Iniciar uma discussão

1. • hugo50
   • 5 outubro 2021 ^editado

    # 81

   Colocado por: DomVou adquirir um T2 mas avancei ainda antes da 2ª fase ter inicio. Neste momento, existem 14 apartamentos por vender. Três T2 que julgo começarem nos 280 mil e o resto T3 a começarem nos 300 mil.
   Apesar de achar que o apartamento é caro, ainda apanhei valores "sustentáveis". No entanto, acho que estes valores que se praticam são ridículos mas olhando a casas dos anos 90 com certificados energéticos D em que facilmente chegam aos 200 mil, fica mais fácil justificar a compra de uma casa nova.
   Outra coisa chata é a construtora estar a pedir demasiado dinheiro para simples alterações como trocar uma placa vitrocerâmica por uma de indução pelo que a maioria dos compradores, deve ter decidido fazer alterações posteriormente.
   Quanto às demolições/estrada/jardim, parece-me que a estrada é capaz de ser a única a avançar com muita sorte à mistura. Dois proprietários de terrenos, já negociaram com a câmara de Odivelas e adquiriram andar no Casal Residence. Quanto às casas ilegais, transmitiram-me que ainda existe uma pessoa em negociações. Não tenho muita fé de que irão existir mudanças tão cedo mas era deveras interessante que daqui a um ano já houvesse algum avanço por parte da câmara.
   Aproveito para questionar. É possível que as paredes em tijolo deem a sensação de um espaço mais pequeno? Isto porque quando fui ver o andar modelo, vi um ainda em tijolo equivalente ao meu e pareceu-me minúsculo para um open concept com mais de 30m2.

   
   
   Os apartamentos em geral não são muito grandes, tendo em conta que os maiores têm 123m2, mas tipologia T3.
   Se considera o open space pequeno, imagine se a cozinha fosse separada da sala... Não entendo esta moda de juntar a cozinha com a sala, mas na construção nova, a moda veio para ficar.
   O que me preocupa mais são os vizinhos do lado da Amadora (os R/C ficam literalmente em cima do passeio, pelo que janelas abertas serão de evitar). Por que encostaram o prédio à estrada em frente com tanto espaço atrás?
   Quanto a esses pormenores de áreas, em Lisboa ainda seriam mais evidentes e teria de pagar bem mais. Um bom termo de comparação será a Alta de Lisboa com vizinhança parecida e preços ainda mais elevados.

   Concordam com este comentário: PauloJSantos

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Prisma
2. • Ana Carlos
   • 6 outubro 2021

    # 82

   Colocado por: hugo50
   
   Os apartamentos em geral não são muito grandes, tendo em conta que os maiores têm 123m2, mas tipologia T3.
   Se considera o open space pequeno, imagine se a cozinha fosse separada da sala... Não entendo esta moda de juntar a cozinha com a sala, mas na construção nova, a moda veio para ficar.
   O que me preocupa mais são os vizinhos do lado da Amadora (os R/C ficam literalmente em cima do passeio, pelo que janelas abertas serão de evitar). Por que encostaram o prédio à estrada em frente com tanto espaço atrás?
   Quanto a esses pormenores de áreas, em Lisboa ainda seriam mais evidentes e teria de pagar bem mais. Um bom termo de comparação será a Alta de Lisboa com vizinhança parecida e preços ainda mais elevados.
3. • Ana Carlos
   • 6 outubro 2021

    # 83

   Esse bairro é o mais pacato de todos à volta dele. No entanto acho caro para a zona.
   Tem o Terraços do Almirante na Ramada, na estrada principal que estão quase todos vendidos.
   http://terracosdoalmirante.com/#apartamentos
   vale a pena espreitar o site.
4. • JotaP
   • 6 outubro 2021

    # 84

   Calmo... Comparando com o quê?
5. • hugo50
   • 6 outubro 2021

    # 85

   Colocado por: JotaPCalmo... Comparando com o quê?

   
   
   Que outros existem nessa zona? Os prédios de trás na Brandoa também são outro bairro?
   A Cova da Moura parece-me um pouco longe. Pelo menos, não existem bairros de lata ali. Se existem, não os vi.
   Quanto aos Terraços do Almirante, não conhecia, mas são mais longe de Lisboa e também mais caros. Por esse preço, creio que dá para comprar nas Colinas um usado.
   Como já foi falado aqui, existem notícias avulsas de confusões no bairro. O mais crítico que encontrei tem cerca de 10 anos.
6. • JotaP
   • 8 outubro 2021

    # 86

   Normalmente numa zona que exista um bairro problemático não há muitos mais em volta. Daí que a comparar eu perguntava no sentido de comparar com outros de outras zonas.
   
