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  1.  # 21

    Colocado por: jafnsó os empreiteiros é que são os maus da fita
    do outro lado... são todos uns santos coitadinhos.
    se lhe deve-se a si o que devem a mim de certeza que não dalava assim.


    Ha de tudo,neste momento ha mais oferta de empreiteiros do que de clientes....é a lei do mercado,eu tambem ja fui enganado muitas vezes,por isso é que pagar adiantado acabou,se serve muito bem,se nao serve passa-se ao proximo. Olhe ja disse aqui mas volto a dizer, o meu pai foi constructor 40 anos e tirando um caso outro (nada de valores avultados) nunca ficou com nada por receber. O primeiro pagamento recebia depois dos alicerces/fundações feitas, o pagamento andava sempre atrasado na ordem dos 2500 a 5000 euros.
  2.  # 22

    Colocado por: jafnSe não tem solidez financeira, não lhe concedem o alvará


    Metade das empresas estão falidas ou em vias disso. Para manter o alvará apenas precisa de ter a SS e as Finanças em ordem no ano anterior.

    Goste ou não, o alvará não dá garantias reais nenhumas, nem sequer as avaliações dos bancos. A melhor informação acerca da saúde financeira de uma empresa, está nos fornecedores, porque são eles os primeiros a quem as empresas atrasam os pagamentos e depois deixam de pagar. Pergunte lá e vai ver as surpresas que têm.

    E já agora, perguntem mesmo, porque se a empresa não pagar o materiais que colocou em obra, paga o dono de obra novamente, quer tenha pago à empresa ou não
  3.  # 23

    Boas
    Não entendi esta...
    E já agora, perguntem mesmo, porque se a empresa não pagar o materiais que colocou em obra, paga o dono de obra novamente, quer tenha pago à empresa ou não

    Então a mercadoria é facturada ao Dono da Obra ou ao Empreiteiro?
    Saudações
  4.  # 24

    Colocado por: ribeirasConcordo plenamente...
    Mais uma ressalva, se o Engenheiro Avaliador disser que está concluido 30% da obra quanto é que vai entregar visto que já entregou 15% ?
    Saudações


    Pretendo pagar o restante até perfazer os 30%, como é óbvio.
  5.  # 25

    Boas
    Salapismo
    è exactamente a minha opinião.
    Saudações
  6.  # 26

    Colocado por: PauloCorreia E já agora, perguntem mesmo, porque se a empresa não pagar o materiais que colocou em obra, paga o dono de obra novamente, quer tenha pago à empresa ou não
    Não é bem assim, Paulo.

    Se o Dono de Obra tiver o comprovativo do pagamento de uma factura do Empreiteiro que mencione claramente a "estrutura de Betão Armado", e as "paredes interiores e exteriores em tijolo", pelo menos o Betão, o Ferro e o Tijolo não terá de voltar a pagar...
  7.  # 27

    A minha opinião é que uma empresa não se pode financiar nos seus clientes, eu não vou dar dinheiro para que seja aplicado noutras obras, até porque nenhuma empresa paga aos seus fornecedores a pronto, paga a 60 e até a 90 dias, portanto pode perfeitamente receber no final de cada fase e não antes.
    A razão para eu ter adiantado dinheiro foi porque o projecto foi feito pela mesma empresa e portanto fazia sentido adiantar algum dinheiro, por exemplo para despesas camarárias, apesar de uma das vantagens que a empresa apresentava era que o valor do projecto seria diluído nos pagamentos que fossem feitos à medida que a obra avançasse.
  8.  # 28

    Colocado por: salapismo até porque nenhuma empresa paga aos seus fornecedores a pronto, .

    Não paga "a pronto", não....Que ideia!!
    ;-)

    Agora (de 2008 para cá) até tem de pagar ADIANTADO, e é se quer ver o material na obra no prazo (e mesmo assim...).

    Aquilo que «dantes» levava 3 semanas, agora está a levar 8. Se não acenar com o pagamento a pronto, ou um contrato com pagamento (sinal) adiantado, nem lhe ligam nenhuma,...
  9.  # 29

    Colocado por: salapismoA minha opinião é que uma empresa não se pode financiar nos seus clientes.

    E a minha opinião é que os clientes/donos-de-obra não podem estar à espera que as empresas de construção os financiem (trabalhem de borla) a eles.

    Há-de haver por aí algures um ponto de equilíbrio.

    Por isso é que eu sou a favor de pagamentos MENSAIS, de acordo com autos de medição. Desta forma, se as empresas tiverem de pagar a pronto alguns materiais, não estarão tanto tempo à espera do reembolso (pelos donos-de-obra).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jafn
  10.  # 30

    Colocado por: Luis K. W.Se o Dono de Obra tiver o comprovativo do pagamento de uma factura do Empreiteiro que mencione claramente a "estrutura de Betão Armado", e as "paredes interiores e exteriores em tijolo", pelo menos o Betão, o Ferro e o Tijolo não terá de voltar a pagar..


    A sério? primeiro é preciso que haja factura o que é um grande se, (mesmo muito grande)

    Colocado por: ribeirasEntão a mercadoria é facturada ao Dono da Obra ou ao Empreiteiro?

    è ao empreiteiro, mas se este não pagar, paga o dono de obra

    leia lá isto: http://www.cm-lagos.com/balcaovirtual/optab01/editais/veditais.asp?id=1510

    https://forumdacasa.com/discussion/3203/crise-atacou-o-meu-empreiteiro-s/
  11.  # 31

    Colocado por: Luis K. W.E a minha opinião é que os clientes/donos-de-obra não podem estar à espera que as empresas de construção os financiem (trabalhem de borla) a eles.

