Colocado por: CAPELAO autor do tópico não se manifesta porque, quanto a mim, a história(estória)está muito mal contada.
Colocado por: CAPELAO autor do tópico não se manifesta porque, quanto a mim, a história(estória)está muito mal contada.
Colocado por: NostradamusNinguem no seu perfeito estado aceitava medir/comprar/vender terrenos aos passos, palmos ou com as gaitas.
Colocado por: NostradamusPara quem se interessa por historia, era comum os mercadores e comerciantes, ao entrarem num porto comercial terem de fazer uma conversao de pesos e medidas para que depois estivessem todos alinhados nas medidas.
Isto ainda é possivel observar em certas cidades medieveis onde existem linhas ou postes à entrada da cidade para defenir a unidade comum utilizada nesse sitio por todos. A metrologia e as unidades internacionais dos tempos modernos vieram simplificar isto tudo. Nas aldeias era igual.
Colocado por: RCFO que constava no registo foi o que o funcionário entendeu que devia constar...
Colocado por: A.G.R.A.S.
Era desses funcionário que precisávamos agora...
Colocado por: A.G.R.A.S.
Era desses funcionário que precisávamos agora...
Colocado por: RCFE quando se comprava, comprava-se o que estava à vista e não o que estava registado. Aliás, o que não faltam são terrenos comprados de boca (de palavra, porque a palavra valia muito), sem que o registo fosse alterado.
Colocado por: Delfim LemosDisse que teríamos que recorrer a documentos/registos antigos/arquivos, fotos aéreas para vermos se houve ou não alteração de marcos e para termos noção das áreas.
Colocado por: Delfim Lemoscom todas as opiniões,concluo que a maneira de resolver isto é, avançar com o projeto de construção e o arquiteto que o fizer, à posteriori, fazer a retificação de área ficando eu prejudicado, ou seja com 1265m2.
Colocado por: NostradamusVoces acham mesmo que os populares antigamento mediam os terrenos que vendiam e compravam aos "passos"?
Essas historias de medir terrenos por passos é uma treta que passou de boca em boca e de terra em terra para justificar a apropriaçao indevida do terreno do vizinho que foi herdado pelo filho do Zé que era casado com a filha do Toino que estava no Brasil.
As pessoas podiam nao saber ler nem escrever, mas sabiam muito bem fazer contas de matermatica.
Ninguem no seu perfeito estado aceitava medir/comprar/vender terrenos aos passos, palmos ou com as gaitas.
Por exemplo, as pessoas usavam cordas com nòs equidistantes para defenir uma unidade de comprimento(dai o nò ser usado como unidade de distancia por tempo - velocidade naval Knot/s)
Quem diz cordas, diz réguas de metro, como os alfaites ainda usam por exemplo. Agora que eles tinham uma medida em comum para mediçao, isso sim.
Portugal e Espanha ainda nao se entedem por causa de Olivença porque se calhar mediram isso aos passos. Malditos... nos tinhamos a perna mais curta!
Ja me "lavraram" muitos marcos com os tratores. So cai nessa historia dos passos quem quer.
Para quem se interessa por historia, era comum os mercadores e comerciantes, ao entrarem num porto comercial terem de fazer uma conversao de pesos e medidas para que depois estivessem todos alinhados nas medidas.
Isto ainda é possivel observar em certas cidades medieveis onde existem linhas ou postes à entrada da cidade para defenir a unidade comum utilizada nesse sitio por todos. A metrologia e as unidades internacionais dos tempos modernos vieram simplificar isto tudo. Nas aldeias era igual.
Colocado por: JotaPNão ganhou ninguém na secretaría. Ganha o vizinho mas sim por você atirar a toalha ao chão.
Eu fazia um intermédio do que aqui se falou entretanto...eu ia ao arquitecto e mexia-me para ver até onde era possivel i
Colocado por: OvelheiroNeste momento está em tribunal. Mas já ganhei a primeira batalha, o acesso foi desobstruído e a vedação que colocou retirada.
Colocado por: Ovelheiroque comprou o terreno ao lado do meu com 1156m2, insiste que comprou 1700m2 sem sequer apresentar a escritura