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  1.  # 1

  2.  # 2

    Acho bem muitos morreram com o covid ja nao precisam delas
  3.  # 3

    Colocado por: JHR00Acho bem muitos morreram com o covid ja nao precisam delas

    Nesse caso quem vende são os herdeiros. Não é?


    Sinceramente acho que muitos não tiveram cuidado nenhum com o Covid com esse fito.
    São assassinos invisíveis e sem sentença.

    Ninguém vai punir a filha que transmitiu à Mãe ou Avó...
    Ninguém vai punir a funcionária que provocou o surto no Lar de Idosos.
    • NLuz
    • 16 junho 2021

     # 4

    Acho está notícia tenebrosa, quer dizer não é a notícia é a empresa que compra a casa aos velhinhos...

    Lobo com pele de cordeiro, enfim.
    Vai ficar tudo bem, então não vai.
    Concordam com este comentário: VNDO
    Estas pessoas agradeceram este comentário: gil.alves
  4.  # 5

    Esta modalidade de compra há muito que existe e faz-se há anos!

    Para os velhotes, se for bem negociada, até é interessante: Recebem uma renda jeitosa até ao fim dos seus dias e continuam a viver na sua casa de sempre. Com as reformas que alguns têm, diria que é, até, inteligente.

    Claro que, olhando para isto da perspectiva dos abutr...cof, cof...herdeiros, parece muito mal! hahah
    Concordam com este comentário: eu, Vítor Magalhães
  5.  # 6

    Agora os herdeiros são abutres?
  6.  # 7

    Colocado por: VarejoteAgora os herdeiros são abutres?


    Os herdeiros que se preocupem com os familiares em vida e não com o que contam rebecer quando estes morrerem. Eu espero que os meus pais gastem e gozem tudo o que amealharam em vida, é fruto do suor deles.
  7.  # 8

    Colocado por: nortenho66

    Os herdeiros que se preocupem com os familiares em vida e não com o que contam rebecer quando estes morrerem. Eu espero que os meus pais gastem e gozem tudo o que amealharam em vida, é fruto do suor deles.
    Concordam com este comentário:ThingsHappen


    Não podia concordar mais!

    Tenho um pai octagenário (e, felizmente, de saúde e mente fresca), quero é que ele aproveite o que amealhou!

    Apesar de eu gostar muito, vamos ser pragmáticos e concluir que é pouco provável que esteja cá daqui a 20 anos (mas nunca se sabe!)...o que há mais é que disfrutar de uma vida com o máximo de qualidade, establidade e até algumas extravagâncias!

    Infelizmente, muitos idosos em Portugal não podem gozar o seu final de vida com qualidade. Se esta modalidade lhes permite isso, então, porque não?
    Quem são os prejudicados? É que os velhotes não são, porque para eles, fica tudo na mesma e recebem dinheiro...

    É como tudo, se for bem negociado, pode ser algo muito interessante!
    Concordam com este comentário: nortenho66
  8.  # 9

    Colocado por: nortenho66

    Os herdeiros que se preocupem com os familiares em vida e não com o que contam rebecer quando estes morrerem. Eu espero que os meus pais gastem e gozem tudo o que amealharam em vida, é fruto do suor deles.
    Concordam com este comentário:ThingsHappen


    Sou filho e pai e não me revejo nestas generalizações.
  9.  # 10

    Colocado por: ThingsHappenPara os velhotes, se for bem negociada, até é interessante: Recebem uma renda jeitosa até ao fim dos seus dias e continuam a viver na sua casa de sempre. Com as reformas que alguns têm, diria que é, até, inteligente.


    e se gastarem o dinheiro depois nem reforma nem casa para vender para pagar a um lar.

    e o preço de venda deve ter em conta os anos que eles irão ficar lá a viver de "borla", pq de "borla" não deve ser, iram abater logo esse valor á cabeça no valor da venda.
  10.  # 11

    O mal é que anda por aí muito malandro a contar com o ovo no rabo da galinha à espera que os velhos morram para terem alguma coisa.
    Quase toda a gente conhece um caso de familiares que não se falam por causa de partilhas e heranças...

    Infelizmente já não tenho mãe, tenho uma irmã e a conversa que temos varias vezes com o meu pai é que goze a vida e desfrute de tudo o que tem porque quando morrer fica cá tudo.

    Na minha opinião existe ainda muita gente cuja maior preocupação é ter para deixar aos filhos. O melhor que podemos dar aos nossos filhos é educação e o melhor que pudermos para a sua formação, o resto vem atrás.
    Concordam com este comentário: NLuz, lpetinga, desofiapedro, fagulhas
  11.  # 12

    Colocado por: Varejote

    Sou filho e pai e não me revejo nestas generalizações.


    Tem de ler de novo, eu não fiz generalização nenhuma, apenas escrevi a minha opinião, acho que é uma ideia que tem potencial.
    Ninguém é obrigado nem a vender nem a deixar para os filhos mas deve ser livre de escolher sem pressão dos herdeiros.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  12.  # 13

    Colocado por: NLuzAcho está notícia tenebrosa, quer dizer não é a notícia é a empresa que compra a casa aos velhinhos...
    Mas este é o futuro caro Nluz. Com a quebra que vai existir nas pensões nos próximos anos, os idoso vão buscar os rendimentos onde?
    Obviamente que vão ter de recorrer a este tipo de negócios, para ter alguma liquidez, e desprender-se da ideia de deixar a casa aos filhos como herança.

