima, na observação - de que forma vive determinado tipo de comunidade (não estamos a falar de eventuais problemas causados mas sim a forma de estar).

    O sentimento de familia entre ciganos é enorme e de muito valor, a meu ver. Certo? Isto é uma generalização positiva. Podemos mantê-la? Depois de concordar comigo, passaremos a analisar como os vemos comportarem-se em locais públicos e em grupo... Se discordar da minha generalização positiva, pronto... temos pontos de vista mesmo diferentes.
  4.  # 185

    Colocado por: Nelhas
    Se pensa que não há brancos a fazer o mesmo , ou sai pouco a rua ou conhece mal o país.


    Claro que há, mas não são a maioria dos brancos, são uma minoria. Essa é a diferença.
    Não há quem conheça melhor a etnia cigano que os alentejanos, então em Elvas...uiii.
  5.  # 186

    Colocado por: JotaP

    Isso tudo que descreve é a forma errada, a meu ver, de generalizar.

    O que deve analisar é um pouco mais acima, na observação - de que forma vive determinado tipo de comunidade (não estamos a falar de eventuais problemas causados mas sim a forma de estar).

    O sentimento de familia entre ciganos é enorme e de muito valor, a meu ver. Certo? Isto é uma generalização positiva. Podemos mantê-la? Depois de concordar comigo, passaremos a analisar como os vemos comportarem-se em locais públicos e em grupo... Se discordar da minha generalização positiva, pronto... temos pontos de vista mesmo diferentes.


    JOTAP

    Eu não estou a generalizar nada.
    Estou lhe a dizer que a violência , a marginalização e os comportamentos incorretos não são exclusivos de ninguém.
    Eu não discordo de algumas coisas que voçes mencionaram sobre a etnia.
    Que acontecem?
    Acontecem.
    Eu não tenho anda que os defender ou deixar de defender.
    Só acho que generalizar é perigosos.
  6.  # 187

    Colocado por: Wardruna
    Claro que há, mas não são a maioria dos brancos, são uma minoria. Essa é a diferença.


    Vá aos Bairros do Porto, Braga, Guimarães, etc e diga-me lá onde é que os Brancos são a minoria.
  7.  # 188

    Colocado por: Nelhas

    JOTAP

    Eu não estou a generalizar nada.
    Estou lhe a dizer que a violência , a marginalização e os comportamentos incorretos não são exclusivos de ninguém.
    Eu não discordo de algumas coisas que voçes mencionaram sobre a etnia.
    Que acontecem?
    Acontecem.
    Eu não tenho anda que os defender ou deixar de defender.
    Só acho que generalizar é perigosos.


    Nunca disse que você generaliza algo. Perguntei se poderiamos / concordaria comigo, na generalização positiva do conceito de "familia", das comunidades ciganas.

    Adiante. Eu vivo com o que vivo e você com o que vive. Como muito bem deu o exemplo do Porto....há uma diferença com bairros do Porto ou Viseu, mas adiante.
  8.  # 189

    Colocado por: JotaP
    Nunca disse que você generaliza algo. Perguntei se poderiamos / concordaria comigo, na generalização positiva do conceito de "familia", das comunidades ciganas.

    Adiante. Eu vivo com o que vivo e você com o que vive. Como muito bem deu o exemplo do Porto....há uma diferença com bairros do Porto ou Viseu, mas adiante.


    Concordo consigo.
    Há diferenças, mas sabe tão bem ou melhor que eu que a predominância nos bairros do norte do pais não é africana nem cigana pois não?
  9.  # 190

    Agora tentando ajudar a user que abriu o tópico:

    - Sempre (sublinho o SEMPRE) que o ruido de vizinhança seja injustificado - gritaria insultuosa ou provocatória, é exemplo disso, pode e deve chamar as autoridades.

    Não sei se pode divulgar (sei que foi perguntado mas não vi resposta), mas ajudava entender em que freguesia ou município isso acontece.

    - Se tem diagnosticada uma depressão, deve solicitar ao clinico que a acompanha, um relatório que dê ênfase ao problema do ruido e de que forma isso tem potenciado a sua situação.