   A frequência é má - não quer dizer que afecte diretamente o bairro novo, em concreto, mas é uma questão de ter ou não, boa vizinhança.
7. • Pf06
   • 31 outubro 2021

    # 87

   Colocado por: Dom Eu acredito que as condições dos créditos não mudem drasticamente tão cedo. Esta situação ridícula de as casas estarem sobrevalorizadas, parece ter vindo para ficar e assim espero, pois vou adquirir um andar neste empreendimento.
Da última vez que falei com a imobiliária, só restava chegar a acordo com uma das casas ilegais mas olhando para o passado, demolições são sempre coisa para durar anos largos.
Quanto à qualidade de construção, parece-me ser das melhores praticadas hoje em dia. Não só possuí ETICS(capoto) como tijolo térmico. A única questão que me tem deixado um pouco mais desanimado após ter visitado o andar modelo, são os acabamentos/equipamentos em que me parecem ter optado pelo mais barato. Estamos a tentar negociar a troca de algumas coisas junto da construtora mas não está fácil devido aos atrasos que as mudanças na fase 1 provocaram

   
   
   Viva, também vou adquirir um apartamento neste empreendimento. No entanto, após visita ao andar modelo, gostaria de efetuar algumas alterações. Conseguiu negociar a troca de equipamentos/acabamentos? Pode partilhar a sua experiência?
   Obrigado.
8. •  
     Dom
   • 29 novembro 2021 ^editado

    # 88

   Colocado por: hugo50
   
   Os apartamentos em geral não são muito grandes, tendo em conta que os maiores têm 123m2, mas tipologia T3.
   Se considera o open space pequeno, imagine se a cozinha fosse separada da sala... Não entendo esta moda de juntar a cozinha com a sala, mas na construção nova, a moda veio para ficar.
   O que me preocupa mais são os vizinhos do lado da Amadora (os R/C ficam literalmente em cima do passeio, pelo que janelas abertas serão de evitar). Por que encostaram o prédio à estrada em frente com tanto espaço atrás?
   Quanto a esses pormenores de áreas, em Lisboa ainda seriam mais evidentes e teria de pagar bem mais. Um bom termo de comparação será a Alta de Lisboa com vizinhança parecida e preços ainda mais elevados.

   
   É verdade. O conjunto cozinha + sala tem 35m2. Se fosse separado, seria pior. Como na fase 1, houve muita gente a pedir pra retirar a parede, eles decidiram assim para a fase 2.
   Quanto aos R/C, depende da fase e do apartamento. Como o passeio é a descer, a fase 2 tem R/C que ficam mais altos mas estamos a falar de 2m e pouco no máximo. Talvez mais do lado do portão da garagem.
   
   
   
   

   Colocado por: Pf06
   
   Viva, também vou adquirir um apartamento neste empreendimento. No entanto, após visita ao andar modelo, gostaria de efetuar algumas alterações. Conseguiu negociar a troca de equipamentos/acabamentos? Pode partilhar a sua experiência?
   Obrigado.

   
   Pedi para me alterarem a banheira, lava-louça e placa vitrocerâmica ao qual me deram um orçamento de 1600€ + iva. No entanto ainda está tudo um pouco em águas de bacalhau.
9. • boardbaron
   • 4 dezembro 2021

    # 89

   Colocado por: Pf06
   Pedi para me alterarem a banheira, lava-louça e placa vitrocerâmica ao qual me deram um orçamento de 1600€ + iva. No entanto ainda está tudo um pouco em águas de bacalhau.

   
   
   Fica a 1900 e tal EUR com o IVA. Da imobiliária bem que falaram que a diferença era entre o PVP e o preço de compra que a FCM conseguia, mas se forem só esses 3 elementos que mencionou, ou a construtora tem preços mesmo muito bons ou têm aí uma boa margem de lucro.
   
   A mim ainda não me disseram o orçamento do que pedi.
   
