Colocado por: JoelMIsto é cada história da carochinha... Mesmo bom para embalar meninos!
Colocado por: GambinoEm Portugal até te podes safar bem sem esforço
Colocado por: MVAJá quem trabalhou por conta de outrém nesses tempos, hoje encontra-se muito mal (provavelmente vem daí o famoso ódio pelos "empresários
Colocado por: treker666
E porque razão acha que não houve esforço por parte da 1a pessoa? Sabe o acompanhamento em casa? Sabe qual o investimento familiar em apoio escolar ou tutoria diversa? Isso não conta certo? Só conta se obrigar o filho a vergar a mola e a não sociabilizar com os seus demais!
Pobreza de espírito...
Colocado por: Gambino
Há muitos miúdos que também vão tirar um "curso" porque os pais querem e não tiveram oportunidade e desejam ter um filho "dr.". Acontece que para os cursos que muitas vezes vão, mais valia irem para a profissão dos pais.
O que mais me faz confusão é continuar a haver gente que vai para cursos como história, design, direito, sociologia, relações internacionais, serviço social, português, arqueologia, psicologia, arquitectura, eng. civil, recursos humanos, enfermagem, etc, etc, etc, etc, etc... E depois queixam-se que não têm emprego condigno, bem remunerado e estável!
Então mas não sabem que a empregabilidade nessas profissões é débil?! Não estão atentos e conscientes?! Ninguém durante o curso os avisou? Não falaram com colegas mais avançados nos anos que lhes podem servir de exemplo a nível da realidade do mercado de trabalho?!
Colocado por: TanialexandraVenho só aqui dar a perspectiva de uma "jovem" de 28 anos.
Colocado por: TanialexandraAgora eu pergunto, que culpa tem a minha geração para sermos chamados de preguiçosos que não querem trabalhar e não saem da casa dos pais quando na verdade herdámos uma economia num estado lastimável que foi completamente destruída pela geração anterior?
Colocado por: CarvaiE foi de facto a minha geração - eu estava na tropa no 25A - a maior responsável pelo estado do País. Destruíram muito do que funcionava, criaram "direitos adquiridos" insustentáveis que a sua geração está a pagar e que nunca irá ter.
Colocado por: enf.magalhaes
?? ?
Ainda bem que alguém tira arquitectura e engenharia senao como o Sr Gambino investia no imobiliário ?
Um licenciado em história também tem a sua mais valia na sociedade , etc...
Poderíamos era discutir o número de vagas que o ensino superior oferece ....
Além disso , a vida não é apenas dinheiro ...
Colocado por: treker666Esta é a perspectiva sobre o seu texto, de quem não é da sua geração mas não tem idade para ser da geração dos seus pais!
Colocado por: CarvaiEstou de acordo consigo, o meu filho é um pouco mais velho mas felizmente está bem na vida embora trabalhe quase 24H por dia (os computadores desconhecem horários de trabalho).
E foi de facto a minha geração - eu estava na tropa no 25A - a maior responsável pelo estado do País. Destruíram muito do que funcionava, criaram "direitos adquiridos" insustentáveis que a sua geração está a pagar e que nunca irá ter.
Colocado por: treker666Então e esta geração não vota? Ou andam numa de wishful thinking a criticar a situação actual mas sempre com esperança de que lhes caiba o mesmo mas sem grande esforço, independentemente dos efeitos a longo prazo de tal espera?
Colocado por: AMVPA maioria da população nem sabe como o estado se organiza, o que é um programa de governo ou o que distingue um partido de direita de um de esquerda.
Colocado por: Tanialexandraalguns dos erros da geração anterior
Colocado por: AMVPComprendo o que a usar de 28 anos escreveu mas apostaria que a geração dela tb não está preocupada com as seguintes, se estão peço desculpa pq não os conheço, aqueles com quem contacto não querem saber de todo. E sim, querem ter tudo o que consideram ter direito e não é no amanhã é no agora.
Se têm direito a querer? Claro que sim. Se têm de ter só pq querem? Não.
Colocado por: AMVPQuanto à termos muitos ou poucos licenciados, o erro é pensar que licenciatura/mestrado é sinónimo de emprego bem sucedido
Colocado por: MVA
Não concordo. A geração actual é a mais literada da história da humanidade.
Está a distorcer um bocado o que vai na cabeça desses jovens.
O que se passa é que os pais deles, com a 6ª classe, facilmente enriqueceram. Quem ia para empresário nos anos 80, ao fim de 10 anos estava rico, mesmo sem ter quaisqueres habilitações (tenho o exemplo dos meus pais e muitos amigos deles, muitos dos quais com a 4ª classe, que abriam um negócio nos anos 80 e em meados dos anos 90 já estavam riquíssimos). Os meus pais por exemplo, aos 40 anos de idade já tinham 3 casas pagas (pediam crédito à CGD e ao fim de 5 anos conseguiam abater a totalidade do crédito, só com os rendimentos empresariais que tinham).
Tempos em que ninguém sabia o que era uma factura ou uma declaração de IRS, onde a ASAE não existia, onde as câmaras municipais fechavam os olhos a tudo, tempos em que os empresários nem segurança social pagavam. Hoje em dia é impossível ser-se empresário. A burocracia é tremenda e os impostos, taxas e taxinhas comem todo o possivel lucro.
Esses jovens queixam-se de que estudaram e esforçaram-se muito mais que os pais deles, mas nunca vão conseguir ter o nível de vida dos pais.
Colocado por: TanialexandraDiz ser mais velho que eu mas não tem idade para ser da geração dos meus pais, tudo bem, tem noção no entanto que quem nasceu por exemplo na década 80 não passou por muito do que esta geração passou a nível de emprego por exemplo? Inclusive tenho tios e primos na casa dos trintas e muitos, quarentas, e todos eles concordam que arranjaram emprego muito mais facilmente na época em que entraram no mercado de trabalho, que passarem a efectivos não era nada assim tão fora do comum, e que embora actualmente até possam estar com os ordenados estagnados iniciaram com muito melhores ofertas do que a maioria das propostas hoje em dia. E mesmo no que toca a casa, a exigência de entrada é algo relativamente recente, e portanto não é preciso ter muitos mais anos que eu para se terem safado disso.
Colocado por: TanialexandraVotamos pois, mas lembre-se que vivemos num país com uma população bastante envelhecida e que grande parte dos eleitores votam cegamente nos mesmos partidos há décadas,
Colocado por: TanialexandraFico feliz por saber que o seu filho está bem na vida, felizmente alguns de nós conseguimos não fazer parte das estatísticas. Não podemos é ser egoístas e esquecer que não somos a regra, somos a excepção.