    - Antes das primeiras chamadas às autoridades, peça cordialmente uma audição com o comandante do posto/esquadra da área. Leve o dito relatório e explique em detalhe o que se está a passar, salientando que se irá tornar em breve uma "cliente chata" mas que pede que os elementos da esquadra/posto, fiquem a par do caso para que não tendam a desvalorizar, quando intervirem e tenham o devido cuidado de acorrerem ao local de forma a conseguirem surpreender a prática dos factos.

    - Tente perceber naquela casa, com quem é possível dialogar.

    - Pondere "comprar" o silêncio dessa criança com bens de baixo valor que lhe possam comprar a cumplicidade...

    - Preveja o seu futuro próximo e distante - se faz questão de morar nessa casa, perceba que gente dessa também não vai para lado nenhum. Tem capacidade de começar uma guerra agressiva e tornar a vida deles também insuportável?

    - Pese sempre qualquer decisão - gente como a que descreve também deve perder a cabeça com facilidade e se a sua familia não é da mesma estirpe, dificilmente se conseguirão defender.
  10.  # 191

    Acrescentando - mesmo que as injurias em si não sejam imputáveis, a conduta repetitiva e permitida pelos tutores pode ser crime de ofensa à integridade física (não é preciso agressão para tal existir), entre outros tipos legais aplicáveis.

    Na sua situação eu honestamente ou resolvia de uma das formas descritas (e nenhuma dá garantias de ficar sanada de vez, a situação) ou ponderava os prós e contras de mudar de casa - falou em arrendar outra não fazer sentido mas por certo essa é vendável.
  11.  # 192

    Mude de casa.
    Nada paga descanso e sossego.
    Entra numa guerra, deixa de ter vida.
    E ai , afinal fiquei aqui para que?
    Concordam com este comentário: JotaP
  12.  # 193

    Colocado por: NelhasClaro que há, mas não são a maioria dos brancos, são uma minoria. Essa é a diferença.


    Volto a repetir:

    Claro que há, mas não são a maioria dos brancos, são uma minoria. Essa é a diferença.

    Não falei em bairros, nem locais especificos, falei em brancos assim como em ciganos.
  13.  # 194

    Essas situações são sempre complicadas. Existe 3 maneiras de resolver: pela justiça, pelo diálogo ou pela paulada.

    Nesta situação eu iria tratar através do diálogo. Estamos a falar de um gaiato de 8 anos, por amor de Deus... Voces são adultos, não querem criar problemas mas por favor, arrebitem. Parece que preferem co truir um muro igual que separa os EUA do México, em vez de fazerem cara feia aos vizinhos e imporem algum respeito e limites.

    Agora, há aqui outra situação. Este comportamento pode ser por razões de sanidade mental. Existe uma doença chamada Síndrome de Tourette, é uma doença rara mas que existe. A criança pode ser doente, como pode ser simplesmente um "puto estúpido".
    Concordam com este comentário: BM_18, Capuchinha
  14.  # 195

    Ou precisa que os pais sacudam o pó.
  15.  # 196

    Começou por ser um "problema de vizinhos", depois o muro que separa as propriedades já não se sabe bem de quem é, mas eles, (os vizinhos), afirmam ser deles, ou seja, além do "puto mal educado" indicia problemas de confrontações, depois vem os cães de um e outro lado, um é barulhento os outros dois são "mudos" (não percebi se o cão também diz asneiras), mais de #100 opiniões depois, os "vizinhos" são afinal família, tios e primos de marido de uma senhora, que já denota problemas depressivos, por este motivo ou outro qualquer.

    Ou seja parece haver muito mais do que a má educação do "puto" que provavelmente não é por iniciativa própria, mas até parece ser a mando dos "papás", a ver se os primos e sobrinhos "bazam" daqui, porque isto era o paraíso e agora vieram estes herdeiros de um avô que também é família dos..., do outro lado do muro.