    Há-de haver por aí algures um ponto de equilíbrio.

    Por isso é que eu sou a favor de pagamentos MENSAIS, de acordo com autos de medição. Desta forma, se as empresas tiverem de pagar a pronto alguns materiais, não estarão tanto tempo à espera do reembolso (pelos donos-de-obra).


    Eu nunca me neguei nem pretendo negar a pagar, mas o valor devido e não mais, é essa a questão principal. Acredito que também deve haver muitos casos de clientes devedores mas não é o meu caso eu quero pagar mas não quero correr o risco de ficar a arder, temos que confiar desconfiando.
  12.  # 32

    Colocado por: jafnSe não tem solidez financeira, não lhe concedem o alvará


    Esta agora é nova... ter solidez financeira em troco do alvará????
    Não!!!!!!
    Em troca do alvará por um ano... tem que ter tudo em dia com as finanças e com a SegSocial... é bem diferente de solidez financeira!
    O que normalmente acontece a quem paga adiantado ao empreiteiro é ele utilizar o dinheiro para uma situação corrente que nós em Analise Financeira chamamos de "alavanca financeira".... mas isso são "histórias de outro rosário"....
    Que fique bem claro... um empreiteiro pode ter a sua situação fiscal regularizada... mas as dividas aos fornecedores e outros itens do tão afamado SNC ( em suma o elegível a curto prazo já para não falar no elegivel a m/l prazo) não é contabilizado para efeitos de renovação de alvará e depois andam a trabalhar no "fio da navalha"

    Cpts
  13.  # 33

    Colocado por: salapismovou pedir uma avaliação e o que o engenheiro avaliador disser é o que conta, tal como diz em contrato.


    ...E o veredicto é: 35%. :) Ou seja foi essa a percentagem de conclusão de obra apurada pelo avaliador do banco.
    Achei por bem deixar-vos esta informação, uma vez que criei o tópico com esse objectivo. É óbvio que cada caso é um caso, ou melhor cada casa é uma casa :), mas já dá para ficar com uma ideia, e mais uma vez prova que os caros frequentadores/as deste forum percebem do que falam, pois todos os que me responderam andaram lá perto.

    Obrigado a todos.
    Cumprimentos.
  14.  # 34

    Boa noite

    Cada vez mais me surpreendo. Como é que as pessoas não zelam pelos seus interesses e se deixam levar sem se informarem devidamente.
    O contrato que fez com o empreiteiro se fosse redigido nas devidas condições, teria de prever um plano de pagamentos de acordo com o respectivo plano de trabalhos. Seria salvaguardada a total transparência e protegiria tanto o cliente como o próprio empreiteiro.

    Enfim, continuamos no amadorismo.

    Cmps
  15.  # 35

    Caro JCM I ARQ, não se trata de amadorismo como diz, eu já expliquei o que aconteceu mas, ou não leu o tópico todo, ou então fui eu que não me fiz entender, mas eu explico.

    O que acontece é que quando assinei o contrato com o arquitecto (chave na mão), ele apresentou-me um plano de pagamentos, ora como eu só posso contar com o dinheiro que o banco me liberta, tive receio que as % que me pediam no decorrer da obra não correspondesse à avaliação do engenheiro avaliador do banco, e como tal eu não tivesse disponível o valor/% mencionado no plano de pagamentos. Então pedi ao arquitecto, e ele concordou, que o pagamento seria dividido nas fases por ele descritas mas que as percentagens a pagar seriam de acordo com a avaliação do engenheiro avaliador do banco. Ora quando chegou ao fim da 1ª fase (movimentação de terras, estrutura, paredes exteriores e interiores e muros) ele pediu-me que pagasse um valor que correspondia a 47,5% de conclusão de obra, por isso eu criei este tópico para saber se esse valor era realista ou não.



    Colocado por: salapismo

    ...E o veredicto é: 35%. :) Ou seja foi essa a percentagem de conclusão de obra apurada pelo avaliador do banco.
    Achei por bem deixar-vos esta informação, uma vez que criei o tópico com esse objectivo. É óbvio que cada caso é um caso, ou melhor cada casa é uma casa :), mas já dá para ficar com uma ideia, e mais uma vez prova que os caros frequentadores/as deste forum percebem do que falam, pois todos os que me responderam andaram lá perto.

    Obrigado a todos.
    Cumprimentos.


    Espero que me tenha feito entender.

    Cumprimentos.
  16.  # 36

    Ok, não se zangue.

    Na minha opinião, o valor correspondente às obras efectuadas não corresponde a mais de 35%, mas o dinheiro é seu.
    Quem paga adiantado é mal servido.

    Cmps
  17.  # 37

    Eu não estou zangado! :)

    Estando 35% da obra concluída eu paguei apenas mais 25% uma vez que já tinha pago 10% aquando da aprovação, o que faz os tais 35%. Os 5% que paguei aquando da assinatura do contrato foi pelo projecto e para as despesas camarárias.

    E atenção que tudo o que foi sendo pago foi facturado, e devidamente especificado na factura a que se referia cada valor e claro, tenho os recibos todos em meu poder.
    Parece uma forma de proceder suficientemente prudente, mas nunca se sabe, o que não falta por aí são "artistas" no mau sentido da palavra.

    Cumprimentos
 
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