   Acha que é um preço justo?
10. •  
      Dom
    • 5 dezembro 2021

     # 90

    Para ser sincero, achei um pouco caro. A não ser que já tenham os equipamentos comprados e tenham obtido um bom desconto em quantidade. Mas é certo que coisas que possam ser substituídas como a placa, é preferível serem os compradores a trocar pois sai muito mais em conta entre comprar novo, trocar e vender o outro como novo.
11. • boardbaron
    • 5 dezembro 2021

     # 91

    Colocado por: DomPara ser sincero, achei um pouco caro. A não ser que já tenham os equipamentos comprados e tenham obtido um bom desconto em quantidade. Mas é certo que coisas que possam ser substituídas como a placa, é preferível serem os compradores a trocar pois sai muito mais em conta entre comprar novo, trocar e vender o outro como novo.

    
    
    Exato, se o comprador tiver a paciência para o fazer sai a ganhar, por exemplo a máquina de lavar, que as alternativas da Zanussi são caras e penso haver melhor e mais barato. Pode ser trocado depois.
    
    Já agora, é da fase 1 ou 2 do casal residence? :)
12. •  
      Dom
    • 5 dezembro 2021

     # 92

    Sim. os eletrodomésticos têm um ar "antigo" e têm uma eficiência energética má agora que reformularam a mesma.
    Sou da fase 2.
13. • hugo50
    • 5 dezembro 2021 ^editado

     # 93

    Colocado por: DomPara ser sincero, achei um pouco caro. A não ser que já tenham os equipamentos comprados e tenham obtido um bom desconto em quantidade. Mas é certo que coisas que possam ser substituídas como a placa, é preferível serem os compradores a trocar pois sai muito mais em conta entre comprar novo, trocar e vender o outro como novo.

    
    
    Já visitei outros empreendimentos em que havia maior abertura a mudar acabamentos sem imputar mais custos. Acabei por comprar noutra zona com um preço mais acessível e já concluído.
    Do que percebo da discussão, quem está a pedir alterações tem de pagar mais além do valor com os acabamentos standard, ou seja, paga o que não quis e o alterado? Presumo que deixem ficar com os electrodomésticos que foram pagos :)
    Do que tive conhecimento, quem comprou no início pôde prescindir de uma garagem (nos que incluíam 2) e ganhar 10 000 euros para poder fazer essas mudanças.
14. • boardbaron
    • 5 dezembro 2021 ^editado

     # 94

    Colocado por: hugo50
    
    Já visitei outros empreendimentos em que havia maior abertura a mudar acabamentos sem imputar mais custos. Acabei por comprar noutra zona com um preço mais acessível e já concluído.
    Do que percebo da discussão, quem está a pedir alterações tem de pagar mais além do valor com os acabamentos standard, ou seja, paga o que não quis e o alterado? Presumo que deixem ficar com os electrodomésticos que foram pagos :)
    Do que tive conhecimento, quem comprou no início pôde prescindir de uma garagem (nos que incluíam 2) e ganhar 10 000 euros para poder fazer essas mudanças.

    
    
    Penso que não seja bem assim. Sobre as substituições de equipamentos:
    
    > Projeto inclui equipamento A
    > Equipamento A tem um PVP = X EUR
    > Construtora compra cada equipamento A por Y (onde Y é menor que X, por comprar em bulk, sem IVA, etc)
    > Comprador quer trocar A por equipamento B
    > Equipamento B tem um PVP = Z EUR
    > Preço que o comprador vai pagar por B = Z - Y
    > B é maior que (Z - X)
    
    Ou seja, a diferença extra que se paga por escolher equipamentos melhores é maior que a diferença de PVPs. É a diferença entre Z e Y (X é menor que o PVP do equipamento original devido a margens da construtora)
15. • boardbaron
    • 5 dezembro 2021 ^editado

     # 95

    Sobre outros empreendimentos com mais ou menos flexibilidade, nunca será total. Assumindo que são chave na mão (projeto fechado e para venda as-is).
    
    O único sitio onde vi darem mais flexibilidade de escolhas é em construção de moradias isoladas.
    
    Dar muitas opções de customização e flexibilidade na construção de um prédio de habitação com 100 e tal apartamentos, para além de poder atrasar a obra com este e aquele detalhezinho do vizinho A e vizinho B que querem a casa super mega especial e cozy, pode trazer problemas entre os compradores e construtora se os detalhes não ficarem bem executados.
    
