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  1.  # 21

    Colocado por: marco1(deve ser um arquiteto)

    Ou engenheiro, por aqui é o mais provável.
  2.  # 22

    Colocado por: João Palma1987Não construi pergolas, pk o objetivo é o de resguardar lenha, corta relva, máquina lavar alta pressão, etc.


    Isso podia ter sido previsto quando projetou a casa. Teria sido o mais simples...
  3.  # 23

    Colocado por: PickaxeOu engenheiro, por aqui é o mais provável.

    Por aqui!? onde?...Tem lá (CM Mértola) vários Arquitectos...
  4.  # 24

    Colocado por: Pedro BarradasPor aqui!? onde?

    Coimbra.
    Os cargos de chefia na gestão urbanística, se não me engano são todos engenheiros.
  5.  # 25

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Isso podia ter sido previsto quando projetou a casa. Teria sido o mais simples...

    Tem razão, mas nunca me passou pela cabeça, não puder vir a construir mais nada, nem sequer a porcaria de um telheiro.
    Houve uma parte, onde ficam os carros que tem pergolas, mas agora também não me deixam meter telha em cima.
  6.  # 26

    Se é para guardar coisas simples, seria possível demolir o que já construiu e em vez meter algo de carácter amovível/temporário? Como uma pérgola ou toldo de bom pano. Não é ideal mas em Lisboa passam muitas coisas (incluindo tendas de 200 m2) com a desculpa do temporário.
  7.  # 27

    Colocado por: João Palma1987O problema é que a câmara, indica que tem de fazer parte da área de implantação.


    Onde é que isso está escrito? No Loteamento? No Regulamento da Câmara? no PDM? onde? Se não está escrito em lado nenhum isso é banhada.
    Para mim, qualquer barracão que preencha os requesitos do estipulado no RJUE sobre obras de escassa relevância urbanística (salvo se houver algum artigo específico do Reg. da Câmara), aplica-se em qualquer situação, incluindo a sua. Cá para mim o fiscal quer é luvas. Se a construção que pretende se enquadra no RJUE, e desde que não contrua fundações, aquilo é amovível. hoje pode estar aqui, amanhã ali. tem que ter esse caráter de impermanência. Estou a falar deste tipo de abrigos:
      barracão.jpg
  8.  # 28

    Independentemente de todos os demais factos já relatados, o João Palma deveria ter comunicado o início de trabalhos à Câmara e aí tinha logo ficado a saber a opinião da Câmara. Com certeza que o fiscal com quem comnversou no incío lhe disse que tinha na mesma de dizer à Câmara que ía fazer as obras, mesmo que não tiversse de as licenciar.
 
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