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  1.  # 41

    Colocado por: TicMicO ADL é uma renda que pagas sobre um carro que não é teu


    Normalmente, tens o valor de opção no fim do contrato, dependo, tanto pode ser ald operacional como financeiro.
    • Buzy
    • 23 novembro 2020

     # 42

    Colocado por: Reduto25Na altura de entregar o carro tentam sempre arranjar algum problema tive problemas com a Peugeot e o carro estava impecável com os extras todos ainda selados nunca mexidos jurei que nunca mais

    Segundo o post parece q não é assim tão fácil entregar no fim do ald e as marcas colocam dificuldades para não ficarem agarradas à viatura
  2.  # 43

    Colocado por: BuzyQuais na vossa opinião as vantagens e desvantagens de cada? E na ótica de investimento qual a melhor opção??

    Arranja um renting barato entre 200€ a 250€ com um contrato de 48 a 60 meses.
    Vai ver que no final entre desvalorizacao e encargos nao tem muita diferenca entre comprar ou alugar.
    Depois daqui a 4 ou 5 anos decide o que quer.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Buzy
  3.  # 44

    Colocado por: NTORIONOlhe que não é bem assim.

    Então não pode? É um fornecimento externo...
  4.  # 45

    Colocado por: TicMicO ADL é uma renda que pagas sobre um carro que não é teu, uma aquisição é uma compra de um carro que será teu. São coisas completamente diferentes.
    Quais as vantagens da compra de um carro?

    Se paga uma renda sobre algo que não é seu, estará a pagar um serviço que alguém se disponibiliza a presta-lo e que, naturalmente, estará a ter lucro com isso. Porque o intermediário? Porquê pagar mais pelo mesmo resultado?
  5.  # 46

    Colocado por: pguilherme
    Então não pode? É um fornecimento externo...


    Se assim fosse, todas as empresas optavam por isso, a partir de carros com certo valor? O tratamento é igual às viaturas próprias, há uma informação sobre isso.

    Se precisar posso procurar e encaminhar.
  6.  # 47

    Todas as empresas não sei, mas nas consultoras é muito comum, por exemplo.

    Os limites ao valor da viatura acho que são os comuns: até 25k para ICE, 50K para plugin e 62.5k para electricos. Não é?
    Mas a verdade é que não é uma solução óptima, pq efectivamente é caro. A questão é que alivia fiscalmente e como carro de serviço não tem ónus para o trabalhador, pq não desconta em sede de IRS, salvo erro.

    De qualquer forma, nunca me meti num renting, pelo que estou a assumir e aceito que possa estar errado ou incompleto :)
    • Buzy
    • 23 novembro 2020

     # 48

    Colocado por: pguilherme
    Se paga uma renda sobre algo que não é seu, estará a pagar um serviço que alguém se disponibiliza a presta-lo e que, naturalmente, estará a ter lucro com isso. Porque o intermediário? Porquê pagar mais pelo mesmo resultado?

    Talvez porque o todo o ónus e a desvalorização da viatura no fim do ald( caso não opte pagar o valor residual) fica do lado do intermediário... Neste caso da marca
  7.  # 49

    Colocado por: NelhasE tambem porque um amigo comprou um novo por 22k e passado um ano encontro o mesmo modelo com 30km full extras por menos quase 5000 euros.


    o mercado tem que dar para todos, se todos fossem à procura de carros com um ano ou dois com poucos km, não havia carros para todos.

    embora a maioria de carros que se veem com um ano ou dois resultem do fim de contractos de renting de muitas rent-a-car, partilho da opinião que é uma escolha sensata.

    outra ideia "disparatada" é comprar um carro novo e mante-lo por 20 anos. a construção dos carros melhorou bastante depois dos anos 2000. Os meus carros são um mitsubishi colt a diesel de 5 lugares e um fiat panda a diesel comercial. O colt comprei-o novo em 2005, vai com 280.000km, tem sido uma beleza de carro. O panda tb o comprei novo em 2008, vai com 170.000km. Claro que manter um carro por 20 anos tem os seus custos no mecânico, mas na minha opinião, ainda é um custo inferior ao custo da desvalorização inicial de andar sempre a trocar de carro para andar de carro novo.

    nunca pensei em trocar de carro, pq dormem na rua, talvez depois de construir a casa troque o panda por um carro de 5 lugares, mas a ideia será a mesma, comprar novo para manter 20 anos.
    Concordam com este comentário: Olim, PoisÉ
  8.  # 50

    Colocado por: pauloagsantosnunca pensei em trocar de carro, pq dormem na rua, talvez depois de construir a casa troque o panda por um carro de 5 lugares, mas a ideia será a mesma, comprar novo para manter 20 anos.