    Este tipo de negócio é muito popular em países como a França, em Portugal nunca foi porque as pessoas não sentiram ainda necessidade de o fazer. penso que mesmo a nivel de seguros, será um produto a ser oferecido nos próximos anos.

    o que está mal é o país continuar a manter determinadas reformas, e benefícios de reforma, que são manifestamente insustentáveis com o nosso não crescimento económico. O problema é que não se fazem mudanças estruturais, mesmo sabendo que estão a hipotecar o futuro das gerações mais jovens.

    O negócio desta empresa não me espanta em nada, e o surgimento de outros semelhantes parece-me uma inevitabilidade a manter-se a evolução demográfica atual.
    • NLuz
    • 16 junho 2021

     # 14

    Colocado por: HAL_9000Mas este é o futuro caro Nluz. Com a quebra que vai existir nas pensões nos próximos anos, os idoso vão buscar os rendimentos onde?
    Obviamente que vão ter de recorrer a este tipo de negócios, para ter alguma liquidez, e desprender-se da ideia de deixar a casa aos filhos como herança.

    Este tipo de negócio é muito popular em países como a França, em Portugal nunca foi porque as pessoas não sentiram ainda necessidade de o fazer. penso que mesmo a nivel de seguros, será um produto a ser oferecido nos próximos anos.

    o que está mal é o país continuar a manter determinadas reformas, e benefícios de reforma, que são manifestamente insustentáveis com o nosso não crescimento económico. O problema é que não se fazem mudanças estruturais, mesmo sabendo que estão a hipotecar o futuro das gerações mais jovens.

    O negócio desta empresa não me espanta em nada, e o surgimento de outros semelhantes parece-me uma inevitabilidade a manter-se a evolução demográfica atual.


    É verdade, triste mas verdade.
  13.  # 15

    Naturalmente, quem tem os bens, deve dispor deles como bem entende, se existem casos de filhos que não ligam aos pais em vida e só perto ou após morte é que se lembram dos pais devido à herança, mais vale não receberem nada.

    Como pai, desde que mereçam, vou tentar deixar algo, mas certamente não vou passar dificuldades na velhice, só para ter algo para deixar.

    Não fiquem à espera do peixe no prato, aprendam a pescar.
    Concordam com este comentário: mmarinho
  14.  # 16

    Quem vende com reserva de usufruto não deixa a casa aos herdeiros legais!
    Uma vez que a casa já foi vendida já não pode constatar do elenco de bens da herança.

    É tudo um jogo de probabilidades. O lucro chega mais depressa se a casa ficar desocupada mais rapidamente...
    • AMVP
    • 16 junho 2021

     # 17

    Colocado por: PalhavaQuem vende com reserva de usufruto não deixa a casa aos herdeiros legais!
    Uma vez que a casa já foi vendida já não pode constatar do elenco de bens da herança.

    É tudo um jogo de probabilidades. O lucro chega mais depressa se a casa ficar desocupada mais rapidamente...

    Dai que as vezes ha verdadeira perseguicao aos ocupantes.
    Concordam com este comentário: Palhava
  15.  # 18

    Em França isso é algo muito comum, ha quem venda a casa livre ou ocupada, ocupada quem vende fica la ate morrer ou ir para o lar, vende pour um valor de “entrada” e uma renda mensal, em livre é igual mas nao tem o direito a la viver...
    Sinceramente se um dia a minha filha nao quiser saber de mim é o que faço 😀
  16.  # 19

    Colocado por: DR1982Em França isso é algo muito comum, ha quem venda a casa livre ou ocupada, ocupada quem vende fica la ate morrer ou ir para o lar, vende pour um valor de “entrada” e uma renda mensal, em livre é igual mas nao tem o direito a la viver...
    Sinceramente se um dia a minha filha nao quiser saber de mim é o que faço 😀


    O chamado "vente en viager"

    O problema é que quando é vendido no regime "ocupada", se houver problemas na casa, e se nao ficar devidamente estipulado, voce como é o proprietário tem de avançar do próprio bolso e pagar as reparações e os danos que o velhinho fez na casa ao longo da sua vida.

    Por exemplo, o velhote, nao tendo dinheiro para reparar um telhado com anomalias, vende isso em "viager" e voce passado 6 meses é chamado a pagar a reparação pois é considerado "gros travaux" e segundo o código civil frances, este tipo de reparaçao é o proprietario que paga e nao o "ocupante" - mas o velhote já sabia em antemão. Malandro.

    Eu quando vejo imóveis à venda onde os ocupantes tem "apenas" 60 e tal anos soa-me logo o alarme e ja sei o que dali vai sair. Por outro lado, quando o ocupante em 70 e muitos, entao ja se sabe que certamente é um velhote abandonado que os filhos pouco querem saber dele ou precisa de € para tratamentos ou medicamentos.

    Mas é possível fazer bons negócios. Para quem tem algum dinheiro de lado e queira alargar o património, sem duvida uma boa aposta. Sempre é melhor que aquelas aplicações bancarias miseráveis que nem 1% oferecem.
    • MDM
    • 16 junho 2021

     # 20

    Consta que em tempos alguém fez um contrato desses com uma tal Jeanne Louise Calment, senhora que acabou por viver até aos 121 anos de idade.
 
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