Colocado por: JoelMos cortes só de uma vez chegaram aos 12%...
Colocado por: J.FernandesO problema do país não são só os aumentos de 0,3%. Mas também são.
Colocado por: euNesta fase do campeonato,
Colocado por: euo principal problema é a redução brutal do PIB
Colocado por: Carvaihttps://eco.sapo.pt/2019/12/11/valorizacao-salarial-da-funcao-publica-custa-715-milhoes-no-proximo-ano/
"De acordo com o documento, a valorização salarial custará 715 milhões de euros no próximo ano, incluindo progressões, promoções, aumentos salariais, revisão de carreiras e “outros direitos”.
Este valor significará um aumento médio por trabalhador de 3,2% em 2020, sublinha o Ministério."
Colocado por: euMas esta obsessão com os FP (ainda por cima numa altura em que alguns são tão importantes) é doentia
Colocado por: enf.magalhaesO PM bem disse que os enfermeiros iam ter as carreiras descongeladas em 2018 ! Estamos em 2020 e estou na mesma
Colocado por: J.Fernandesa obsessão em proteger os f.p´s de todas as agruras que o resto do país atravessa
Colocado por: CarvaiSerá o mesmo que agora oferece meia dúzia de euros/hora aos enfermeiros ao mesmo tempo que no UK oferecem 2600€ aos enfermeiros portugueses em inicio de carreira?
Colocado por: eueles foram castigados com a austeridade de 2011
Colocado por: euPode ficar descansado: eles foram castigados com a austeridade de 2011 e certamente serão castigados novamente com a austeridade de 2021.obviamente que sim, mas pense em quem perdeu emprego, casa, se viu obrigado a recorrer a caridade. Essas pessoas não foram mais castigadas? A obsessão surge porque quando houve retoma económica a prioridade não foi zelar pelas condições de trabalho dos precários por exemplo, foi sim repor as 35h da FP.
Colocado por: eu
Então mas afinal é favorável aos aumentos dos FPs ou não?
Decida-se.
Colocado por: JoelMtem de se informar melhor...
Colocado por: JoelM"Apesar de haver um novo apertar do cinto já este ano, é em 2011 que a austeridade vai sentir-se mais. E, no extenso rol de medidas, a função pública é mesmo o sector mais sacrificado. Além dos cortes nos rendimentos, que vão oscilar entre os 3 e os 10% para os salários superiores a 1500 euros, o Governo vai ainda reduzir os encargos com a ADSE, congelar as promoções e as progressões, reduzir as contratações na administração pública e ainda aumentar em 1% as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações. As medidas atingem cerca de 700 mil funcionários públicos, sendo que as reduções salariais, de acordo com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, afectarão entre 200 e 250 mil trabalhadores do Estado."Como é que mede o impacto que a crise teve no privado em percentagem? Conheci nessa altura muitas pessoas que viram os seus ordenados reduzidos em 20-30%. Conheci pessoas saídas da faculdade e que se ofereciam para trabalhar de borla porque não havia oferta e conheci muitos amigos que emigraram, e até hoje não voltaram. No meu caso particular posso-lhe dizer que tive uma redução de ordenado (em troca de empregos) de 76%, a qual me vi obrigado a aceitar para continuar a cumprir com as minhas obrigações. Tive de aturar o meu novo patrão a "gabar-se" dos investimentos imobiliários que fazia nesse periodo quando reduziu o salário de toda a equipa. No fim não deu mais e decidi trabalhar por conta própria, assumindo eu todos os riscos.
Colocado por: CarvaiMas sabemos como funciona a coisa, se um é aumentado todos, mesmo os inúteis, têm que ser aumentados.Este é o foco do problema. O salário na FP não ser indexado à produtividade.
Colocado por: HAL_9000O salário na FP não ser indexado à produtividade.
Colocado por: HAL_9000obviamente que sim, mas pense em quem perdeu emprego, casa, se viu obrigado a recorrer a caridade. Essas pessoas não foram mais castigadas?