    Os carros estão cada vez mais sofisticados e eficientes. No entanto não sei se estarão necessariamente mais robustos. Julgo que precisamente o contrário, parte devido a eficiência (de custos de fabricação e na sua operação), mas também devido à sofisticação de desenho que pode introduzir uma obsolescência programada.

    Se tiver sorte, pode aguentar 20 anos. Mas em muitos casos começam a dar variados problemas, uns mais caros do que outros, e o custo de manutenção não pode ser desprezado. Aliado à eficiência de operação (menores consumos, mais conforto e assim) pode sair mais barato trocar de carro antes dos problemas graves começarem a surgir.
    Todas as peças têm desgaste, umas mais que outras, pelo que não haverá uma fórmula.

    Se evitar a desvalorização inicial ao comprar um semi-novo o prejuizo ficará reduzido.
    Se não houverem carros de serviço, que tal um carro mesmo com uns quantos anos, mas com poucos km? Há fabricantes que oferecem 7 anos de garantia (embora com limite de km), mas a garantia do fabricante tb vale o que vale.

    Se todos procurarem semi-novos, a desvalorização será menos acentuada (ver tesla model 3). Mas tb haverá sempre quem queira um novo, apesar da desvalorização, especialmente sabendo que tem uma venda garantida passados 2 ou 3 anos.
  9.  # 51

    Colocado por: BuzyTalvez porque o todo o ónus e a desvalorização da viatura no fim do ald( caso não opte pagar o valor residual) fica do lado do intermediário... Neste caso da marca

    Se optar por não pagar o valor residual, pagou a maior parte da propriedade do carro mas apenas para "direito de uso". É dinheiro deitado ao lixo.

    Ao adquirir, gastará um valor muito semelhante mas no fim pode dar como retoma e abater parte na viatura nova, que ficará "mais barata". Isto é, o "direito de uso" durante o mesmo período será significativamente mais económico.

    Sabendo que os locadores têm lucro (e não é nada mau), é obvio que pagará muito mais do que a desvalorização e outros custos associados. Fará sentido em alguns casos, mas não em todos. Daí a minha surpresa de alguém comprar "mais um apartamento" a pronto e depois meter-se num ALD para uma viatura. Mas podem haver mais aspectos relevantes neste caso que não sabemos.
  10.  # 52

    Colocado por: pguilhermeTodas as empresas não sei, mas nas consultoras é muito comum, por exemplo.

    Pode ser o que fazem, agora qual o tratamento fiscal dado pode ser ou não o correto.
    Deixo o endereço com a doutrina relativamente a esse tema, o tratamento a dar seja por aquisição, ALD financeiro ou Operacional, em termos fiscais é idêntico:
    http://www.taxfile.pt/file_bank/news2612_6_1.pdf



    Colocado por: pguilhermeOs limites ao valor da viatura acho que são os comuns: até 25k para ICE, 50K para plugin e 62.5k para electricos. Não é?


    Não sei se houve alterações recentemente, mas esses eram os valores, bem como 37,5k para GPL.

    Colocado por: pguilhermepq não desconta em sede de IRS, salvo erro

    Certo, a não ser que exista acordo entre a empresa e o trabalhador (está definido como no CIRS), em que é calculado uma % do valor do veiculo, que passa a ser considerada como rendimento do trabalhador, ficando a empresa desonerada da TA sobre o veiculo... o que a meu ver, pelas contas que fiz em tempos até era bastante favorável à sociedade.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  11.  # 53

    Colocado por: NTORIONPode ser o que fazem, agora qual o tratamento fiscal dado pode ser ou não o correto.
    Deixo o endereço com a doutrina relativamente a esse tema, o tratamento a dar seja por aquisição, ALD financeiro ou Operacional, em termos fiscais é idêntico:
    http://www.taxfile.pt/file_bank/news2612_6_1.pdf

    Estava a referir-me à modalidade de renting. Sendo fornecimento externo, deixa de haver depreciação, mas pode deduzir-se na totalidade como despesa.