    Parece-me que o "puto mal educado" é o menos culpado desta disputa familiar e a ser assim, "porrada" neles, porque isto já é coisa de gente crescida :)))
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  16.  # 197

    Boa tarde
    Eu no meu caso vivo num prédio alugado,sou uma pessoa que recentemente fiz início de enfarte,e a minha mãe foi operada ao coração recentemente como se não chegasse os nossos problemas de saúde recentemente foi morar para cima de nós um casal de brasileiros,ele pessoa 40 e tal anos que passa vida discutir com namorada dondoca com 20 e poucos anos,até aqui tudo bem,o problema é que teem um Yorkshire na casa deles que e um autêntico pesadelo.sempre que fica sozinho casa o cão chora horas até donos voltarem.douvos um exemplo esta madrugada os donos saíram as 22horas só chegaram as 7h00 manhã cão esteve tempo todo chorar.hoje voltaram sair às 15h e cão está chorar até agora.e horrível está o tempo todo nisto.falar com o senhorio ele diz está mal mudese,falar com dono cão ele e ordinário e não liga,chamar polícia dizem que não querem saber porque e cão.resumindo eu que fiz um início de enfarte a pouco tempo,e a minha mãe que fez cirurgia coração já não aguentamos mais isto.alguem sabe de alguma forma acabar esta situação?e que próprio cão ao fim cabo está abandonado quase todo dia.imagino o que não vai acontecer se tal casal decidir ir ao Brasil de férias e deixar o cão sozinho nem vou querer imaginar.sabem alguma coisa que possa fazer ajudar acabar com isto? obrigado
    • SMBS
    • 8 dezembro 2019

     # 198

    Por estas e outras é que eu acho que cães em apartamentos devia ser proibido. Animais é ao ar livre.
    Concordam com este comentário: joaosantos, Doctor Z
    • size
    • 8 dezembro 2019 editado

     # 199

    Colocado por: slb1982 um exemplo esta madrugada os donos saíram as 22horas só chegaram as 7h00 manhã cão esteve tempo todo chorar.hoje voltaram sair às 15h e cão está chorar até agora.e horrível está o tempo todo nisto


    O senhorio pouco pode fazer...

    Sendo o ruído incomodativo, prejudicando, especialmente, o seu sossego e descanso nocturno, ao chamar a policia, ela tem a obrigação de atender a chamada e ir verificar tal ocorrência. Lá por ser um cão a fazer o ruído incomodativo, a policia não pode recusar-se a atender a chamada.

    Está na lei do ruído, tal obrigação das autoridades.


    Artigo 24.º

    Ruído de vizinhança

    1 - As autoridades policiais podem ordenar ao produtor de ruído de vizinhança, produzido entre as 23 e as 7 horas, a adopção das medidas adequadas para fazer cessar imediatamente a incomodidade.
    2 - As autoridades policiais podem fixar ao produtor de ruído de vizinhança produzido entre as 7 e as 23 horas um prazo para fazer cessar a incomodidade.
  17.  # 200

    Colocado por: RafaelafilipaOlá venho aqui pedir ajuda conselhos e opiniões,pois já não sei que fazer.
    Passo a explicar,vivo numa vivenda,que é dividida por um muro da vivenda dos vizinhos,os meus vizinhos tem um filho e uma filha,o miúdo tem 9 anos. Ele passa o dia todo a dizer palavrões, todos os que existem e diz o dia todo ,chama nomes aos avós aos pais e se o mandam calar ele ainda grita maos e diz ainda mais palavrões.(1) (...) Eu não tenho paz,porque se ouve tudo dentro da minha casa,se eu estar no meu quintal com os meus filhos é pior pq ele sabe q estamoa na rua e diz ainda mais alto.(2) Uma noite tinham visitas e sempre q tem visitas fazem barulho até as tantas. Nessa vez,eram 22.45h quando eles estavam na rua deles a jogar a bola e agritarem,pedi pra nao fazerem barulho q ja nao era horas ainda fizeram pior e acordaram a minha filha...(3) hoje eu sai para ir a rua que a minha porta da cozinha e virada pro quintal deles,e ele so estava a ameaçar e a ofender a avó e eu disse lhe que ele tinha q se acalmar q eu nao tenho q ouvir esses palavrões.. resultado ofendeu me (4) (...). P que posso fazer?(5) Nao consigo desfrutar da minja casa,para alem disso o cão q eles tem faz barulho a noite,e as 7h da manha tambem. Acorda nos. Tb tenho 2 caes mas nao fazem barulho.(6) Sofro de depressao e lidar com todo este barulho nao tem sido facil.(7) Grata a quwm me puder ajudar.


