Colocado por: RRoxxVerifique a solidez do empreiteiro.
Colocado por: Casa2020Encontra-se neste momento numa fase de "investimento",
Colocado por: Picareta50% antes da escritura é exagerado
Não peça créditos para sinal e reforço de sinal, só para pagar o remanescente na escritura.
Colocado por: brunomrosaPode valer o risco se os contratos forem blindados para o lado do comprador com um clausurado forte e isso significar um preço significativamente mais baixo. Se for para fazer negócio assim ao preço do construído não vale a pena.
O promotor se não tem capacidade para se financiar na banca... hmmm ..
Colocado por: Casa2020A construtora em causa encontra-se neste momento a terminar outros projetos de uma dimensão algo considerável, o que me leva a crer que de um ponto de vista financeiro, estarão com alguma solidez...
Colocado por: Picareta
As empresas promotoras com solidez não utilizam o dinheiro recebido de sinais ou reforços de sinal para a construção dos imóveis, fazem o planeamento financeiro sem contar com esse dinheiro, porque podem não vender durante a construção e tem que estar preparados para isso.
Uma empresa que pede 50% de sinal, é mau sinal....se ainda por cima faz um grande desconto, é porque está mesmo a precisar do dinheiro, e ainda não começou a obra.
Colocado por: brunomrosaSe não houver protejo licenciado ou admitido em comunicação prévia, penso que tem que recorrer a crédito pessoal.
Colocado por: AMVP
Acrescento que se neste momento está a terminar outros projetos de dimensão considerável o risco poderá ser acrescido, dependendo da % de imóveis já efetivamente vendidos .
Colocado por: brunomrosaSe não houver protejo licenciado ou admitido em comunicação prévia, penso que tem que recorrer a crédito pessoal.
Colocado por: Casa2020
Os reforços serão para serem entregues durante o decorrer da obra, não antes do seu arranque! Irão assim ficar aliados a "metas" - X% aquando da conclusão dos alicerces, X% com paredes, X% com telhado, perfazendo o total dos 50'%.
O empreendimento que está a ser terminado está todo vendido. Caso não estivesse, ponderava adquirir um apartamento neste (não fossem os valores estarem já mais altos...).
Os reforços serão para ser entregues com a obra já a decorrer, não antes do seu início.
Agradeço todas as chamadas de atenção, por muito pouco reconfortantes que sejam.
Para além de analisar a ficha IES, que outras medidas poderei tomar para estar o melhor preparado possível?
Colocado por: sdv08
Casa 2020, avançou com o negócio? Pelas características que referiu, pergunto se por acaso o promotor é o JPS Group?
Surgiu uma oportunidade de adquirir um apartamento em planta desse grupo. Porém, propuseram o negócio da seguinte forma: efetuar a reserva, cujo valor poderá ser devolvido, caso haja desistência até 30 dias após o acordo de reserva. Após os 30 dias é realizado o CPCV (efetuando o pagamento do valor de entrada), sendo que não há a licença de construção, pois só irão iniciar as obras em aproximadamente 6 meses. :/
Propus que o CPCV seja assinado após a emissão da licença de construção. Vou aguardar. Se não quiserem, é de estranhar. Há quem queira correr o risco. O valor é apelativo, mas custa ganhar.
Caso alguém tenha realizado negócio com esse grupo, agradeço o relato da experiência.
Obrigada.
Colocado por: Todijá dei o sinal e agora querem fazer cpcv.
Colocado por: TodiFizemos algumas perguntas inclusive se já havia licença de construção, disseram- nos que não, mas que podemos por uma cláusula de prazos da licença de construção no cpcv.
Colocado por: Picareta
Começa mal, o sinal é pago aquando da assinatura do cpcv.
Não há mais casas à venda por aí?