    Quantos mais detalhes, mais complexa fica a execução da obra, mais hipótese há de haver problemas, etc.
    
    Prefiro uma casa entregue a tempo e horas, sem defeitos e com boa construção mesmo que não tenha tudo do melhor e haja algum acabamento que depois possa ser melhorado à posteriori.
    
    Por exemplo, eu pedi coisas que me disseram que não iam fazer porque envolvia projeto elétrico, etc. O que eu entendo perfeitamente. Se fosse uma moradia isolada minha: ok eu assumia um eventual atraso ou mais mão de obra ou algo parecido. Agora assim... Só quero é que seja tudo entregue a tempo e com boa construção.
    
    Fase 2 here \o/

    Concordam com este comentário: Dom
16. •  
      Dom
    • 5 dezembro 2021

     # 96

    Colocado por: hugo50
    
    Já visitei outros empreendimentos em que havia maior abertura a mudar acabamentos sem imputar mais custos. Acabei por comprar noutra zona com um preço mais acessível e já concluído.
    Do que percebo da discussão, quem está a pedir alterações tem de pagar mais além do valor com os acabamentos standard, ou seja, paga o que não quis e o alterado? Presumo que deixem ficar com os electrodomésticos que foram pagos :)
    Do que tive conhecimento, quem comprou no início pôde prescindir de uma garagem (nos que incluíam 2) e ganhar 10 000 euros para poder fazer essas mudanças.

    
    Aqui quer me parecer que já têm os equipamentos comprados para ter bom desconto. Quanto as alterações, eles permitiram na fase 1 como remover a parede da cozinha/sala. Isto é muito giro mas trouxe despesas extra para a construtora pois é toda uma logística de ter alguém a coordenar o que cada apartamento tem diferente dos outros. Além do mais, não se sabe se não atrasou a entrega aos clientes.
    Comprou na área de Lisboa? Na altura em que andava a ver apartamentos, andava tudo mais caro mas como já disse aqui, eu avancei logo no início da fase 2 e os preços entretanto aumentaram. Só vi um em belas em janeiro que era 170k mas o facto de ter um prédio abandonado ao lado, foi logo riscado.
    Não sabia era dessa opção do lugar de parqueamento.
    Há alguém aqui da fase 1?
17. • hugo50
    • 6 dezembro 2021

     # 97

    Comprou na área de Lisboa?
    
    Não, fui para a Margem Sul. O apartamento tem qualidade inferior (mas trouxe A/C instalado pelo preço de venda).
    Já andava há largos anos (desde 2015) à procura de comprar na região de Lisboa e tenho visto os mesmos apartamentos que vi na altura novos a ser vendidos usados por mais 50%.
    Esta situação do crédito barato prejudicou quem tinha bons valores de entrada (acima de 50%) antes desta explosão de preços. Em vez de ter uma entrada de 50% passou a ter uma entrada de 20%.
    
    Lisboa concelho desde há muito que desisti, porque só conseguia comprar um T1 minúsculo por 280/300k. Sei no entanto que todas as zonas da periferia vão desvalorizar ao contrário do concelho de Lisboa.
    Os preços nos concelhos ao lado de Lisboa (Odivelas e mesmo a Amadora) estão também a ficar fora do alcance do português médio.
    Do Casal Residence a Carnide em Lisboa devem ser uns 5km e o preço duplica. Com o preço tão inflacionado em Lisboa, contamina toda a região por arrasto.

    Concordam com este comentário: Dom
18. • RUIOLI
    • 6 dezembro 2021

     # 98

    Vou ter muitos vizinhos :) São bem vindos ao Rato ;)

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dom, boardbaron
19. • ricardo.rodrigues
    • 6 dezembro 2021

     # 99

    Colocado por: hugo50Sei no entanto que todas as zonas da periferia vão desvalorizar

    
    
    
    E também sabe os números que vão sair no euromilhões? :)
20. •  
      Dom
    • 6 dezembro 2021

     # 100

    Infelizmente para uns e felizmente para outros, penso que estes preços absurdos vieram para ficar. Não foi apenas Portugal que teve um aumento no valor dos imóveis. Foi um pouco por toda a Europa e mesmo que a malta das moratórias comece a entregar casas como toda a gente anda a divulgar por aí, com a procura que existe, não terá um impacto significativo no ramo.