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  1.  # 41

    LOOOOOOOOOOOL

    Luis deve apoiar a natalidade porque senão, por este andar, o animal "Homem" entra em extinção. Ou então daqui a uns anos a população mundial é só chinocas looool
    É que a população da Europa está cada vez mais envelhecida. Já ouviu falar da pirâmide invertida?
    Quanto às mães solteiras... e a barraca... será que eu ainda vou a tempo?? É que as taxas de juro já estão outra vez a subir! Em relação às vantagens de ser mãe solteira ainda tenho de me informar melhor sobre isso ... querem ver que estou a perder algum subsidiozito e não sei!!! Sou mesmo Burra!!!
  2.  # 42

    Luisvv, já n vou a tempo pk lutei para ter o k tenho e gosto da minha vida, só acho um exagero as pxs pedirem em vez de lutar para conseguirem ter as coisas com o seu ordenado e não com subsídios!
    Já me viu escrever q tenho compromissos k não posso cumprir????

    E o marido n fuma!!!
  3.  # 43

    Porquê? Porque não motivar as pessoas para jogarem Mikado, por exemplo ?


    Porque o mikado é um jogo violento, pode-se furar os olhos do adversário!! lol
  4.  # 44

    É que a população da Europa está cada vez mais envelhecida. Já ouviu falar da pirâmide invertida?


    And why is that a problem ?
  5.  # 45

    And why is that a problem ?

    Realmente, também não sei. "Nós" é que até destruímos este planeta lindo e toda a sua flora e fauna, aliás, nós somos algo assim tipo...parasitas.

    "Parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo. (...)
    O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afectar as funções vitais, como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de muitos vírus e bactérias patogénicas. Neste caso extremo, o parasita normalmente morre com o seu hospedeiro, mas em muitos casos, o parasita pode ter-se reproduzido e disseminado os seus descendentes, que podem ter infestado outros hospedeiros, perpetuando assim a espécie."

    in wikipédia
  6.  # 46

    And why is that a problem? Realmente, também não sei.


    Uma pista: a segurança social é um esquema em pirâmide, daqueles que dão prisão se formos nós a promovê-los, está a ver? Os que entram agora no sistema pagam aos que vão saindo.
    Como bom esquema piramidal, o seu funcionamento depende da capacidade de captar novos tansos contribuintes, e/ou de garantir um crescimento económico que compense eventuais diminuições do ritmo de entrada de tansos contribuintes.
    Assim, temos que procriar como coelhinhos para garantir que quando chegar a altura haverá quem trabalhe para pagar as nossas reformas. Quem garante que os coelhinhos terão reformas ? Bom, isso é um problema muito longínquo, eles que se amanhem...
  7.  # 47

    Luis poupe-me às explicações económicas!! Já sabia que queria chegar aí. O Luis é um apoiante acérrimo do Liberalismo.
    Assim tipo aquele que se pratica nos E.U.A.
  8.  # 48

    Mas pense de outra forma... se não houver novos tansos... desaparecemos do mapa :D
  9.  # 49

    Luis poupe-me às explicações económicas!! Já sabia que queria chegar aí. O Luis é um apoiante acérrimo do Liberalismo. Assim tipo aquele que se pratica nos E.U.A.


    Não é uma questão de liberalismo ... é apenas a explicação da importância da procriação para o Estado.
  10.  # 50

    Mas pense de outra forma... se não houver novos tansos... desaparecemos do mapa


    Todos vamos morrer, o que importa se também vamos desaparecer como grupo? E se desaparecermos todos alguma coisa ou alguém há-de ocupar o espaço vazio.
  11.  # 51

    Licença maternidade na Europa

    A duração da licença maternidade remunerada varia enormemente entre os países europeus. Na Suécia, Noruega (que não faz parte da UE) e Dinamarca, as mulheres têm direito a respectivamente 96, 52 e 50 semanas de licença remunerada. Na Holanda, França, Polônia e Espanha, a licença é de 16 semanas. Nos países do leste europeu, as diferenças também são grandes.

    1 Suécia 96 semanas
    2 Noruega 52 semanas
    3 Dinamarca 50 semanas
    4 Itália 47 semanas
    5 Grã-Bretanha 26 semanas
    6 República Tcheca 28 semanas
    7 Hungria 24 semanas
    8 Irlanda 22 semanas
    9 França, Holanda, Polônia e Espanha 16 semanas
    10 Alemanha 14 semanas

    Portugal 20 semanas (mas apenas 16 remuneradas, parece-me razoável)
  12.  # 52

    Todos vamos morrer, o que importa se também vamos desaparecer como grupo? E se desaparecermos todos alguma coisa ou alguém há-de ocupar o espaço vazio.


