Colocado por: luisrdsA «gripe» que mata «velhos»
Colocado por: Vítor MagalhãesNão RCF, uma coisa é preverem em quem aplicar as sobras, é que mesmo tendo quase a certeza que não irão existir, tem que se prever as mesmas. Vamos que à ultima hora alguém se negue a tomar a vacina ou outro imprevisto. Isso é que é a falta de organização a meu ver.
Colocado por: J.FernandesSe há um plano de vacinação com doentes prioritários e a possibilidade de sobrarem doses com validade muito curta, é de esperar que esse plano indique o procedimento a adotar nestes casos. Seria assim tão difícil que estando a ser vacinados 50 idosos num lar de idosos não se possa uns dias antes, identificar meia dúzia de utentes (voluntários) do lar da freguesia do lado para que no momento da vacinação possam lá estar, just in case?
Colocado por: luisvvMas não estava. Não sei como fizeram com as sobras do serviço da minha companheira, mas como são muitos provavelmente deu para gerir, adiantando a vez de alguns.
Colocado por: J.Fernandestrata-se de mais propaganda mentirosa do governo Costa
Colocado por: wuxing