    Como se trata de um serviço, não sei se aqueles valores de veículos se aplicam ao renting. Nunca explorei muito esta questão.

    Passar parte do carro para o trabalhador lembro-me era uma possibilidade interessante mas o trabalhador podia reduzir o vencimento líquido e reduzia a flexibilidade da empresa na alocação de viaturas.
    Equacionámos esta vertente mas nao a persseguimos.

    Tempos optado por leasing a 4 anos e troca de viatura no fim do periodo. Agora serão eléctricos, que oferecem o melhor dos dois mundos, benefícios fiscais, flexibilidade de alocação e sem pagar adicionalmente por um serviço de aluguer.

    Aproveito para perguntar se NTORION é TOC? Podemos falar em privado :)
    Concordam com este comentário: TicMic
  12.  # 54

    Colocado por: pguilhermeEstava a referir-me à modalidade de renting. Sendo fornecimento externo, deixa de haver depreciação, mas pode deduzir-se na totalidade como despesa.

    Como se trata de um serviço, não sei se aqueles valores de veículos se aplicam ao renting. Nunca explorei muito esta questão.


    "A questão suscitada prende-se com o tratamento fiscal em sede de IRC das
    rendas pagas no âmbito de contratos de renting denominados como Aluguer
    Operacional
    de Viaturas (AOV), celebrados por períodos superiores a 3 meses
    ou inferiores a 3 meses, renováveis. "
    Concordam com este comentário: Iko
  13.  # 55

    Colocado por: pguilhermeAgora serão eléctricos, que oferecem o melhor dos dois mundos,


    Concordo.

    Não sou TOC. Julgo que tem o meu mail, dentro do que for possível posso tentar esclarecer.
  14.  # 56

    Então sendo a dedução limitada ao valor da viatura, sujeito a TA e, aparentemente, como obrigações de dívidas, a vantagens do renting seriam:

    - conveniência com a manutenção?
    - Custo mensal constante sem grandes investimentos (valor residual. E para o início de contrato não há uma fatia grande?) ?
    - outros?
  15.  # 57

    Colocado por: NTORION

    Claro que entra...


    Pagas TA num renting?
  16.  # 58

    No documento que NTORION partilhou, da AT, refere justamente isso no ponto 4:

    . O “custo de aquisição” a considerar para efeitos de aplicação da taxa de
    tributação autónoma (de 10% ou de 20%), bem como para efeitos de
    determinação das depreciações anuais que seriam dedutíveis, deve ser o
    preço que o locador considerou para o cálculo da renda (do aluguer)
    mensal. A esse preço terá de ser adicionado o IVA, uma vez que, não
    sendo dedutível, constituiria uma componente do custo de aquisição da
    viatura.
    Concordam com este comentário: NTORION
    •  
      NTORION
    • 24 novembro 2020 editado

     # 59

    Colocado por: TicMic

    Pagas TA num renting?


    Claro. Até pagas sobre todas as despesas de veiculos que não sejam da empresa. O que interessa é a natureza do gasto.

    88.º
    (...)
    5 — Consideram-se encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, nomeadamente, depreciações, rendas ou alugueres, seguros, manutenção e conservação, combustíveis e impostos incidentes sobre a sua posse ou utilização.


    6 — Excluem-se do disposto no n.º 3 os encargos relacionados com: (Redação da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro)


    a) Viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, afetos à exploração de serviço público de transportes, destinados a serem alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo; e (Redação da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro)


    b) Viaturas automóveis relativamente às quais tenha sido celebrado o acordo previsto no n.º 9) da alínea b) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS. (Redação da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro)

    E não esquecer o agravamento de 10% da taxa, nos casos em que há prejuízos.
  17.  # 60

    Colocado por: pguilhermeOs limites ao valor da viatura acho que são os comuns: até 25k para ICE, 50K para plugin e 62.5k para electricos. Não é?


    E não esquecer que estes limites, são os limites fiscalmente dedutíveis, na mesma sujeitos a TA. Acima destes limites, o gasto além de não ser aceite (acresce ao resultado do período), tem na mesma TA.
    Concordam com este comentário: pguilherme
 
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