    Respeito. Mas é a sua forma de ver as coisas e não a minha :)
  13.  # 53

    Uma mãe solteira tem muito mais vatagens do que uma mãe casada. O estado não devia ajudar/motivas as pessoas a criarem uma FAMILIA??


    Aliás, eu tenho um filho e não sou casada porque tenho muito mais vantangens LOL Mas se me indicar mais algumas, sou capaz de tirar proveito delas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria carolina
  14.  # 54

    Por exemplo no abono, na inscrição/mensalidade de uma creche, jardim infância, no sase da escola, os calculos são feitos pelo rendimento do agregado familiar...
  15.  # 55

    Por exemplo no abono, na inscrição/mensalidade de uma creche, jardim infância, no sase da escola, os calculos são feitos pelo rendimento do agregado familiar...


    ...., dividido pelo nº de membros.
    • Samu38
    • 29 julho 2010 editado

     # 56

    Olhe, cristina, o país não anda porque é uma massa rochosa muito grande para se deslocar

    Só esta me fazia rir!!!
    Ainda bem que não anda, carago... Só nos faltava cá agora um abanãozito para acabar com o pouco que nos resta!
    LOLOLOLOLO

    Bem neste momento n me lembro de +, eu n digo q ha situações e situações umas q merecem e bem. Mas infelizmente mts pxs acham q tem direito a uma casa a subsidios só pk existem e trabalhar não???? Pois tá cá um calor....


    Outro, com a mania que pode escapar da caldeirada...!
    Para que é que queres o lombo, Pá?
    • Samu38
    • 29 julho 2010 editado

     # 57

    Claro q não, acho q o estado devia apoiar a natalidade, mas com peso e medida.


    Deve apoiar? Porquê?

    Porque é que o estado deve apoiar a natalidade?
    Ora, Luis, está a falar a sério, ou a gozar com isto tudo?
    Um mundo de velhos esfomeados a mendigar à porta do seu filho (??? caso o tenha) deve ser uma situação pouco apetecível...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria carolina
  16.  # 58

    Porque é que o estado deve apoiar a natalidade? Ora, Luis, está a falar a sério, ou a gozar com isto tudo? Um mundo de velhos esfomeados a mendigar à porta do seu filho (??? caso o tenha) deve ser uma situação pouco apetecível...


    Dando de barato que o aumento da natalidade é algo desejável, porque é que o Estado deve ter algo a ver com isso?

    Acha que a solução é tirar-lhe 100 do bolso, para lhe devolver 70 ou 80 (descontados os custos da eficiente máquina estatal) com uma etiqueta a dizer "incentivo à natalidade"? Conhece alguém que tenha filhos a contar com abonos de família ou subsídios?
  17.  # 59

    Porque é que o estado deve apoiar a natalidade? Ora, Luis, está a falar a sério, ou a gozar com isto tudo? Um mundo de velhos esfomeados a mendigar à porta do seu filho (??? caso o tenha) deve ser uma situação pouco apetecível...


    Dá-se conta de que esse raciocínio nos levaria ao mesmo problema daqui a uns anos ? O que fazer à montanha de jovens entretanto envelhecidos ?
    • Samu38
    • 29 julho 2010 editado

     # 60

    Acha que a solução é tirar-lhe 100 do bolso, para lhe devolver 70 ou 80 (descontados os custos da eficiente máquina estatal) com uma etiqueta a dizer "incentivo à natalidade"? Conhece alguém que tenha filhos a contar com abonos de família ou subsídios?


    Claro que ninguém vai ter filhos a pensar nos subsídios que vai obter do estado, e da comunidade, ou no apoio que vai ter na velhice. (Embora entre os muito pobres isso possa acontecer é, realmente, uma situação deplorável).
    Mas, as dificulades financeiras podem na realidade fazer com que um casal indeciso entre ter um filho ou dois opte pela primeira hipótese se tiver de pagar tudo, e um par de botas, para os petizes.
    E, para além da quantidade de subsídios directos, ou indirectos, temos a qualidade do atendimento à criança.
    As políticas natalistas e de apoio à criança, são justas e mostram até que ponto uma sociedade é solidária com o esforço individual de contribuir para o bem comum.
    o facto de ninguém pensar no bem comum quando decide encomendar mais um ou dois garotos, não lhe tira o mérito de o estar a fazer.
    Sim, o estado deve usar o dinheiro dos impostos para subsidiar os "rebentos" se não quiser rebentar ao fim de algumas décadas. E, o amigo Luís sabe disso...
 
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