    (1) Minha estimada, quanto à manifesta ausência de civismo, grosseria e mesmo de falta de educação e cultura do catraio, aponto inequivocamente para a existência de um conflito familiar que resultará de uma animosidade existente entre os vários membros da família e que decorre de situações de provocações e de exaltações não controladas e pactuadas pelos adultos.

    (2) Neste concreto não se me oferece palpitar porquanto, porém, sem pretender tecer quaisquer juízos de valor, este comportamento do vizinho parece denotar uma animosidade e conflitualidade para com a restante família. No mais, contanto não lhe seja dirigidas as injúrias, apenas pode opor-se ao excessivo ruído, solicitando a presença das competentes autoridades.

    (3) Pese embora a intensa e imperiosa convivência entre as pessoas leva a considerar que nas relações de vizinhança há que tolerar algum ruído e alguma incomodidade que todos causam uns aos outros, este direito termina onde começa o dos outros, pelo que, quando violado, pode e deve ser solicitada a presença das autoridades para que façam cessar o ruído e no limite lavrem competente auto de notícia.

    (4) Existem expressões, comunitariamente tidas como obscenas ou soezes, que, objectivamente, atingem a honra do visado, a não ser que se demonstre que este as emprega usualmente e aceita sempre receber a carga de ofensividade que é inerente a elas. Outras expressões contudo, como por exemplo «filha da p***», tem uma carga injuriosa, não podendo ser considerada uma mera manifestação de falta de civismo, grosseria, falta de educação ou cultura, ainda que proferida no âmbito de uma discussão familiar.

    (5) Lamentavelmente, a solução estará nas mãos da justiça. Segundo o Ac. do TRL de 6/2/96: "Difamar e injuriar mais não é basicamente que imputar a outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, entendida aquela como o elenco de valores éticos que cada pessoa humana possui, tais como o carácter, a lealdade, a probidade, a rectidão, ou seja a dignidade subjectiva, o património pessoal e interno de cada um, e esta última como sendo o merecimento que o indivíduo tem no meio social, isto é, o bom-nome, o crédito, a confiança, a estima, a reputação, ou seja a dignidade objectiva, o património que cada um adquiriu ao longo da sua vida, o juízo que a sociedade faz de cada cidadão, em suma a opinião pública."

    No entanto, vem-se entendendo, unanimemente, que nem todo o facto que envergonha e perturba ou humilha cabe na previsão das normas dos art. 180º e 181º, ambos do Código Penal, tudo dependendo da intensidade» da ofensa ou perigo de ofensa. Assim, nesta linha, decidiu o Ac. da Relação de Évora, de 02/07/96, onde se escreveu: «Um facto ou juízo, para que possa ser havido como ofensivo da honra e consideração devida a qualquer pessoa, deve constituir um comportamento com objecto eticamente reprovável, de forma a que a sociedade não lhe fique indiferente, reclamando a tutela penal de dissuasão e repressão desse comportamento. Supõe, pois, a violação de um mínimo ético-necessário à salvaguarda sócio-moral da pessoa, da sua honra e consideração”

    (6) Matéria também para a alçada do tribunal, porquanto, quando é solicitada a presença das competentes autoridades, estas não possuem competência para aplicar coimas, apenas para fazer cessar o ruído e no limite lavrar um auto de notícia a enviar para a CM, a quem compete posteriormente aplicar a referida coima, o que, a acontecer, resulta em nada; se o infractor não pagar voluntariamente e a CM não recorre ao tribunal por saber de antemão que vai sair vencida por não lograr produzir prova bastante do ilícito.

    (7) Condição que, pese embora de lamentar, pode e deve salientar em juízo, cuidado de produzir prova bastante da sua condição de saúde, aportando-lhe um superior peso na lide-
    Concordam com este comentário: Capuchinha
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